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@ d61f3bc5:0da6ef4a
2025-05-06 01:37:28I remember the first gathering of Nostr devs two years ago in Costa Rica. We were all psyched because Nostr appeared to solve the problem of self-sovereign online identity and decentralized publishing. The protocol seemed well-suited for textual content, but it wasn't really designed to handle binary files, like images or video.
The Problem
When I publish a note that contains an image link, the note itself is resilient thanks to Nostr, but if the hosting service disappears or takes my image down, my note will be broken forever. We need a way to publish binary data without relying on a single hosting provider.
We were discussing how there really was no reliable solution to this problem even outside of Nostr. Peer-to-peer attempts like IPFS simply didn't work; they were hopelessly slow and unreliable in practice. Torrents worked for popular files like movies, but couldn't be relied on for general file hosting.
Awesome Blossom
A year later, I attended the Sovereign Engineering demo day in Madeira, organized by Pablo and Gigi. Many projects were presented over a three hour demo session that day, but one really stood out for me.
Introduced by hzrd149 and Stu Bowman, Blossom blew my mind because it showed how we can solve complex problems easily by simply relying on the fact that Nostr exists. Having an open user directory, with the corresponding social graph and web of trust is an incredible building block.
Since we can easily look up any user on Nostr and read their profile metadata, we can just get them to simply tell us where their files are stored. This, combined with hash-based addressing (borrowed from IPFS), is all we need to solve our problem.
How Blossom Works
The Blossom protocol (Blobs Stored Simply on Mediaservers) is formally defined in a series of BUDs (Blossom Upgrade Documents). Yes, Blossom is the most well-branded protocol in the history of protocols. Feel free to refer to the spec for details, but I will provide a high level explanation here.
The main idea behind Blossom can be summarized in three points:
- Users specify which media server(s) they use via their public Blossom settings published on Nostr;
- All files are uniquely addressable via hashes;
- If an app fails to load a file from the original URL, it simply goes to get it from the server(s) specified in the user's Blossom settings.
Just like Nostr itself, the Blossom protocol is dead-simple and it works!
Let's use this image as an example:
If you look at the URL for this image, you will notice that it looks like this:
blossom.primal.net/c1aa63f983a44185d039092912bfb7f33adcf63ed3cae371ebe6905da5f688d0.jpg
All Blossom URLs follow this format:
[server]/[file-hash].[extension]
The file hash is important because it uniquely identifies the file in question. Apps can use it to verify that the file they received is exactly the file they requested. It also gives us the ability to reliably get the same file from a different server.
Nostr users declare which media server(s) they use by publishing their Blossom settings. If I store my files on Server A, and they get removed, I can simply upload them to Server B, update my public Blossom settings, and all Blossom-capable apps will be able to find them at the new location. All my existing notes will continue to display media content without any issues.
Blossom Mirroring
Let's face it, re-uploading files to another server after they got removed from the original server is not the best user experience. Most people wouldn't have the backups of all the files, and/or the desire to do this work.
This is where Blossom's mirroring feature comes handy. In addition to the primary media server, a Blossom user can set one one or more mirror servers. Under this setup, every time a file is uploaded to the primary server the Nostr app issues a mirror request to the primary server, directing it to copy the file to all the specified mirrors. This way there is always a copy of all content on multiple servers and in case the primary becomes unavailable, Blossom-capable apps will automatically start loading from the mirror.
Mirrors are really easy to setup (you can do it in two clicks in Primal) and this arrangement ensures robust media handling without any central points of failure. Note that you can use professional media hosting services side by side with self-hosted backup servers that anyone can run at home.
Using Blossom Within Primal
Blossom is natively integrated into the entire Primal stack and enabled by default. If you are using Primal 2.2 or later, you don't need to do anything to enable Blossom, all your media uploads are blossoming already.
To enhance user privacy, all Primal apps use the "/media" endpoint per BUD-05, which strips all metadata from uploaded files before they are saved and optionally mirrored to other Blossom servers, per user settings. You can use any Blossom server as your primary media server in Primal, as well as setup any number of mirrors:
## Conclusion
For such a simple protocol, Blossom gives us three major benefits:
- Verifiable authenticity. All Nostr notes are always signed by the note author. With Blossom, the signed note includes a unique hash for each referenced media file, making it impossible to falsify.
- File hosting redundancy. Having multiple live copies of referenced media files (via Blossom mirroring) greatly increases the resiliency of media content published on Nostr.
- Censorship resistance. Blossom enables us to seamlessly switch media hosting providers in case of censorship.
Thanks for reading; and enjoy! 🌸
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@ 4ba8e86d:89d32de4
2025-04-21 02:13:56Tutorial feito por nostr:nostr:npub1rc56x0ek0dd303eph523g3chm0wmrs5wdk6vs0ehd0m5fn8t7y4sqra3tk poste original abaixo:
Parte 1 : http://xh6liiypqffzwnu5734ucwps37tn2g6npthvugz3gdoqpikujju525yd.onion/263585/tutorial-debloat-de-celulares-android-via-adb-parte-1
Parte 2 : http://xh6liiypqffzwnu5734ucwps37tn2g6npthvugz3gdoqpikujju525yd.onion/index.php/263586/tutorial-debloat-de-celulares-android-via-adb-parte-2
Quando o assunto é privacidade em celulares, uma das medidas comumente mencionadas é a remoção de bloatwares do dispositivo, também chamado de debloat. O meio mais eficiente para isso sem dúvidas é a troca de sistema operacional. Custom Rom’s como LineageOS, GrapheneOS, Iodé, CalyxOS, etc, já são bastante enxutos nesse quesito, principalmente quanto não é instalado os G-Apps com o sistema. No entanto, essa prática pode acabar resultando em problemas indesejados como a perca de funções do dispositivo, e até mesmo incompatibilidade com apps bancários, tornando este método mais atrativo para quem possui mais de um dispositivo e separando um apenas para privacidade. Pensando nisso, pessoas que possuem apenas um único dispositivo móvel, que são necessitadas desses apps ou funções, mas, ao mesmo tempo, tem essa visão em prol da privacidade, buscam por um meio-termo entre manter a Stock rom, e não ter seus dados coletados por esses bloatwares. Felizmente, a remoção de bloatwares é possível e pode ser realizada via root, ou mais da maneira que este artigo irá tratar, via adb.
O que são bloatwares?
Bloatware é a junção das palavras bloat (inchar) + software (programa), ou seja, um bloatware é basicamente um programa inútil ou facilmente substituível — colocado em seu dispositivo previamente pela fabricante e operadora — que está no seu dispositivo apenas ocupando espaço de armazenamento, consumindo memória RAM e pior, coletando seus dados e enviando para servidores externos, além de serem mais pontos de vulnerabilidades.
O que é o adb?
O Android Debug Brigde, ou apenas adb, é uma ferramenta que se utiliza das permissões de usuário shell e permite o envio de comandos vindo de um computador para um dispositivo Android exigindo apenas que a depuração USB esteja ativa, mas também pode ser usada diretamente no celular a partir do Android 11, com o uso do Termux e a depuração sem fio (ou depuração wifi). A ferramenta funciona normalmente em dispositivos sem root, e também funciona caso o celular esteja em Recovery Mode.
Requisitos:
Para computadores:
• Depuração USB ativa no celular; • Computador com adb; • Cabo USB;
Para celulares:
• Depuração sem fio (ou depuração wifi) ativa no celular; • Termux; • Android 11 ou superior;
Para ambos:
• Firewall NetGuard instalado e configurado no celular; • Lista de bloatwares para seu dispositivo;
Ativação de depuração:
Para ativar a Depuração USB em seu dispositivo, pesquise como ativar as opções de desenvolvedor de seu dispositivo, e lá ative a depuração. No caso da depuração sem fio, sua ativação irá ser necessária apenas no momento que for conectar o dispositivo ao Termux.
Instalação e configuração do NetGuard
O NetGuard pode ser instalado através da própria Google Play Store, mas de preferência instale pela F-Droid ou Github para evitar telemetria.
F-Droid: https://f-droid.org/packages/eu.faircode.netguard/
Github: https://github.com/M66B/NetGuard/releases
Após instalado, configure da seguinte maneira:
Configurações → padrões (lista branca/negra) → ative as 3 primeiras opções (bloquear wifi, bloquear dados móveis e aplicar regras ‘quando tela estiver ligada’);
Configurações → opções avançadas → ative as duas primeiras (administrar aplicativos do sistema e registrar acesso a internet);
Com isso, todos os apps estarão sendo bloqueados de acessar a internet, seja por wifi ou dados móveis, e na página principal do app basta permitir o acesso a rede para os apps que você vai usar (se necessário). Permita que o app rode em segundo plano sem restrição da otimização de bateria, assim quando o celular ligar, ele já estará ativo.
Lista de bloatwares
Nem todos os bloatwares são genéricos, haverá bloatwares diferentes conforme a marca, modelo, versão do Android, e até mesmo região.
Para obter uma lista de bloatwares de seu dispositivo, caso seu aparelho já possua um tempo de existência, você encontrará listas prontas facilmente apenas pesquisando por elas. Supondo que temos um Samsung Galaxy Note 10 Plus em mãos, basta pesquisar em seu motor de busca por:
Samsung Galaxy Note 10 Plus bloatware list
Provavelmente essas listas já terão inclusas todos os bloatwares das mais diversas regiões, lhe poupando o trabalho de buscar por alguma lista mais específica.
Caso seu aparelho seja muito recente, e/ou não encontre uma lista pronta de bloatwares, devo dizer que você acaba de pegar em merda, pois é chato para um caralho pesquisar por cada aplicação para saber sua função, se é essencial para o sistema ou se é facilmente substituível.
De antemão já aviso, que mais para frente, caso vossa gostosura remova um desses aplicativos que era essencial para o sistema sem saber, vai acabar resultando na perda de alguma função importante, ou pior, ao reiniciar o aparelho o sistema pode estar quebrado, lhe obrigando a seguir com uma formatação, e repetir todo o processo novamente.
Download do adb em computadores
Para usar a ferramenta do adb em computadores, basta baixar o pacote chamado SDK platform-tools, disponível através deste link: https://developer.android.com/tools/releases/platform-tools. Por ele, você consegue o download para Windows, Mac e Linux.
Uma vez baixado, basta extrair o arquivo zipado, contendo dentro dele uma pasta chamada platform-tools que basta ser aberta no terminal para se usar o adb.
Download do adb em celulares com Termux.
Para usar a ferramenta do adb diretamente no celular, antes temos que baixar o app Termux, que é um emulador de terminal linux, e já possui o adb em seu repositório. Você encontra o app na Google Play Store, mas novamente recomendo baixar pela F-Droid ou diretamente no Github do projeto.
F-Droid: https://f-droid.org/en/packages/com.termux/
Github: https://github.com/termux/termux-app/releases
Processo de debloat
Antes de iniciarmos, é importante deixar claro que não é para você sair removendo todos os bloatwares de cara sem mais nem menos, afinal alguns deles precisam antes ser substituídos, podem ser essenciais para você para alguma atividade ou função, ou até mesmo são insubstituíveis.
Alguns exemplos de bloatwares que a substituição é necessária antes da remoção, é o Launcher, afinal, é a interface gráfica do sistema, e o teclado, que sem ele só é possível digitar com teclado externo. O Launcher e teclado podem ser substituídos por quaisquer outros, minha recomendação pessoal é por aqueles que respeitam sua privacidade, como Pie Launcher e Simple Laucher, enquanto o teclado pelo OpenBoard e FlorisBoard, todos open-source e disponíveis da F-Droid.
Identifique entre a lista de bloatwares, quais você gosta, precisa ou prefere não substituir, de maneira alguma você é obrigado a remover todos os bloatwares possíveis, modifique seu sistema a seu bel-prazer. O NetGuard lista todos os apps do celular com o nome do pacote, com isso você pode filtrar bem qual deles não remover.
Um exemplo claro de bloatware insubstituível e, portanto, não pode ser removido, é o com.android.mtp, um protocolo onde sua função é auxiliar a comunicação do dispositivo com um computador via USB, mas por algum motivo, tem acesso a rede e se comunica frequentemente com servidores externos. Para esses casos, e melhor solução mesmo é bloquear o acesso a rede desses bloatwares com o NetGuard.
MTP tentando comunicação com servidores externos:
Executando o adb shell
No computador
Faça backup de todos os seus arquivos importantes para algum armazenamento externo, e formate seu celular com o hard reset. Após a formatação, e a ativação da depuração USB, conecte seu aparelho e o pc com o auxílio de um cabo USB. Muito provavelmente seu dispositivo irá apenas começar a carregar, por isso permita a transferência de dados, para que o computador consiga se comunicar normalmente com o celular.
Já no pc, abra a pasta platform-tools dentro do terminal, e execute o seguinte comando:
./adb start-server
O resultado deve ser:
daemon not running; starting now at tcp:5037 daemon started successfully
E caso não apareça nada, execute:
./adb kill-server
E inicie novamente.
Com o adb conectado ao celular, execute:
./adb shell
Para poder executar comandos diretamente para o dispositivo. No meu caso, meu celular é um Redmi Note 8 Pro, codinome Begonia.
Logo o resultado deve ser:
begonia:/ $
Caso ocorra algum erro do tipo:
adb: device unauthorized. This adb server’s $ADB_VENDOR_KEYS is not set Try ‘adb kill-server’ if that seems wrong. Otherwise check for a confirmation dialog on your device.
Verifique no celular se apareceu alguma confirmação para autorizar a depuração USB, caso sim, autorize e tente novamente. Caso não apareça nada, execute o kill-server e repita o processo.
No celular
Após realizar o mesmo processo de backup e hard reset citado anteriormente, instale o Termux e, com ele iniciado, execute o comando:
pkg install android-tools
Quando surgir a mensagem “Do you want to continue? [Y/n]”, basta dar enter novamente que já aceita e finaliza a instalação
Agora, vá até as opções de desenvolvedor, e ative a depuração sem fio. Dentro das opções da depuração sem fio, terá uma opção de emparelhamento do dispositivo com um código, que irá informar para você um código em emparelhamento, com um endereço IP e porta, que será usado para a conexão com o Termux.
Para facilitar o processo, recomendo que abra tanto as configurações quanto o Termux ao mesmo tempo, e divida a tela com os dois app’s, como da maneira a seguir:
Para parear o Termux com o dispositivo, não é necessário digitar o ip informado, basta trocar por “localhost”, já a porta e o código de emparelhamento, deve ser digitado exatamente como informado. Execute:
adb pair localhost:porta CódigoDeEmparelhamento
De acordo com a imagem mostrada anteriormente, o comando ficaria “adb pair localhost:41255 757495”.
Com o dispositivo emparelhado com o Termux, agora basta conectar para conseguir executar os comandos, para isso execute:
adb connect localhost:porta
Obs: a porta que você deve informar neste comando não é a mesma informada com o código de emparelhamento, e sim a informada na tela principal da depuração sem fio.
Pronto! Termux e adb conectado com sucesso ao dispositivo, agora basta executar normalmente o adb shell:
adb shell
Remoção na prática Com o adb shell executado, você está pronto para remover os bloatwares. No meu caso, irei mostrar apenas a remoção de um app (Google Maps), já que o comando é o mesmo para qualquer outro, mudando apenas o nome do pacote.
Dentro do NetGuard, verificando as informações do Google Maps:
Podemos ver que mesmo fora de uso, e com a localização do dispositivo desativado, o app está tentando loucamente se comunicar com servidores externos, e informar sabe-se lá que peste. Mas sem novidades até aqui, o mais importante é que podemos ver que o nome do pacote do Google Maps é com.google.android.apps.maps, e para o remover do celular, basta executar:
pm uninstall –user 0 com.google.android.apps.maps
E pronto, bloatware removido! Agora basta repetir o processo para o resto dos bloatwares, trocando apenas o nome do pacote.
Para acelerar o processo, você pode já criar uma lista do bloco de notas com os comandos, e quando colar no terminal, irá executar um atrás do outro.
Exemplo de lista:
Caso a donzela tenha removido alguma coisa sem querer, também é possível recuperar o pacote com o comando:
cmd package install-existing nome.do.pacote
Pós-debloat
Após limpar o máximo possível o seu sistema, reinicie o aparelho, caso entre no como recovery e não seja possível dar reboot, significa que você removeu algum app “essencial” para o sistema, e terá que formatar o aparelho e repetir toda a remoção novamente, desta vez removendo poucos bloatwares de uma vez, e reiniciando o aparelho até descobrir qual deles não pode ser removido. Sim, dá trabalho… quem mandou querer privacidade?
Caso o aparelho reinicie normalmente após a remoção, parabéns, agora basta usar seu celular como bem entender! Mantenha o NetGuard sempre executando e os bloatwares que não foram possíveis remover não irão se comunicar com servidores externos, passe a usar apps open source da F-Droid e instale outros apps através da Aurora Store ao invés da Google Play Store.
Referências: Caso você seja um Australopithecus e tenha achado este guia difícil, eis uma videoaula (3:14:40) do Anderson do canal Ciberdef, realizando todo o processo: http://odysee.com/@zai:5/Como-remover-at%C3%A9-200-APLICATIVOS-que-colocam-a-sua-PRIVACIDADE-E-SEGURAN%C3%87A-em-risco.:4?lid=6d50f40314eee7e2f218536d9e5d300290931d23
Pdf’s do Anderson citados na videoaula: créditos ao anon6837264 http://eternalcbrzpicytj4zyguygpmkjlkddxob7tptlr25cdipe5svyqoqd.onion/file/3863a834d29285d397b73a4af6fb1bbe67c888d72d30/t-05e63192d02ffd.pdf
Processo de instalação do Termux e adb no celular: https://youtu.be/APolZrPHSms
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@ 3f770d65:7a745b24
2025-04-21 00:15:06At the recent Launch Music Festival and Conference in Lancaster, PA, featuring over 120 musicians across three days, I volunteered my time with Tunestr and Phantom Power Music's initiative to introduce artists to Bitcoin, Nostr, and the value-for-value model. Tunestr sponsored a stage, live-streaming 21 bands to platforms like Tunestr.io, Fountain.fm and other Nostr/Podcasting 2.0 apps and on-boarding as many others as possible at our conference booth. You may have seen me spamming about this over the last few days.
V4V Earnings
Day 1: 180,000 sats
Day 2: 300,000 sats
Day 3: Over 500,000 sats
Who?
Here are the artists that were on-boarded to Fountain and were live streaming on the Value-for-Value stage:
nostr:npub1cruu4z0hwg7n3r2k7262vx8jsmra3xpku85frl5fnfvrwz7rd7mq7e403w nostr:npub12xeh3n7w8700z4tpd6xlhlvg4vtg4pvpxd584ll5sva539tutc3q0tn3tz nostr:npub1rc80p4v60uzfhvdgxemhvcqnzdj7t59xujxdy0lcjxml3uwdezyqtrpe0j @npub16vxr4pc2ww3yaez9q4s53zkejjfd0djs9lfe55sjhnqkh nostr:npub10uspdzg4fl7md95mqnjszxx82ckdly8ezac0t3s06a0gsf4f3lys8ypeak nostr:npub1gnyzexr40qut0za2c4a0x27p4e3qc22wekhcw3uvdx8mwa3pen0s9z90wk nostr:npub13qrrw2h4z52m7jh0spefrwtysl4psfkfv6j4j672se5hkhvtyw7qu0almy nostr:npub1p0kuqxxw2mxczc90vcurvfq7ljuw2394kkqk6gqnn2cq0y9eq5nq87jtkk nostr:npub182kq0sdp7chm67uq58cf4vvl3lk37z8mm5k5067xe09fqqaaxjsqlcazej nostr:npub162hr8kd96vxlanvggl08hmyy37qsn8ehgj7za7squl83um56epnswkr399 nostr:npub17jzk5ex2rafres09c4dnn5mm00eejye6nrurnlla6yn22zcpl7vqg6vhvx nostr:npub176rnksulheuanfx8y8cr2mrth4lh33svvpztggjjm6j2pqw6m56sq7s9vz nostr:npub1akv7t7xpalhsc4nseljs0c886jzuhq8u42qdcwvu972f3mme9tjsgp5xxk nostr:npub18x0gv872489lrczp9d9m4hx59r754x7p9rg2jkgvt7ul3kuqewtqsssn24
Many more musicians were on-boarded to Fountain, however, we were unable to obtain all of their npubs.
THANK YOU TO ALL ZAPPERS AND BOOSTERS!
Musicians “Get It”
My key takeaway was the musicians' absolute understanding that the current digital landscape along with legacy social media is failing them. Every artist I spoke with recognized how algorithms hinder fan connection and how gatekeepers prevent fair compensation for their work. They all use Spotify, but they only do so out of necessity. They felt the music industry is primed for both a social and monetary revolution. Some of them were even speaking my language…
Because of this, concepts like decentralization, censorship resistance, owning your content, and controlling your social graph weren't just understood by them, they were instantly embraced. The excitement was real; they immediately saw the potential and agreed with me. Bitcoin and Nostr felt genuinely punk rock and that helped a lot of them identify with what we were offering them.
The Tools and the Issues
While the Nostr ecosystem offers a wide variety of tools, we focused on introducing three key applications at this event to keep things clear for newcomers:
- Fountain, with a music focus, was the primary tool for onboarding attendees onto Nostr. Fountain was also chosen thanks to Fountain’s built-in Lightning wallet.
- Primal, as a social alternative, was demonstrated to show how users can take their Nostr identity and content seamlessly between different applications.
- Tunestr.io, lastly was showcased for its live video streaming capabilities.
Although we highlighted these three, we did inform attendees about the broader range of available apps and pointed them to
nostrapps.com
if they wanted to explore further, aiming to educate without overwhelming them.This review highlights several UX issues with the Fountain app, particularly concerning profile updates, wallet functionality, and user discovery. While Fountain does work well, these minor hiccups make it extremely hard for on-boarding and education.
- Profile Issues:
- When a user edits their profile (e.g., Username/Nostr address, Lightning address) either during or after creation, the changes don't appear to consistently update across the app or sync correctly with Nostr relays.
- Specifically, the main profile display continues to show the old default Username/Nostr address and Lightning address inside Fountain and on other Nostr clients.
- However, the updated Username/Nostr address does appear on https://fountain.fm (chosen-username@fountain.fm) and is visible within the "Edit Profile" screen itself in the app.
- This inconsistency is confusing for users, as they see their updated information in some places but not on their main public-facing profile within the app. I confirmed this by observing a new user sign up and edit their username – the edit screen showed the new name, but the profile display in Fountain did not update and we did not see it inside Primal, Damus, Amethyst, etc.
- Wallet Limitations:
- The app's built-in wallet cannot scan Lightning address QR codes to initiate payments.
- This caused problems during the event where users imported Bitcoin from Azte.co vouchers into their Fountain wallets. When they tried to Zap a band by scanning a QR code on the live tally board, Fountain displayed an error message stating the invoice or QR code was invalid.
- While suggesting musicians install Primal as a second Nostr app was a potential fix for the QR code issue, (and I mentioned it to some), the burden of onboarding users onto two separate applications, potentially managing two different wallets, and explaining which one works for specific tasks creates a confusing and frustrating user experience.
- Search Difficulties:
- Finding other users within the Fountain app is challenging. I was unable to find profiles from brand new users by entering their chosen Fountain username.
- To find a new user, I had to resort to visiting their profile on the web (fountain.fm/username) to retrieve their npub. Then, open Primal and follow them. Finally, when searching for their username, since I was now following them, I was able to find their profile.
- This search issue is compounded by the profile syncing problem mentioned earlier, as even if found via other clients, their displayed information is outdated.
- Searching for the event to Boost/Zap inside Fountain was harder than it should have been the first two days as the live stream did not appear at the top of the screen inside the tap. This was resolved on the third day of the event.
Improving the Onboarding Experience
To better support user growth, educators and on-boarders need more feature complete and user-friendly applications. I love our developers and I will always sing their praises from the highest mountain tops, however I also recognize that the current tools present challenges that hinder a smooth onboarding experience.
One potential approach explored was guiding users to use Primal (including its built-in wallet) in conjunction with Wavlake via Nostr Wallet Connect (NWC). While this could facilitate certain functions like music streaming, zaps, and QR code scanning (which require both Primal and Wavlake apps), Wavlake itself has usability issues. These include inconsistent or separate profiles between web and mobile apps, persistent "Login" buttons even when logged in on the mobile app with a Nostr identity, and the minor inconvenience of needing two separate applications. Although NWC setup is relatively easy and helps streamline the process, the need to switch between apps adds complexity, especially when time is limited and we’re aiming to showcase the benefits of this new system.
Ultimately, we need applications that are more feature-complete and intuitive for mainstream users to improve the onboarding experience significantly.
Looking forward to the future
I anticipate that most of these issues will be resolved when these applications address them in the near future. Specifically, this would involve Fountain fixing its profile issues and integrating Nostr Wallet Connect (NWC) to allow users to utilize their Primal wallet, or by enabling the scanning of QR codes that pay out to Lightning addresses. Alternatively, if Wavlake resolves the consistency problems mentioned earlier, this would also significantly improve the situation giving us two viable solutions for musicians.
My ideal onboarding event experience would involve having all the previously mentioned issues resolved. Additionally, I would love to see every attendee receive a $5 or $10 voucher to help them start engaging with value-for-value, rather than just the limited number we distributed recently. The goal is to have everyone actively zapping and sending Bitcoin throughout the event. Maybe we can find a large sponsor to facilitate this in the future?
What's particularly exciting is the Launch conference's strong interest in integrating value-for-value across their entire program for all musicians and speakers at their next event in Dallas, Texas, coming later this fall. This presents a significant opportunity to onboard over 100+ musicians to Bitcoin and Nostr, which in turn will help onboard their fans and supporters.
We need significantly more zaps and more zappers! It's unreasonable to expect the same dedicated individuals to continuously support new users; they are being bled dry. A shift is needed towards more people using bitcoin for everyday transactions, treating it as money. This brings me back to my ideal onboarding experience: securing a sponsor to essentially give participants bitcoin funds specifically for zapping and tipping artists. This method serves as a practical lesson in using bitcoin as money and showcases the value-for-value principle from the outset.
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@ e3ba5e1a:5e433365
2025-04-15 11:03:15Prelude
I wrote this post differently than any of my others. It started with a discussion with AI on an OPSec-inspired review of separation of powers, and evolved into quite an exciting debate! I asked Grok to write up a summary in my overall writing style, which it got pretty well. I've decided to post it exactly as-is. Ultimately, I think there are two solid ideas driving my stance here:
- Perfect is the enemy of the good
- Failure is the crucible of success
Beyond that, just some hard-core belief in freedom, separation of powers, and operating from self-interest.
Intro
Alright, buckle up. I’ve been chewing on this idea for a while, and it’s time to spit it out. Let’s look at the U.S. government like I’d look at a codebase under a cybersecurity audit—OPSEC style, no fluff. Forget the endless debates about what politicians should do. That’s noise. I want to talk about what they can do, the raw powers baked into the system, and why we should stop pretending those powers are sacred. If there’s a hole, either patch it or exploit it. No half-measures. And yeah, I’m okay if the whole thing crashes a bit—failure’s a feature, not a bug.
The Filibuster: A Security Rule with No Teeth
You ever see a firewall rule that’s more theater than protection? That’s the Senate filibuster. Everyone acts like it’s this untouchable guardian of democracy, but here’s the deal: a simple majority can torch it any day. It’s not a law; it’s a Senate preference, like choosing tabs over spaces. When people call killing it the “nuclear option,” I roll my eyes. Nuclear? It’s a button labeled “press me.” If a party wants it gone, they’ll do it. So why the dance?
I say stop playing games. Get rid of the filibuster. If you’re one of those folks who thinks it’s the only thing saving us from tyranny, fine—push for a constitutional amendment to lock it in. That’s a real patch, not a Post-it note. Until then, it’s just a vulnerability begging to be exploited. Every time a party threatens to nuke it, they’re admitting it’s not essential. So let’s stop pretending and move on.
Supreme Court Packing: Because Nine’s Just a Number
Here’s another fun one: the Supreme Court. Nine justices, right? Sounds official. Except it’s not. The Constitution doesn’t say nine—it’s silent on the number. Congress could pass a law tomorrow to make it 15, 20, or 42 (hitchhiker’s reference, anyone?). Packing the court is always on the table, and both sides know it. It’s like a root exploit just sitting there, waiting for someone to log in.
So why not call the bluff? If you’re in power—say, Trump’s back in the game—say, “I’m packing the court unless we amend the Constitution to fix it at nine.” Force the issue. No more shadowboxing. And honestly? The court’s got way too much power anyway. It’s not supposed to be a super-legislature, but here we are, with justices’ ideologies driving the bus. That’s a bug, not a feature. If the court weren’t such a kingmaker, packing it wouldn’t even matter. Maybe we should be talking about clipping its wings instead of just its size.
The Executive Should Go Full Klingon
Let’s talk presidents. I’m not saying they should wear Klingon armor and start shouting “Qapla’!”—though, let’s be real, that’d be awesome. I’m saying the executive should use every scrap of power the Constitution hands them. Enforce the laws you agree with, sideline the ones you don’t. If Congress doesn’t like it, they’ve got tools: pass new laws, override vetoes, or—here’s the big one—cut the budget. That’s not chaos; that’s the system working as designed.
Right now, the real problem isn’t the president overreaching; it’s the bureaucracy. It’s like a daemon running in the background, eating CPU and ignoring the user. The president’s supposed to be the one steering, but the administrative state’s got its own agenda. Let the executive flex, push the limits, and force Congress to check it. Norms? Pfft. The Constitution’s the spec sheet—stick to it.
Let the System Crash
Here’s where I get a little spicy: I’m totally fine if the government grinds to a halt. Deadlock isn’t a disaster; it’s a feature. If the branches can’t agree, let the president veto, let Congress starve the budget, let enforcement stall. Don’t tell me about “essential services.” Nothing’s so critical it can’t take a breather. Shutdowns force everyone to the table—debate, compromise, or expose who’s dropping the ball. If the public loses trust? Good. They’ll vote out the clowns or live with the circus they elected.
Think of it like a server crash. Sometimes you need a hard reboot to clear the cruft. If voters keep picking the same bad admins, well, the country gets what it deserves. Failure’s the best teacher—way better than limping along on autopilot.
States Are the Real MVPs
If the feds fumble, states step up. Right now, states act like junior devs waiting for the lead engineer to sign off. Why? Federal money. It’s a leash, and it’s tight. Cut that cash, and states will remember they’re autonomous. Some will shine, others will tank—looking at you, California. And I’m okay with that. Let people flee to better-run states. No bailouts, no excuses. States are like competing startups: the good ones thrive, the bad ones pivot or die.
Could it get uneven? Sure. Some states might turn into sci-fi utopias while others look like a post-apocalyptic vidya game. That’s the point—competition sorts it out. Citizens can move, markets adjust, and failure’s a signal to fix your act.
Chaos Isn’t the Enemy
Yeah, this sounds messy. States ignoring federal law, external threats poking at our seams, maybe even a constitutional crisis. I’m not scared. The Supreme Court’s there to referee interstate fights, and Congress sets the rules for state-to-state play. But if it all falls apart? Still cool. States can sort it without a babysitter—it’ll be ugly, but freedom’s worth it. External enemies? They’ll either unify us or break us. If we can’t rally, we don’t deserve the win.
Centralizing power to avoid this is like rewriting your app in a single thread to prevent race conditions—sure, it’s simpler, but you’re begging for a deadlock. Decentralized chaos lets states experiment, lets people escape, lets markets breathe. States competing to cut regulations to attract businesses? That’s a race to the bottom for red tape, but a race to the top for innovation—workers might gripe, but they’ll push back, and the tension’s healthy. Bring it—let the cage match play out. The Constitution’s checks are enough if we stop coddling the system.
Why This Matters
I’m not pitching a utopia. I’m pitching a stress test. The U.S. isn’t a fragile porcelain doll; it’s a rugged piece of hardware built to take some hits. Let it fail a little—filibuster, court, feds, whatever. Patch the holes with amendments if you want, or lean into the grind. Either way, stop fearing the crash. It’s how we debug the republic.
So, what’s your take? Ready to let the system rumble, or got a better way to secure the code? Hit me up—I’m all ears.
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@ 56cd780f:cbde8b29
2025-05-06 11:54:36There’s something sacred about morning air — the way it carries just enough chill to remind you you’re alive, without pushing you back inside. I’ve been starting my days on the balcony lately. Not because it’s glamorous (it isn’t), or because I have a routine (I don’t), but because it’s the only space in my apartment that feels both open and still.
This morning I made coffee with too much cinnamon and curled up with a blanket that’s seen better days. I watched the city slowly wake up — one barking dog, two joggers, and the clatter of a recycling truck below. It’s odd how these tiny patterns become a kind of comfort.
I used to think that slowing down meant falling behind. But here, perched on the third floor with my feet on cold concrete and the sky just starting to blush, I feel like I’m exactly where I’m supposed to be.
If you’re reading this, maybe you needed that reminder too.
— Natalie
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@ 57d1a264:69f1fee1
2025-05-06 06:00:25Album art didn’t always exist. In the early 1900s, recorded music was still a novelty, overshadowed by sales of sheet music. Early vinyl records were vastly different from what we think of today: discs were sold individually and could only hold up to four minutes of music per side. Sometimes, only one side of the record was used. One of the most popular records of 1910, for example, was “Come, Josephine, in My Flying Machine”: it clocked in at two minutes and 39 seconds.
The invention of album art can get lost in the story of technological mastery. But among all the factors that contributed to the rise of recorded music, it stands as one of the few that was wholly driven by creators themselves. Album art — first as marketing material, then as pure creative expression — turned an audio-only medium into a multi-sensory experience.
This is the story of the people who made music visible.
originally posted at https://stacker.news/items/972642
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@ 005bc4de:ef11e1a2
2025-05-06 11:54:14May 6 marks my "Nostr birthday." This means I've been on Nostr for two years now. See my initial "Running nostr" note timestamped and archived on the Hive blockchain at https://peakd.com/bitcoin/@crrdlx/running-nostr
Two years ago, I really had no idea what Nostr was. I was asking, "What is this Nostr thing?"
And, I had no idea what I was doing then while using the front end clients. The clients were clunky and since the protocol was rather plastic (still kinda is). As evidence to my ignorance, the spinning wheels on Coracle.social just kept spinning. I didn't realize that since I was only following two people, one being myself, there was nothing to load from relays except my one "Running nostr" note. Hence, the Coracle wheels just spun in their mesmerizing manner. At least they're soothing to watch.
Yet, despite my ignorance, I had an inkling of a notion that Nostr was indeed something different, maybe special. Otherwise, I wouldn't have taken the time to capture an animated gif and make that Hive post to chronicle my first Nostr note.
For fun, I made another "Running nostr" note yesterday using Coracle.social. It still has those muted, earthy tones, but the wheels are not there anymore for long. Coracle, like Nostr, has come a long way in two years. It loads much faster now, which means less wheel spinning. I kind of miss the wheels for some reason, they build the drama and expectation of what might appear.
!HBIT
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@ 57d1a264:69f1fee1
2025-05-06 05:49:01I don’t like garlic. It’s not a dislike for the taste in the moment, so much as an extreme dislike for the way it stays with you—sometimes for days—after a particularly garlicky meal.
Interestingly enough, both of my brothers love garlic. They roast it by itself and keep it at the ready so they can have a very strong garlic profile in their cooking. When I prepare a dish, I don’t even see garlic on the ingredient list. I’ve cut it out of my life so completely that my brain genuinely skips over it in recipes. While my brothers are looking for ways to sneak garlic into everything they make, I’m subconsciously avoiding it altogether.
A few years back, when I was digging intensely into how design systems mature, I stumbled on the concept of a design system origin story. There are two extreme origin stories and an infinite number of possibilities between. On one hand you have the grassroots system, where individuals working on digital products are simply trying to solve their own daily problems. They’re frustrated with having to go cut and paste elements from past designs or with recreating the same layouts over and over, so they start to work more systematically. On the other hand, you have the top down system, where leadership is directing teams to take a more systematic approach, often forming a small partially dedicated core team to tackle some centralized assets and guidelines for all to follow. The influences in those early days bias a design system in interesting and impactful ways.
We’ve established that there are a few types of bias that are either intentionally or unintentionally embedded into our design systems. Acknowledging this is a great first step. But, what’s the impact of this? Does it matter?
I believe there are a few impacts design system biases, but there’s one that stands out. The bias in your design system makes some individuals feel the system is meant for them and others feel it’s not. This is a problem because, a design system cannot live up to it’s expected value until it is broadly in use. If individuals feel your design system is not for them, the won’t use it. And, as you know, it doesn’t matter how good your design system is if nobody is using it.
originally posted at https://stacker.news/items/972641
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@ 91bea5cd:1df4451c
2025-04-15 06:27:28Básico
bash lsblk # Lista todos os diretorios montados.
Para criar o sistema de arquivos:
bash mkfs.btrfs -L "ThePool" -f /dev/sdx
Criando um subvolume:
bash btrfs subvolume create SubVol
Montando Sistema de Arquivos:
bash mount -o compress=zlib,subvol=SubVol,autodefrag /dev/sdx /mnt
Lista os discos formatados no diretório:
bash btrfs filesystem show /mnt
Adiciona novo disco ao subvolume:
bash btrfs device add -f /dev/sdy /mnt
Lista novamente os discos do subvolume:
bash btrfs filesystem show /mnt
Exibe uso dos discos do subvolume:
bash btrfs filesystem df /mnt
Balancea os dados entre os discos sobre raid1:
bash btrfs filesystem balance start -dconvert=raid1 -mconvert=raid1 /mnt
Scrub é uma passagem por todos os dados e metadados do sistema de arquivos e verifica as somas de verificação. Se uma cópia válida estiver disponível (perfis de grupo de blocos replicados), a danificada será reparada. Todas as cópias dos perfis replicados são validadas.
iniciar o processo de depuração :
bash btrfs scrub start /mnt
ver o status do processo de depuração Btrfs em execução:
bash btrfs scrub status /mnt
ver o status do scrub Btrfs para cada um dos dispositivos
bash btrfs scrub status -d / data btrfs scrub cancel / data
Para retomar o processo de depuração do Btrfs que você cancelou ou pausou:
btrfs scrub resume / data
Listando os subvolumes:
bash btrfs subvolume list /Reports
Criando um instantâneo dos subvolumes:
Aqui, estamos criando um instantâneo de leitura e gravação chamado snap de marketing do subvolume de marketing.
bash btrfs subvolume snapshot /Reports/marketing /Reports/marketing-snap
Além disso, você pode criar um instantâneo somente leitura usando o sinalizador -r conforme mostrado. O marketing-rosnap é um instantâneo somente leitura do subvolume de marketing
bash btrfs subvolume snapshot -r /Reports/marketing /Reports/marketing-rosnap
Forçar a sincronização do sistema de arquivos usando o utilitário 'sync'
Para forçar a sincronização do sistema de arquivos, invoque a opção de sincronização conforme mostrado. Observe que o sistema de arquivos já deve estar montado para que o processo de sincronização continue com sucesso.
bash btrfs filsystem sync /Reports
Para excluir o dispositivo do sistema de arquivos, use o comando device delete conforme mostrado.
bash btrfs device delete /dev/sdc /Reports
Para sondar o status de um scrub, use o comando scrub status com a opção -dR .
bash btrfs scrub status -dR / Relatórios
Para cancelar a execução do scrub, use o comando scrub cancel .
bash $ sudo btrfs scrub cancel / Reports
Para retomar ou continuar com uma depuração interrompida anteriormente, execute o comando de cancelamento de depuração
bash sudo btrfs scrub resume /Reports
mostra o uso do dispositivo de armazenamento:
btrfs filesystem usage /data
Para distribuir os dados, metadados e dados do sistema em todos os dispositivos de armazenamento do RAID (incluindo o dispositivo de armazenamento recém-adicionado) montados no diretório /data , execute o seguinte comando:
sudo btrfs balance start --full-balance /data
Pode demorar um pouco para espalhar os dados, metadados e dados do sistema em todos os dispositivos de armazenamento do RAID se ele contiver muitos dados.
Opções importantes de montagem Btrfs
Nesta seção, vou explicar algumas das importantes opções de montagem do Btrfs. Então vamos começar.
As opções de montagem Btrfs mais importantes são:
**1. acl e noacl
**ACL gerencia permissões de usuários e grupos para os arquivos/diretórios do sistema de arquivos Btrfs.
A opção de montagem acl Btrfs habilita ACL. Para desabilitar a ACL, você pode usar a opção de montagem noacl .
Por padrão, a ACL está habilitada. Portanto, o sistema de arquivos Btrfs usa a opção de montagem acl por padrão.
**2. autodefrag e noautodefrag
**Desfragmentar um sistema de arquivos Btrfs melhorará o desempenho do sistema de arquivos reduzindo a fragmentação de dados.
A opção de montagem autodefrag permite a desfragmentação automática do sistema de arquivos Btrfs.
A opção de montagem noautodefrag desativa a desfragmentação automática do sistema de arquivos Btrfs.
Por padrão, a desfragmentação automática está desabilitada. Portanto, o sistema de arquivos Btrfs usa a opção de montagem noautodefrag por padrão.
**3. compactar e compactar-forçar
**Controla a compactação de dados no nível do sistema de arquivos do sistema de arquivos Btrfs.
A opção compactar compacta apenas os arquivos que valem a pena compactar (se compactar o arquivo economizar espaço em disco).
A opção compress-force compacta todos os arquivos do sistema de arquivos Btrfs, mesmo que a compactação do arquivo aumente seu tamanho.
O sistema de arquivos Btrfs suporta muitos algoritmos de compactação e cada um dos algoritmos de compactação possui diferentes níveis de compactação.
Os algoritmos de compactação suportados pelo Btrfs são: lzo , zlib (nível 1 a 9) e zstd (nível 1 a 15).
Você pode especificar qual algoritmo de compactação usar para o sistema de arquivos Btrfs com uma das seguintes opções de montagem:
- compress=algoritmo:nível
- compress-force=algoritmo:nível
Para obter mais informações, consulte meu artigo Como habilitar a compactação do sistema de arquivos Btrfs .
**4. subvol e subvolid
**Estas opções de montagem são usadas para montar separadamente um subvolume específico de um sistema de arquivos Btrfs.
A opção de montagem subvol é usada para montar o subvolume de um sistema de arquivos Btrfs usando seu caminho relativo.
A opção de montagem subvolid é usada para montar o subvolume de um sistema de arquivos Btrfs usando o ID do subvolume.
Para obter mais informações, consulte meu artigo Como criar e montar subvolumes Btrfs .
**5. dispositivo
A opção de montagem de dispositivo** é usada no sistema de arquivos Btrfs de vários dispositivos ou RAID Btrfs.
Em alguns casos, o sistema operacional pode falhar ao detectar os dispositivos de armazenamento usados em um sistema de arquivos Btrfs de vários dispositivos ou RAID Btrfs. Nesses casos, você pode usar a opção de montagem do dispositivo para especificar os dispositivos que deseja usar para o sistema de arquivos de vários dispositivos Btrfs ou RAID.
Você pode usar a opção de montagem de dispositivo várias vezes para carregar diferentes dispositivos de armazenamento para o sistema de arquivos de vários dispositivos Btrfs ou RAID.
Você pode usar o nome do dispositivo (ou seja, sdb , sdc ) ou UUID , UUID_SUB ou PARTUUID do dispositivo de armazenamento com a opção de montagem do dispositivo para identificar o dispositivo de armazenamento.
Por exemplo,
- dispositivo=/dev/sdb
- dispositivo=/dev/sdb,dispositivo=/dev/sdc
- dispositivo=UUID_SUB=490a263d-eb9a-4558-931e-998d4d080c5d
- device=UUID_SUB=490a263d-eb9a-4558-931e-998d4d080c5d,device=UUID_SUB=f7ce4875-0874-436a-b47d-3edef66d3424
**6. degraded
A opção de montagem degradada** permite que um RAID Btrfs seja montado com menos dispositivos de armazenamento do que o perfil RAID requer.
Por exemplo, o perfil raid1 requer a presença de 2 dispositivos de armazenamento. Se um dos dispositivos de armazenamento não estiver disponível em qualquer caso, você usa a opção de montagem degradada para montar o RAID mesmo que 1 de 2 dispositivos de armazenamento esteja disponível.
**7. commit
A opção commit** mount é usada para definir o intervalo (em segundos) dentro do qual os dados serão gravados no dispositivo de armazenamento.
O padrão é definido como 30 segundos.
Para definir o intervalo de confirmação para 15 segundos, você pode usar a opção de montagem commit=15 (digamos).
**8. ssd e nossd
A opção de montagem ssd** informa ao sistema de arquivos Btrfs que o sistema de arquivos está usando um dispositivo de armazenamento SSD, e o sistema de arquivos Btrfs faz a otimização SSD necessária.
A opção de montagem nossd desativa a otimização do SSD.
O sistema de arquivos Btrfs detecta automaticamente se um SSD é usado para o sistema de arquivos Btrfs. Se um SSD for usado, a opção de montagem de SSD será habilitada. Caso contrário, a opção de montagem nossd é habilitada.
**9. ssd_spread e nossd_spread
A opção de montagem ssd_spread** tenta alocar grandes blocos contínuos de espaço não utilizado do SSD. Esse recurso melhora o desempenho de SSDs de baixo custo (baratos).
A opção de montagem nossd_spread desativa o recurso ssd_spread .
O sistema de arquivos Btrfs detecta automaticamente se um SSD é usado para o sistema de arquivos Btrfs. Se um SSD for usado, a opção de montagem ssd_spread será habilitada. Caso contrário, a opção de montagem nossd_spread é habilitada.
**10. descarte e nodiscard
Se você estiver usando um SSD que suporte TRIM enfileirado assíncrono (SATA rev3.1), a opção de montagem de descarte** permitirá o descarte de blocos de arquivos liberados. Isso melhorará o desempenho do SSD.
Se o SSD não suportar TRIM enfileirado assíncrono, a opção de montagem de descarte prejudicará o desempenho do SSD. Nesse caso, a opção de montagem nodiscard deve ser usada.
Por padrão, a opção de montagem nodiscard é usada.
**11. norecovery
Se a opção de montagem norecovery** for usada, o sistema de arquivos Btrfs não tentará executar a operação de recuperação de dados no momento da montagem.
**12. usebackuproot e nousebackuproot
Se a opção de montagem usebackuproot for usada, o sistema de arquivos Btrfs tentará recuperar qualquer raiz de árvore ruim/corrompida no momento da montagem. O sistema de arquivos Btrfs pode armazenar várias raízes de árvore no sistema de arquivos. A opção de montagem usebackuproot** procurará uma boa raiz de árvore e usará a primeira boa que encontrar.
A opção de montagem nousebackuproot não verificará ou recuperará raízes de árvore inválidas/corrompidas no momento da montagem. Este é o comportamento padrão do sistema de arquivos Btrfs.
**13. space_cache, space_cache=version, nospace_cache e clear_cache
A opção de montagem space_cache** é usada para controlar o cache de espaço livre. O cache de espaço livre é usado para melhorar o desempenho da leitura do espaço livre do grupo de blocos do sistema de arquivos Btrfs na memória (RAM).
O sistema de arquivos Btrfs suporta 2 versões do cache de espaço livre: v1 (padrão) e v2
O mecanismo de cache de espaço livre v2 melhora o desempenho de sistemas de arquivos grandes (tamanho de vários terabytes).
Você pode usar a opção de montagem space_cache=v1 para definir a v1 do cache de espaço livre e a opção de montagem space_cache=v2 para definir a v2 do cache de espaço livre.
A opção de montagem clear_cache é usada para limpar o cache de espaço livre.
Quando o cache de espaço livre v2 é criado, o cache deve ser limpo para criar um cache de espaço livre v1 .
Portanto, para usar o cache de espaço livre v1 após a criação do cache de espaço livre v2 , as opções de montagem clear_cache e space_cache=v1 devem ser combinadas: clear_cache,space_cache=v1
A opção de montagem nospace_cache é usada para desabilitar o cache de espaço livre.
Para desabilitar o cache de espaço livre após a criação do cache v1 ou v2 , as opções de montagem nospace_cache e clear_cache devem ser combinadas: clear_cache,nosapce_cache
**14. skip_balance
Por padrão, a operação de balanceamento interrompida/pausada de um sistema de arquivos Btrfs de vários dispositivos ou RAID Btrfs será retomada automaticamente assim que o sistema de arquivos Btrfs for montado. Para desabilitar a retomada automática da operação de equilíbrio interrompido/pausado em um sistema de arquivos Btrfs de vários dispositivos ou RAID Btrfs, você pode usar a opção de montagem skip_balance .**
**15. datacow e nodatacow
A opção datacow** mount habilita o recurso Copy-on-Write (CoW) do sistema de arquivos Btrfs. É o comportamento padrão.
Se você deseja desabilitar o recurso Copy-on-Write (CoW) do sistema de arquivos Btrfs para os arquivos recém-criados, monte o sistema de arquivos Btrfs com a opção de montagem nodatacow .
**16. datasum e nodatasum
A opção datasum** mount habilita a soma de verificação de dados para arquivos recém-criados do sistema de arquivos Btrfs. Este é o comportamento padrão.
Se você não quiser que o sistema de arquivos Btrfs faça a soma de verificação dos dados dos arquivos recém-criados, monte o sistema de arquivos Btrfs com a opção de montagem nodatasum .
Perfis Btrfs
Um perfil Btrfs é usado para informar ao sistema de arquivos Btrfs quantas cópias dos dados/metadados devem ser mantidas e quais níveis de RAID devem ser usados para os dados/metadados. O sistema de arquivos Btrfs contém muitos perfis. Entendê-los o ajudará a configurar um RAID Btrfs da maneira que você deseja.
Os perfis Btrfs disponíveis são os seguintes:
single : Se o perfil único for usado para os dados/metadados, apenas uma cópia dos dados/metadados será armazenada no sistema de arquivos, mesmo se você adicionar vários dispositivos de armazenamento ao sistema de arquivos. Assim, 100% do espaço em disco de cada um dos dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos pode ser utilizado.
dup : Se o perfil dup for usado para os dados/metadados, cada um dos dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos manterá duas cópias dos dados/metadados. Assim, 50% do espaço em disco de cada um dos dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos pode ser utilizado.
raid0 : No perfil raid0 , os dados/metadados serão divididos igualmente em todos os dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos. Nesta configuração, não haverá dados/metadados redundantes (duplicados). Assim, 100% do espaço em disco de cada um dos dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos pode ser usado. Se, em qualquer caso, um dos dispositivos de armazenamento falhar, todo o sistema de arquivos será corrompido. Você precisará de pelo menos dois dispositivos de armazenamento para configurar o sistema de arquivos Btrfs no perfil raid0 .
raid1 : No perfil raid1 , duas cópias dos dados/metadados serão armazenadas nos dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos. Nesta configuração, a matriz RAID pode sobreviver a uma falha de unidade. Mas você pode usar apenas 50% do espaço total em disco. Você precisará de pelo menos dois dispositivos de armazenamento para configurar o sistema de arquivos Btrfs no perfil raid1 .
raid1c3 : No perfil raid1c3 , três cópias dos dados/metadados serão armazenadas nos dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos. Nesta configuração, a matriz RAID pode sobreviver a duas falhas de unidade, mas você pode usar apenas 33% do espaço total em disco. Você precisará de pelo menos três dispositivos de armazenamento para configurar o sistema de arquivos Btrfs no perfil raid1c3 .
raid1c4 : No perfil raid1c4 , quatro cópias dos dados/metadados serão armazenadas nos dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos. Nesta configuração, a matriz RAID pode sobreviver a três falhas de unidade, mas você pode usar apenas 25% do espaço total em disco. Você precisará de pelo menos quatro dispositivos de armazenamento para configurar o sistema de arquivos Btrfs no perfil raid1c4 .
raid10 : No perfil raid10 , duas cópias dos dados/metadados serão armazenadas nos dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos, como no perfil raid1 . Além disso, os dados/metadados serão divididos entre os dispositivos de armazenamento, como no perfil raid0 .
O perfil raid10 é um híbrido dos perfis raid1 e raid0 . Alguns dos dispositivos de armazenamento formam arrays raid1 e alguns desses arrays raid1 são usados para formar um array raid0 . Em uma configuração raid10 , o sistema de arquivos pode sobreviver a uma única falha de unidade em cada uma das matrizes raid1 .
Você pode usar 50% do espaço total em disco na configuração raid10 . Você precisará de pelo menos quatro dispositivos de armazenamento para configurar o sistema de arquivos Btrfs no perfil raid10 .
raid5 : No perfil raid5 , uma cópia dos dados/metadados será dividida entre os dispositivos de armazenamento. Uma única paridade será calculada e distribuída entre os dispositivos de armazenamento do array RAID.
Em uma configuração raid5 , o sistema de arquivos pode sobreviver a uma única falha de unidade. Se uma unidade falhar, você pode adicionar uma nova unidade ao sistema de arquivos e os dados perdidos serão calculados a partir da paridade distribuída das unidades em execução.
Você pode usar 1 00x(N-1)/N % do total de espaços em disco na configuração raid5 . Aqui, N é o número de dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos. Você precisará de pelo menos três dispositivos de armazenamento para configurar o sistema de arquivos Btrfs no perfil raid5 .
raid6 : No perfil raid6 , uma cópia dos dados/metadados será dividida entre os dispositivos de armazenamento. Duas paridades serão calculadas e distribuídas entre os dispositivos de armazenamento do array RAID.
Em uma configuração raid6 , o sistema de arquivos pode sobreviver a duas falhas de unidade ao mesmo tempo. Se uma unidade falhar, você poderá adicionar uma nova unidade ao sistema de arquivos e os dados perdidos serão calculados a partir das duas paridades distribuídas das unidades em execução.
Você pode usar 100x(N-2)/N % do espaço total em disco na configuração raid6 . Aqui, N é o número de dispositivos de armazenamento adicionados ao sistema de arquivos. Você precisará de pelo menos quatro dispositivos de armazenamento para configurar o sistema de arquivos Btrfs no perfil raid6 .
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@ c230edd3:8ad4a712
2025-04-11 16:02:15Chef's notes
Wildly enough, this is delicious. It's sweet and savory.
(I copied this recipe off of a commercial cheese maker's site, just FYI)
I hadn't fully froze the ice cream when I took the picture shown. This is fresh out of the churner.
Details
- ⏲️ Prep time: 15 min
- 🍳 Cook time: 30 min
- 🍽️ Servings: 4
Ingredients
- 12 oz blue cheese
- 3 Tbsp lemon juice
- 1 c sugar
- 1 tsp salt
- 1 qt heavy cream
- 3/4 c chopped dark chocolate
Directions
- Put the blue cheese, lemon juice, sugar, and salt into a bowl
- Bring heavy cream to a boil, stirring occasionally
- Pour heavy cream over the blue cheese mix and stir until melted
- Pour into prepared ice cream maker, follow unit instructions
- Add dark chocolate halfway through the churning cycle
- Freeze until firm. Enjoy.
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@ 9223d2fa:b57e3de7
2025-04-15 02:54:0012,600 steps
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@ 0fa80bd3:ea7325de
2025-04-09 21:19:39DAOs promised decentralization. They offered a system where every member could influence a project's direction, where money and power were transparently distributed, and decisions were made through voting. All of it recorded immutably on the blockchain, free from middlemen.
But something didn’t work out. In practice, most DAOs haven’t evolved into living, self-organizing organisms. They became something else: clubs where participation is unevenly distributed. Leaders remained - only now without formal titles. They hold influence through control over communications, task framing, and community dynamics. Centralization still exists, just wrapped in a new package.
But there's a second, less obvious problem. Crowds can’t create strategy. In DAOs, people vote for what "feels right to the majority." But strategy isn’t about what feels good - it’s about what’s necessary. Difficult, unpopular, yet forward-looking decisions often fail when put to a vote. A founder’s vision is a risk. But in healthy teams, it’s that risk that drives progress. In DAOs, risk is almost always diluted until it becomes something safe and vague.
Instead of empowering leaders, DAOs often neutralize them. This is why many DAOs resemble consensus machines. Everyone talks, debates, and participates, but very little actually gets done. One person says, “Let’s jump,” and five others respond, “Let’s discuss that first.” This dynamic might work for open forums, but not for action.
Decentralization works when there’s trust and delegation, not just voting. Until DAOs develop effective systems for assigning roles, taking ownership, and acting with flexibility, they will keep losing ground to old-fashioned startups led by charismatic founders with a clear vision.
We’ve seen this in many real-world cases. Take MakerDAO, one of the most mature and technically sophisticated DAOs. Its governance token (MKR) holders vote on everything from interest rates to protocol upgrades. While this has allowed for transparency and community involvement, the process is often slow and bureaucratic. Complex proposals stall. Strategic pivots become hard to implement. And in 2023, a controversial proposal to allocate billions to real-world assets passed only narrowly, after months of infighting - highlighting how vision and execution can get stuck in the mud of distributed governance.
On the other hand, Uniswap DAO, responsible for the largest decentralized exchange, raised governance participation only after launching a delegation system where token holders could choose trusted representatives. Still, much of the activity is limited to a small group of active contributors. The vast majority of token holders remain passive. This raises the question: is it really community-led, or just a formalized power structure with lower transparency?
Then there’s ConstitutionDAO, an experiment that went viral. It raised over $40 million in days to try and buy a copy of the U.S. Constitution. But despite the hype, the DAO failed to win the auction. Afterwards, it struggled with refund logistics, communication breakdowns, and confusion over governance. It was a perfect example of collective enthusiasm without infrastructure or planning - proof that a DAO can raise capital fast but still lack cohesion.
Not all efforts have failed. Projects like Gitcoin DAO have made progress by incentivizing small, individual contributions. Their quadratic funding mechanism rewards projects based on the number of contributors, not just the size of donations, helping to elevate grassroots initiatives. But even here, long-term strategy often falls back on a core group of organizers rather than broad community consensus.
The pattern is clear: when the stakes are low or the tasks are modular, DAOs can coordinate well. But when bold moves are needed—when someone has to take responsibility and act under uncertainty DAOs often freeze. In the name of consensus, they lose momentum.
That’s why the organization of the future can’t rely purely on decentralization. It must encourage individual initiative and the ability to take calculated risks. People need to see their contribution not just as a vote, but as a role with clear actions and expected outcomes. When the situation demands, they should be empowered to act first and present the results to the community afterwards allowing for both autonomy and accountability. That’s not a flaw in the system. It’s how real progress happens.
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2025-05-06 11:06:40Music has always been dynamic, molding and reflecting cultural shifts across generations. From the smoky underground clubs of Northern England to the gritty, graffiti-laden walls of New York City's punk venues, and the rain-soaked streets of Seattle, the evolution of music is a testament to the ever-changing landscape of human expression. Daniel Siegel Alonso takes you on a witty and insightful journey through pivotal moments in music history: The Beatles at The Cavern Club, punk rock's birth at CBGBs, and the Seattle grunge explosion.
The Beatles do The Cavern
Close your eyes and imagine: It's 1961, and you're down in the basement of The Cavern Club in Liverpool; it's packed with sweat-drenched, eager faces, and the air thick, dripping with anticipation. On stage, four young lads who would soon become the most famous band in the world are tuning their guitars. The Beatles, with their mop-top haircuts and cheeky grins, are on the precipice of changing music for generations.
Before they were household names, John, Paul, George, and Ringo honed their craft in this humble, dimly lit venue. The Cavern Club was their proving ground, where they transitioned from covering American icons Chuck Berry and Little Richard to showcasing their original material. Here, they first captivated audiences with their infectious energy and groundbreaking sound.
The group's time at The Cavern Club was pivotal. It was where they caught the eye of Brian Epstein, who would become its manager, and later, record producer George Martin, aka the fifth Beatle. This tiny, subterranean venue was the launchpad for a nuclear cultural revolution. The Beatles didn't just play pop and rock music; they constructed an identity, a lifestyle, and, in hindsight, an era. They embodied the spirit of the Swinging 60s, melding rock 'n' roll with a bouncy pop sensibility that was both rowdy and charming.
Anarchy in the Big Apple
Daniel Siegel Alonso fast-forwards to the mid-70s, and we're in an entirely different world. Bankrupt Manhattan, in the bowels of a biker bar on the Bowery called CBGBs--a mouthful of an acronym standing for Country, Bluegrass, and Blues. The stage is dilapidated, and the sound system is a haphazard collection of amps and speakers at best. Here, the raw energy of punk rock was born, thrashing and pogoing its way into the mainstream.
CBGBs became the center of a musical revolt. Groups like The Ramones, Blondie, and Television took to the ramshackle stage, bringing with them a loud, fast, and unapologetically raw sound. Punk was a direct response to the bloated excesses of middle-of-the-road rock and bands like Yes, Chicago, and Fleetwood Mac; punk was do-it-yourself, back to basics, and in-your-face.
The Ramones epitomized this new angsty attitude with their black leather jackets and torn jeans. The songs they wrote were short, sharp, and shocking to audiences accustomed to indulgent guitar solos and elaborate stage productions. CBGBs was more than just a venue; it was a breeding ground for a cultural movement. It embraced the DIY ethic, encouraging emerging bands to play regardless of polish or professionalism. This sense of independence and defiance reverberated with a new generation of listeners disenchanted by the status quo.
The Last Great Rock Revolution
Siegel Alonso jumps ahead another decade to Seattle, a city known more for its rain than its rock-and-roll. Yet, over three decades ago, Seattle was the epicenter of grunge, a new genre that would once again redefine music. The core of this movement was a collection of venues like The Crocodile and The Off Ramp, where bands like Nirvana, Pearl Jam, and Soundgarden first made their mark.
Grunge was a gritty, angst-filled reaction to the over-produced pop and ostentatious hair metal of the 80s. It combined the raw energy of punk from the previous decade with heavy metal's strength, birthing a sound that was both abrasive and softly melodic. Grunge poster boy Kurt Cobain, with his ragged sweaters and unkempt wiry hair, became the reluctant voice of the last analog generation. Nirvana's breakout album, "Nevermind," was a seismic pop culture event, forcing grunge into the global mainstream.
Seattle's grunge scene was characterized by authenticity and a sense of community. Bands often collaborated and supported each other, creating a tight-knit musical ecosystem. The city's isolation from traditional music industry hubs allowed for a unique sound to develop, one that was untainted by commercial pressures.
Connecting the Dots
What ties these three musical moments together is their grassroots beginnings. The Beatles, the first wave of punk rock, and grunge all began in small, dingy venues, driven by pure passion and a craving to disrupt the status quo. Each musical chapter mirrored and influenced the cultural zeitgeist of its time, providing a soundtrack to their respective eras' social changes and attitudes.
The Cavern Club, CBGBs, and Seattle's grunge venues were more than places where bands performed; they were incubators of innovation and rebellion. They nurtured the raw, unpolished energy that would shape the future of popular music.
As Siegel Alonso reflects on these musical milestones, a pattern of evolution emerges driven by a handful of fundamental ingredients: authenticity, community, and a bold embrace of the unknown. Music's narrative is one of constant change, and as these examples depict, it's often in the most unexpected places that the next big thing begins to take shape.
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@ c230edd3:8ad4a712
2025-04-09 00:33:31Chef's notes
I found this recipe a couple years ago and have been addicted to it since. Its incredibly easy, and cheap to prep. Freeze the sausage in flat, single serving portions. That way it can be cooked from frozen for a fast, flavorful, and healthy lunch or dinner. I took inspiration from the video that contained this recipe, and almost always pan fry the frozen sausage with some baby broccoli. The steam cooks the broccoli and the fats from the sausage help it to sear, while infusing the vibrant flavors. Serve with some rice, if desired. I often use serrano peppers, due to limited produce availability. They work well for a little heat and nice flavor that is not overpowering.
Details
- ⏲️ Prep time: 25 min
- 🍳 Cook time: 15 min (only needed if cooking at time of prep)
- 🍽️ Servings: 10
Ingredients
- 4 lbs ground pork
- 12-15 cloves garlic, minced
- 6 Thai or Serrano peppers, rough chopped
- 1/4 c. lime juice
- 4 Tbsp fish sauce
- 1 Tbsp brown sugar
- 1/2 c. chopped cilantro
Directions
- Mix all ingredients in a large bowl.
- Portion and freeze, as desired.
- Sautè frozen portions in hot frying pan, with broccoli or other fresh veggies.
- Serve with rice or alone.
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@ 57d1a264:69f1fee1
2025-05-05 05:26:34The European Accessibility Act is coming, now is a great time for accessibility trainings!. In my Accessibility for Designer workshop, you will learn how to design accessible mockups that prevent issues in visual design, interactions, navigation, and content. You will be able to spot problems early, fix them in your designs, and communicate accessibility clearly with your team. This is a practical workshop with hands-on exercises, not just theory. You’ll actively apply accessibility principles to real design scenarios and mockups. And will get access to my accessibility resources: checklists, annotation kits and more.
When? 4 sessions of 2 hours + Q and As, on: - Mon, June 16, - Tue, June 17, Mon, - June 23 and Tue, - June 24. 9:30 – 12:00 PM PT or 18:30 – 21:00 CET
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originally posted at https://stacker.news/items/971772
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@ c066aac5:6a41a034
2025-04-05 16:58:58I’m drawn to extremities in art. The louder, the bolder, the more outrageous, the better. Bold art takes me out of the mundane into a whole new world where anything and everything is possible. Having grown up in the safety of the suburban midwest, I was a bit of a rebellious soul in search of the satiation that only came from the consumption of the outrageous. My inclination to find bold art draws me to NOSTR, because I believe NOSTR can be the place where the next generation of artistic pioneers go to express themselves. I also believe that as much as we are able, were should invite them to come create here.
My Background: A Small Side Story
My father was a professional gamer in the 80s, back when there was no money or glory in the avocation. He did get a bit of spotlight though after the fact: in the mid 2000’s there were a few parties making documentaries about that era of gaming as well as current arcade events (namely 2007’sChasing GhostsandThe King of Kong: A Fistful of Quarters). As a result of these documentaries, there was a revival in the arcade gaming scene. My family attended events related to the documentaries or arcade gaming and I became exposed to a lot of things I wouldn’t have been able to find. The producer ofThe King of Kong: A Fistful of Quarters had previously made a documentary calledNew York Dollwhich was centered around the life of bassist Arthur Kane. My 12 year old mind was blown: The New York Dolls were a glam-punk sensation dressed in drag. The music was from another planet. Johnny Thunders’ guitar playing was like Chuck Berry with more distortion and less filter. Later on I got to meet the Galaga record holder at the time, Phil Day, in Ottumwa Iowa. Phil is an Australian man of high intellect and good taste. He exposed me to great creators such as Nick Cave & The Bad Seeds, Shakespeare, Lou Reed, artists who created things that I had previously found inconceivable.
I believe this time period informed my current tastes and interests, but regrettably I think it also put coals on the fire of rebellion within. I stopped taking my parents and siblings seriously, the Christian faith of my family (which I now hold dearly to) seemed like a mundane sham, and I felt I couldn’t fit in with most people because of my avant-garde tastes. So I write this with the caveat that there should be a way to encourage these tastes in children without letting them walk down the wrong path. There is nothing inherently wrong with bold art, but I’d advise parents to carefully find ways to cultivate their children’s tastes without completely shutting them down and pushing them away as a result. My parents were very loving and patient during this time; I thank God for that.
With that out of the way, lets dive in to some bold artists:
Nicolas Cage: Actor
There is an excellent video by Wisecrack on Nicolas Cage that explains him better than I will, which I will linkhere. Nicolas Cage rejects the idea that good acting is tied to mere realism; all of his larger than life acting decisions are deliberate choices. When that clicked for me, I immediately realized the man is a genius. He borrows from Kabuki and German Expressionism, art forms that rely on exaggeration to get the message across. He has even created his own acting style, which he calls Nouveau Shamanic. He augments his imagination to go from acting to being. Rather than using the old hat of method acting, he transports himself to a new world mentally. The projects he chooses to partake in are based on his own interests or what he considers would be a challenge (making a bad script good for example). Thus it doesn’t matter how the end result comes out; he has already achieved his goal as an artist. Because of this and because certain directors don’t know how to use his talents, he has a noticeable amount of duds in his filmography. Dig around the duds, you’ll find some pure gold. I’d personally recommend the filmsPig, Joe, Renfield, and his Christmas film The Family Man.
Nick Cave: Songwriter
What a wild career this man has had! From the apocalyptic mayhem of his band The Birthday Party to the pensive atmosphere of his albumGhosteen, it seems like Nick Cave has tried everything. I think his secret sauce is that he’s always working. He maintains an excellent newsletter calledThe Red Hand Files, he has written screenplays such asLawless, he has written books, he has made great film scores such asThe Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford, the man is religiously prolific. I believe that one of the reasons he is prolific is that he’s not afraid to experiment. If he has an idea, he follows it through to completion. From the albumMurder Ballads(which is comprised of what the title suggests) to his rejected sequel toGladiator(Gladiator: Christ Killer), he doesn’t seem to be afraid to take anything on. This has led to some over the top works as well as some deeply personal works. Albums likeSkeleton TreeandGhosteenwere journeys through the grief of his son’s death. The Boatman’s Callis arguably a better break-up album than anything Taylor Swift has put out. He’s not afraid to be outrageous, he’s not afraid to offend, but most importantly he’s not afraid to be himself. Works I’d recommend include The Birthday Party’sLive 1981-82, Nick Cave & The Bad Seeds’The Boatman’s Call, and the filmLawless.
Jim Jarmusch: Director
I consider Jim’s films to be bold almost in an ironic sense: his works are bold in that they are, for the most part, anti-sensational. He has a rule that if his screenplays are criticized for a lack of action, he makes them even less eventful. Even with sensational settings his films feel very close to reality, and they demonstrate the beauty of everyday life. That's what is bold about his art to me: making the sensational grounded in reality while making everyday reality all the more special. Ghost Dog: The Way of the Samurai is about a modern-day African-American hitman who strictly follows the rules of the ancient Samurai, yet one can resonate with the humanity of a seemingly absurd character. Only Lovers Left Aliveis a vampire love story, but in the middle of a vampire romance one can see their their own relationships in a new deeply human light. Jim’s work reminds me that art reflects life, and that there is sacred beauty in seemingly mundane everyday life. I personally recommend his filmsPaterson,Down by Law, andCoffee and Cigarettes.
NOSTR: We Need Bold Art
NOSTR is in my opinion a path to a better future. In a world creeping slowly towards everything apps, I hope that the protocol where the individual owns their data wins over everything else. I love freedom and sovereignty. If NOSTR is going to win the race of everything apps, we need more than Bitcoin content. We need more than shirtless bros paying for bananas in foreign countries and exercising with girls who have seductive accents. Common people cannot see themselves in such a world. NOSTR needs to catch the attention of everyday people. I don’t believe that this can be accomplished merely by introducing more broadly relevant content; people are searching for content that speaks to them. I believe that NOSTR can and should attract artists of all kinds because NOSTR is one of the few places on the internet where artists can express themselves fearlessly. Getting zaps from NOSTR’s value-for-value ecosystem has far less friction than crowdfunding a creative project or pitching investors that will irreversibly modify an artist’s vision. Having a place where one can post their works without fear of censorship should be extremely enticing. Having a place where one can connect with fellow humans directly as opposed to a sea of bots should seem like the obvious solution. If NOSTR can become a safe haven for artists to express themselves and spread their work, I believe that everyday people will follow. The banker whose stressful job weighs on them will suddenly find joy with an original meme made by a great visual comedian. The programmer for a healthcare company who is drowning in hopeless mundanity could suddenly find a new lust for life by hearing the song of a musician who isn’t afraid to crowdfund their their next project by putting their lighting address on the streets of the internet. The excel guru who loves independent film may find that NOSTR is the best way to support non corporate movies. My closing statement: continue to encourage the artists in your life as I’m sure you have been, but while you’re at it give them the purple pill. You may very well be a part of building a better future.
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@ 00000001:b0c77eb9
2025-02-14 21:24:24مواقع التواصل الإجتماعي العامة هي التي تتحكم بك، تتحكم بك بفرض أجندتها وتجبرك على اتباعها وتحظر وتحذف كل ما يخالفها، وحرية التعبير تنحصر في أجندتها تلك!
وخوارزمياتها الخبيثة التي لا حاجة لها، تعرض لك مايريدون منك أن تراه وتحجب ما لا يريدونك أن تراه.
في نوستر انت المتحكم، انت الذي تحدد من تتابع و انت الذي تحدد المرحلات التي تنشر منشوراتك بها.
نوستر لامركزي، بمعنى عدم وجود سلطة تتحكم ببياناتك، بياناتك موجودة في المرحلات، ولا احد يستطيع حذفها او تعديلها او حظر ظهورها.
و هذا لا ينطبق فقط على مواقع التواصل الإجتماعي العامة، بل ينطبق أيضاً على الـfediverse، في الـfediverse انت لست حر، انت تتبع الخادم الذي تستخدمه ويستطيع هذا الخادم حظر ما لا يريد ظهوره لك، لأنك لا تتواصل مع بقية الخوادم بنفسك، بل خادمك من يقوم بذلك بالنيابة عنك.
وحتى إذا كنت تمتلك خادم في شبكة الـfediverse، إذا خالفت اجندة بقية الخوادم ونظرتهم عن حرية الرأي و التعبير سوف يندرج خادمك في القائمة السوداء fediblock ولن يتمكن خادمك من التواصل مع بقية خوادم الشبكة، ستكون محصوراً بالخوادم الأخرى المحظورة كخادمك، بالتالي انت في الشبكة الأخرى من الـfediverse!
نعم، يوجد شبكتان في الكون الفدرالي fediverse شبكة الصالحين التابعين للأجندة الغربية وشبكة الطالحين الذين لا يتبعون لها، إذا تم إدراج خادمك في قائمة fediblock سوف تذهب للشبكة الأخرى!
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@ 57d1a264:69f1fee1
2025-05-05 05:15:02Crabtree's Framework for Evaluating Human-Centered Research
Picture this: You've spent three weeks conducting qualitative research for a finance app redesign. You carefully recruited 12 participants, conducted in-depth interviews, and identified patterns around financial anxiety and decision paralysis. You're excited to present your findings when the inevitable happens:
"But are these results statistically significant?"
"Just 12 people? How can we make decisions that affect thousands of users based on conversations with just 12 people?"
As UX professionals, we regularly face stakeholders who evaluate our qualitative research using criteria designed for quantitative methods... This misalignment undermines the unique value qualitative research brings to product development.
Continue reading https://uxpsychology.substack.com/p/beyond-numbers-how-to-properly-evaluate
originally posted at https://stacker.news/items/971767
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-05-02 20:05:22Du bist recht appetitlich oben anzuschauen, \ doch unten hin die Bestie macht mir Grauen. \ Johann Wolfgang von Goethe
Wie wenig bekömmlich sogenannte «Ultra-Processed Foods» wie Fertiggerichte, abgepackte Snacks oder Softdrinks sind, hat kürzlich eine neue Studie untersucht. Derweil kann Fleisch auch wegen des Einsatzes antimikrobieller Mittel in der Massentierhaltung ein Problem darstellen. Internationale Bemühungen, diesen Gebrauch zu reduzieren, um die Antibiotikaresistenz bei Menschen einzudämmen, sind nun möglicherweise gefährdet.
Leider ist Politik oft mindestens genauso unappetitlich und ungesund wie diverse Lebensmittel. Die «Corona-Zeit» und ihre Auswirkungen sind ein beredtes Beispiel. Der Thüringer Landtag diskutiert gerade den Entwurf eines «Coronamaßnahmen-Unrechtsbereinigungsgesetzes» und das kanadische Gesundheitsministerium versucht, tausende Entschädigungsanträge wegen Impfnebenwirkungen mit dem Budget von 75 Millionen Dollar unter einen Hut zu bekommen. In den USA soll die Zulassung von Covid-«Impfstoffen» überdacht werden, während man sich mit China um die Herkunft des Virus streitet.
Wo Corona-Verbrecher von Medien und Justiz gedeckt werden, verfolgt man Aufklärer und Aufdecker mit aller Härte. Der Anwalt und Mitbegründer des Corona-Ausschusses Reiner Fuellmich, der seit Oktober 2023 in Untersuchungshaft sitzt, wurde letzte Woche zu drei Jahren und neun Monaten verurteilt – wegen Veruntreuung. Am Mittwoch teilte der von vielen Impfschadensprozessen bekannte Anwalt Tobias Ulbrich mit, dass er vom Staatsschutz verfolgt wird und sich daher künftig nicht mehr öffentlich äußern werde.
Von der kommenden deutschen Bundesregierung aus Wählerbetrügern, Transatlantikern, Corona-Hardlinern und Russenhassern kann unmöglich eine Verbesserung erwartet werden. Nina Warken beispielsweise, die das Ressort Gesundheit übernehmen soll, diffamierte Maßnahmenkritiker als «Coronaleugner» und forderte eine Impfpflicht, da die wundersamen Injektionen angeblich «nachweislich helfen». Laut dem designierten Außenminister Johann Wadephul wird Russland «für uns immer der Feind» bleiben. Deswegen will er die Ukraine «nicht verlieren lassen» und sieht die Bevölkerung hinter sich, solange nicht deutsche Soldaten dort sterben könnten.
Eine wichtige Personalie ist auch die des künftigen Regierungssprechers. Wenngleich Hebestreit an Arroganz schwer zu überbieten sein wird, dürfte sich die Art der Kommunikation mit Stefan Kornelius in der Sache kaum ändern. Der Politikchef der Süddeutschen Zeitung «prägte den Meinungsjournalismus der SZ» und schrieb «in dieser Rolle auch für die Titel der Tamedia». Allerdings ist, anders als noch vor zehn Jahren, die Einbindung von Journalisten in Thinktanks wie die Deutsche Atlantische Gesellschaft (DAG) ja heute eher eine Empfehlung als ein Problem.
Ungesund ist definitiv auch die totale Digitalisierung, nicht nur im Gesundheitswesen. Lauterbachs Abschiedsgeschenk, die «abgesicherte» elektronische Patientenakte (ePA) ist völlig überraschenderweise direkt nach dem Bundesstart erneut gehackt worden. Norbert Häring kommentiert angesichts der Datenlecks, wer die ePA nicht abwähle, könne seine Gesundheitsdaten ebensogut auf Facebook posten.
Dass die staatlichen Kontrolleure so wenig auf freie Software und dezentrale Lösungen setzen, verdeutlicht die eigentlichen Intentionen hinter der Digitalisierungswut. Um Sicherheit und Souveränität geht es ihnen jedenfalls nicht – sonst gäbe es zum Beispiel mehr Unterstützung für Bitcoin und für Initiativen wie die der Spar-Supermärkte in der Schweiz.
[Titelbild: Pixabay]
Dieser Beitrag wurde mit dem Pareto-Client geschrieben und ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 6be5cc06:5259daf0
2025-03-31 03:39:07Introdução
Uma sociedade não deve ser construída sobre coerção, mas sim sobre associações voluntárias e interações espontâneas entre indivíduos. A sociedade de condomínios privados surge como uma alternativa natural ao modelo atual de centros urbanos, substituindo a imposição centralizada por estruturas baseadas em contratos e livre associação. Cada condomínio é uma unidade autônoma, gerida por aqueles que ali residem, onde os critérios de entrada, as regras internas e o comércio são definidos pelos próprios participantes. Essa estrutura permite que indivíduos se agrupem com base em valores compartilhados, eliminando os conflitos artificiais impostos por estados e legislações homogêneas que não respeitam a diversidade de preferências e estilos de vida.
O objetivo dessa sociedade é simples: permitir que as pessoas vivam de acordo com seus princípios sem interferência externa. Em um mundo onde a coerção estatal distorce incentivos, os condomínios privados oferecem uma alternativa onde a ordem surge do livre mercado e da cooperação voluntária. Os moradores escolhem seus vizinhos, definem suas próprias normas e interagem economicamente conforme suas necessidades e interesses. O modelo elimina a necessidade de um controle central, pois os incentivos derivados do livre mercado levam ao desenvolvimento de comunidades prósperas, onde a reputação e a confiança mútua são mais eficazes do que qualquer imposição estatal. Assim, essa sociedade representa a evolução lógica do conceito de liberdade individual e propriedade privada como pilares fundamentais da ordem social.
Público-Alvo e Identidade
Os condomínios privados refletem o princípio da livre associação, permitindo que indivíduos escolham viver em comunidades alinhadas com seus valores e necessidades sem interferência estatal. Cada condomínio possui uma identidade própria, moldada pelos moradores e seus interesses, criando ambientes onde afinidades culturais, filosóficas ou profissionais são preservadas e incentivadas. Enquanto alguns podem ser voltados para famílias numerosas, oferecendo amplos espaços e infraestrutura adequada, outros podem priorizar solteiros e jovens profissionais, com áreas de coworking e espaços de lazer voltados para networking e socialização. Da mesma forma, comunidades religiosas podem estabelecer seus próprios espaços de culto e eventos, enquanto condomínios para idosos podem ser projetados com acessibilidade e serviços médicos especializados.
Críticos podem afirmar que essa forma de organização resulta em pouca diversidade de habilidades e perspectivas, mas esse argumento ignora a dinâmica das interações humanas e o caráter evolutivo dos intercâmbios entre comunidades. Nenhum condomínio existe isolado; a troca entre diferentes comunidades ocorre naturalmente pelo mercado, incentivando o intercâmbio de conhecimento e serviços entre especialistas de diferentes áreas. Além disso, a ideia de que todos os grupos devem conter uma variedade aleatória de indivíduos desconsidera que a verdadeira diversidade nasce da liberdade de escolha, e não da imposição estatal de convivências forçadas.
Outra crítica possível é que a existência de critérios de entrada pode levar à segregação social. No entanto, essa preocupação deriva da concepção errônea de que todas as comunidades devem ser abertas e incluir qualquer pessoa indiscriminadamente. Porém, a liberdade de associação implica, necessariamente, a liberdade de exclusão. Se um grupo deseja manter determinada identidade cultural, religiosa ou profissional, isso não impede que outros grupos criem suas próprias comunidades conforme seus valores e recursos. Além disso, essa especialização leva a uma concorrência saudável entre condomínios, forçando-os a oferecer melhores condições para atrair moradores. Em vez de uma sociedade homogênea moldada por burocratas, temos um mosaico de comunidades autônomas, onde cada indivíduo pode encontrar ou criar o ambiente que melhor lhe convém.
Autossuficiência e Especialização
A força dos condomínios privados reside na capacidade de seus moradores de contribuírem ativamente para a comunidade, tornando-a funcional e autossuficiente sem a necessidade de intervenções estatais. Diferentes condomínios podem se especializar em áreas específicas ou ter diversos profissionais de diferentes setores, refletindo as competências e interesses de seus residentes. Essa descentralização do conhecimento e da produção permite que cada comunidade desenvolva soluções internas para suas demandas, reduzindo dependências externas e estimulando a prosperidade local.
Os moradores atuam como agentes econômicos, trocando bens e serviços dentro do próprio condomínio e entre diferentes comunidades. Um condomínio voltado para a saúde, por exemplo, pode contar com médicos, enfermeiros e terapeutas que oferecem consultas, aulas e assistência médica particular, remunerados diretamente por seus clientes, sem a intermediação de burocracias. Da mesma forma, um condomínio agrícola pode abrigar agricultores que cultivam alimentos orgânicos, compartilham técnicas de cultivo e comercializam excedentes com outros condomínios, garantindo um fluxo contínuo de suprimentos. Em um condomínio tecnológico, programadores, engenheiros e empreendedores desenvolvem soluções de TI, segurança digital e energia renovável, promovendo a inovação e ampliando as possibilidades de intercâmbio econômico.
A economia interna de cada condomínio se fortalece através de serviços oferecidos pelos próprios moradores. Professores podem ministrar aulas, técnicos podem prestar serviços de manutenção, artesãos podem vender seus produtos diretamente para os vizinhos. O mercado livre e voluntário é o principal regulador dessas interações, garantindo que a especialização surja naturalmente conforme a demanda e a oferta se ajustam. Essa estrutura elimina desperdícios comuns em sistemas centralizados, onde a alocação de recursos se dá por decisões políticas e não pelas necessidades reais da população.
Alguns argumentam que a especialização pode criar bolhas de conhecimento, tornando os condomínios excessivamente dependentes de trocas externas. Contudo, essa preocupação desconsidera a natureza espontânea do mercado, que incentiva a cooperação e o comércio entre comunidades distintas. Nenhum condomínio precisa produzir tudo internamente; ao contrário, a divisão do trabalho e a liberdade de escolha promovem interdependências saudáveis e vantajosas para todos. Assim, cada morador se insere em um ecossistema dinâmico, onde suas habilidades são valorizadas e sua autonomia preservada, sem coerções estatais ou distorções artificiais impostas por planejadores centrais.
Infraestrutura e Sustentabilidade
A solidez de uma sociedade baseada em condomínios privados depende de uma infraestrutura eficiente e sustentável, projetada para reduzir a dependência externa e garantir o máximo de autonomia. Sem um aparato estatal centralizador, cada comunidade deve estruturar seus próprios meios de obtenção de energia, água, alimentação e demais bens essenciais, garantindo que suas operações sejam viáveis a longo prazo. Essa abordagem, longe de ser um entrave, representa a verdadeira inovação descentralizada: um ambiente onde as soluções emergem da necessidade real e da engenhosidade humana, e não de diretrizes burocráticas e regulamentos ineficazes.
Cada condomínio pode investir em tecnologias sustentáveis e autônomas, como energia solar e eólica, reduzindo custos e minimizando a vulnerabilidade às flutuações do mercado energético tradicional. Sistemas de captação e filtragem de água da chuva, bem como a reutilização eficiente dos recursos hídricos, garantem independência em relação a empresas monopolistas e governos que frequentemente administram esse bem de forma ineficaz. Hortas comunitárias e fazendas verticais podem suprir grande parte da demanda alimentar, permitindo que cada condomínio mantenha sua própria reserva de alimentos, aumentando a resiliência contra crises externas e instabilidades de mercado.
Além dos recursos naturais, os espaços compartilhados desempenham um papel fundamental na integração e no fortalecimento dessas comunidades. Bibliotecas, ginásios, creches e salas de aula permitem que o conhecimento e os serviços circulem internamente, criando um ambiente onde a colaboração ocorre de maneira orgânica. A descentralização também se aplica ao uso da tecnologia, plataformas digitais privadas podem ser utilizadas para conectar moradores, facilitar a troca de serviços e produtos, além de coordenar agendamentos e eventos dentro dos condomínios e entre diferentes comunidades.
O Bitcoin surge como uma ferramenta indispensável nesse ecossistema, eliminando a necessidade de bancos estatais ou sistemas financeiros controlados. Ao permitir transações diretas, transparentes e resistentes à censura, o Bitcoin se torna o meio de troca ideal entre os condomínios, garantindo a preservação do valor e possibilitando um comércio ágil e eficiente. Além disso, contratos inteligentes e protocolos descentralizados podem ser integrados para administrar serviços comuns, fortalecer a segurança e reduzir a burocracia, tornando a governança desses condomínios cada vez mais autônoma e imune a intervenções externas.
Alguns podem argumentar que a falta de um aparato estatal para regulamentar a infraestrutura pode resultar em desigualdade no acesso a recursos essenciais, ou que a descentralização completa pode gerar caos e ineficiência. No entanto, essa visão ignora o fato de que a concorrência e a inovação no livre mercado são os maiores motores de desenvolvimento sustentável. Sem monopólios ou subsídios distorcendo a alocação de recursos, a busca por eficiência leva naturalmente à adoção de soluções melhores e mais acessíveis. Condomínios que oferecem infraestrutura de qualidade tendem a atrair mais moradores e investimentos, o que impulsiona a melhoria contínua e a diversificação dos serviços. Em vez de depender de um sistema centralizado falho, as comunidades se tornam responsáveis por sua própria prosperidade, criando uma estrutura sustentável, escalável e adaptável às mudanças do futuro.
Governança e Administração
Em uma sociedade descentralizada, não se deve depender de uma estrutura estatal ou centralizada para regular e tomar decisões em nome dos indivíduos. Cada condomínio, portanto, deve ser gerido de maneira autônoma, com processos claros de tomada de decisão, resolução de conflitos e administração das questões cotidianas. A gestão pode ser organizada por conselhos de moradores, associações ou sistemas de governança direta, conforme as necessidades locais.
Conselhos de Moradores e Processos de Tomada de Decisão
Em muitos casos, a administração interna de um condomínio privado pode ser realizada por um conselho de moradores, composto por representantes eleitos ou indicados pela própria comunidade. A ideia é garantir que as decisões importantes, como planejamento urbano, orçamento, manutenção e serviços, sejam feitas de forma transparente e que os interesses de todos os envolvidos sejam considerados. Isso não significa que a gestão precise ser completamente democrática, mas sim que as decisões devem ser tomadas de forma legítima, transparente e acordadas pela maior parte dos membros.
Em vez de um processo burocrático e centralizado, onde uma liderança impõe suas vontades sobre todos a muitas vezes suas decisões ruins não o afetam diretamente, a gestão de um condomínio privado deve ser orientada pela busca de consenso, onde os próprios gestores sofrerão as consequências de suas más escolhas. O processo de tomada de decisão pode ser dinâmico e direto, com os moradores discutindo e acordando soluções baseadas no mercado e nas necessidades locais, em vez de depender de um sistema impessoal de regulamentação. Além disso, a utilização de tecnologias descentralizadas, como plataformas de blockchain, pode proporcionar maior transparência nas decisões e maior confiança na gestão.
Resolução de Conflitos
A resolução de disputas dentro dos condomínios pode ocorrer de forma voluntária, através de negociação direta ou com o auxílio de mediadores escolhidos pelos próprios moradores por meio de um sistema de reputação. Em alguns casos, podem ser criados mecanismos para resolução de disputas mais formais, com árbitros ou juízes independentes que atuam sem vínculos com o condomínio. Esses árbitros podem ser escolhidos com base em sua experiência ou especialização em áreas como direito, mediação e resolução de conflitos, com uma reputação para zelar. Ao contrário de um sistema judicial centralizado, onde a parte envolvida depende do Estado para resolver disputas, os moradores possuem a autonomia para buscar soluções que atendam aos seus próprios interesses e necessidades. A diversidade de abordagens em um sistema de governança descentralizado cria oportunidades para inovações que atendem diferentes cenários, sem a interferência de burocratas distantes dos próprios problemas que estão "tentando resolver".
Planejamento Urbano e Arquitetura
A questão do design dos condomínios envolve não apenas a estética das construções, mas também a funcionalidade e a sustentabilidade a longo prazo. O planejamento urbano deve refletir as necessidades específicas da comunidade, onde ela decide por si mesma como construir e organizar seu ambiente.\ Arquitetos e urbanistas, muitas vezes moradores especializados, serão responsáveis pela concepção de espaços que atendam a esses critérios, criando ambientes agradáveis, com áreas para lazer, trabalho e convivência que atendam às diversas necessidades de cada grupo.\ Além disso, condomínios com nessecidades semelhantes poderão adotar ideias que deram certo em outros e certamente também dará no seu.
Segurança e Vigilância
Em relação à segurança, cada condomínio pode adotar sistemas de vigilância e proteção que atendam à sua realidade específica. Algumas comunidades podem optar por sistemas de câmeras de segurança, armamento pleno de seus moradores, patrulhamento privado ou até mesmo formas alternativas de garantir a proteção, como vigilância por meio de criptografia e monitoramento descentralizado. A chave para a segurança será a confiança mútua e a colaboração voluntária entre os moradores, que terão a liberdade de definir suas próprias medidas.
Comércio entre Condomínios
A troca de bens e serviços entre as diferentes comunidades é essencial para o funcionamento da rede. Como cada condomínio possui um grau de especialização ou uma mistura de profissionais em diversas áreas, a interdependência entre eles se torna crucial para suprir necessidades e promover a colaboração.
Embora alguns condomínios sejam especializados em áreas como saúde, agricultura ou tecnologia, outros podem ter um perfil mais diversificado, com moradores que atuam em diferentes campos de conhecimento. Por exemplo, um condomínio agrícola pode produzir alimentos orgânicos frescos, enquanto um condomínio de saúde oferece consultas médicas, terapias e cuidados especializados. Já um condomínio tecnológico pode fornecer inovações em software ou equipamentos de energia. Podem haver condomínios universitários que oferecem todo tipo de solução no campo de ensino. Ao mesmo tempo, um condomínio misto, com moradores de diversas áreas, pode oferecer uma variedade de serviços e produtos, tornando-se um centro de intercâmbio de diferentes tipos de expertise.
Essa divisão de trabalho, seja especializada ou diversificada, permite que os condomínios ofereçam o melhor de suas áreas de atuação, ao mesmo tempo em que atendem às demandas de outros. Um condomínio que não se especializa pode, por exemplo, buscar um acordo de troca com um condomínio agrícola para obter alimentos frescos ou com um condomínio tecnológico para adquirir soluções inovadoras.
Embora os condomínios busquem a autossuficiência, alguns recursos essenciais não podem ser produzidos internamente. Itens como minérios para construção, combustíveis ou até mesmo água, em regiões secas, não estão disponíveis em todas as áreas. A natureza não distribui os recursos de maneira uniforme, e a capacidade de produção local pode ser insuficiente para suprir todas as necessidades dos moradores. Isso implica que, para garantir a qualidade de vida e a continuidade das operações, os condomínios precisarão estabelecer relações comerciais e de fornecimento com fontes externas, seja através de mercados, importações ou parcerias com outras comunidades ou fornecedores fora do sistema de condomínios. O comércio intercondomínios e com o exterior será vital para a complementaridade das necessidades, assegurando que os moradores tenham acesso a tudo o que não pode ser produzido localmente.
O sistema econômico entre os condomínios pode ser flexível, permitindo o uso de uma moeda comum (como o Bitcoin) ou até mesmo um sistema de troca direta. Por exemplo, um morador de um condomínio misto pode oferecer serviços de design gráfico em troca de alimentos ou cuidados médicos. Esse tipo de colaboração estimula a produtividade e cria incentivos para que cada condomínio ofereça o melhor de seus recursos e habilidades, garantindo acesso aos bens e serviços necessários.
Relações Externas e Diplomacia
O isolamento excessivo pode limitar o acesso a inovações, avanços culturais e tecnológicos, e até mesmo dificultar o acesso a mercados externos. Por isso, é importante que haja canais de comunicação e métodos de diplomacia para interagir com outras comunidades. Os condomínios podem, por exemplo, estabelecer parcerias com outras regiões, seja para troca de produtos, serviços ou até para inovação. Isso garante que a rede de condomínios não se torne autossuficiente ao ponto de se desconectar do resto do mundo, o que pode resultar em estagnação.
Feiras, mercados intercondomínios e até eventos culturais e educacionais podem ser organizados para promover essas interações. A colaboração entre as comunidades e o exterior não precisa ser baseada em uma troca de dependência, mas sim numa rede de oportunidades que cria benefícios para todas as partes envolvidas. Uma boa reputação atrai novos moradores, pode valorizar propriedades e facilitar parcerias. A diplomacia entre as comunidades também pode ser exercida para resolver disputas ou desafios externos.
A manutenção de boas relações entre condomínios é essencial para garantir uma rede de apoio mútuo eficiente. Essas relações incentivam a troca de bens e serviços, como alimentos, assistência médica ou soluções tecnológicas, além de fortalecer a autossuficiência regional. Ao colaborar em segurança, infraestrutura compartilhada, eventos culturais e até mesmo na resolução de conflitos, os condomínios se tornam mais resilientes e eficientes, reduzindo a dependência externa e melhorando a qualidade de vida dos moradores. A cooperação contínua cria um ambiente mais seguro e harmonioso.
Educação e Desenvolvimento Humano
Cada comunidade pode criar escolas internas com currículos adaptados às especializações de seus moradores. Por exemplo, em um condomínio agrícola, podem ser ensinadas práticas agrícolas sustentáveis, e em um condomínio tecnológico, cursos de programação e inovação. Isso permite que crianças e jovens cresçam em ambientes que reforçam as competências valorizadas pela comunidade.
Além das escolas internas, o conceito de homeschooling pode ser incentivado, permitindo que os pais eduquem seus filhos conforme seus próprios valores e necessidades, com o apoio da comunidade. Esse modelo oferece uma educação mais flexível e personalizada, ao contrário do currículo tradicional oferecido pelo sistema público atual.
Os condomínios universitários também podem surgir, criando ambientes dedicados ao desenvolvimento acadêmico, científico e profissional, onde estudantes vivem e aprendem. Além disso, programas de capacitação contínua são essenciais, com oficinas e cursos oferecidos dentro do condomínio para garantir que os moradores se atualizem com novas tecnologias e práticas.
Para ampliar os horizontes educacionais, os intercâmbios estudantis entre diferentes condomínios podem ser incentivados. Esses intercâmbios não se limitam apenas ao ambiente educacional, mas também se estendem ao aprendizado de práticas de vida e habilidades técnicas. Os jovens de diferentes condomínios podem viajar para outras comunidades para estudar, trabalhar ou simplesmente trocar ideias. Isso pode ocorrer de diversas formas, como programas de curto e longo prazo, através de acordos entre os próprios condomínios, permitindo que os estudantes se conectem com outras comunidades, aprendam sobre diferentes especializações e desenvolvam uma compreensão mais ampla.
Essa abordagem descentralizada permite que cada comunidade desenvolva as competências essenciais sem depender de estruturas limitantes do estado ou sistemas educacionais centralizados. Ao proporcionar liberdade de escolha e personalização, os condomínios criam ambientes propícios ao crescimento humano, alinhados às necessidades e interesses de seus moradores.
A sociedade dos condomínios privados propõe uma estrutura alternativa de convivência onde as pessoas podem viver de acordo com seus próprios valores e necessidades. Esses condomínios oferecem um modelo de organização que desafia a centralização estatal, buscando criar comunidades adaptáveis e inovadoras. A liberdade garante que as habilidades necessárias para o sustento e crescimento das comunidades sejam mantidas ao longo do tempo.
A troca de bens, serviços e conhecimentos entre os condomínios, sem a imposição de forças externas, cria uma rede de boas relações, onde o comércio e a colaboração substituem a intervenção estatal. Em vez de depender de sistemas coercitivos, cada condomínio funciona como um microcosmo autônomo que, juntos, formam um ecossistema dinâmico e próspero. Este modelo propõe que, por meio de trocas voluntárias, possamos construir uma sociedade mais saudável. Lembre-se: Ideias e somente ideias podem iluminar a escuridão.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-25 20:06:24Die Wahrheit verletzt tiefer als jede Beleidigung. \ Marquis de Sade
Sagen Sie niemals «Terroristin B.», «Schwachkopf H.», «korrupter Drecksack S.» oder «Meinungsfreiheitshasserin F.» und verkneifen Sie sich Memes, denn so etwas könnte Ihnen als Beleidigung oder Verleumdung ausgelegt werden und rechtliche Konsequenzen haben. Auch mit einer Frau M.-A. S.-Z. ist in dieser Beziehung nicht zu spaßen, sie gehört zu den Top-Anzeigenstellern.
«Politikerbeleidigung» als Straftatbestand wurde 2021 im Kampf gegen «Rechtsextremismus und Hasskriminalität» in Deutschland eingeführt, damals noch unter der Regierung Merkel. Im Gesetz nicht festgehalten ist die Unterscheidung zwischen schlechter Hetze und guter Hetze – trotzdem ist das gängige Praxis, wie der Titel fast schon nahelegt.
So dürfen Sie als Politikerin heute den Tesla als «Nazi-Auto» bezeichnen und dies ausdrücklich auf den Firmengründer Elon Musk und dessen «rechtsextreme Positionen» beziehen, welche Sie nicht einmal belegen müssen. [1] Vielleicht ernten Sie Proteste, jedoch vorrangig wegen der «gut bezahlten, unbefristeten Arbeitsplätze» in Brandenburg. Ihren Tweet hat die Berliner Senatorin Cansel Kiziltepe inzwischen offenbar dennoch gelöscht.
Dass es um die Meinungs- und Pressefreiheit in der Bundesrepublik nicht mehr allzu gut bestellt ist, befürchtet man inzwischen auch schon im Ausland. Der Fall des Journalisten David Bendels, der kürzlich wegen eines Faeser-Memes zu sieben Monaten Haft auf Bewährung verurteilt wurde, führte in diversen Medien zu Empörung. Die Welt versteckte ihre Kritik mit dem Titel «Ein Urteil wie aus einer Diktatur» hinter einer Bezahlschranke.
Unschöne, heutzutage vielleicht strafbare Kommentare würden mir auch zu einigen anderen Themen und Akteuren einfallen. Ein Kandidat wäre der deutsche Bundesgesundheitsminister (ja, er ist es tatsächlich immer noch). Während sich in den USA auf dem Gebiet etwas bewegt und zum Beispiel Robert F. Kennedy Jr. will, dass die Gesundheitsbehörde (CDC) keine Covid-Impfungen für Kinder mehr empfiehlt, möchte Karl Lauterbach vor allem das Corona-Lügengebäude vor dem Einsturz bewahren.
«Ich habe nie geglaubt, dass die Impfungen nebenwirkungsfrei sind», sagte Lauterbach jüngst der ZDF-Journalistin Sarah Tacke. Das steht in krassem Widerspruch zu seiner früher verbreiteten Behauptung, die Gen-Injektionen hätten keine Nebenwirkungen. Damit entlarvt er sich selbst als Lügner. Die Bezeichnung ist absolut berechtigt, dieser Mann dürfte keinerlei politische Verantwortung tragen und das Verhalten verlangt nach einer rechtlichen Überprüfung. Leider ist ja die Justiz anderweitig beschäftigt und hat außerdem selbst keine weiße Weste.
Obendrein kämpfte der Herr Minister für eine allgemeine Impfpflicht. Er beschwor dabei das Schließen einer «Impflücke», wie es die Weltgesundheitsorganisation – die «wegen Trump» in finanziellen Schwierigkeiten steckt – bis heute tut. Die WHO lässt aktuell ihre «Europäische Impfwoche» propagieren, bei der interessanterweise von Covid nicht mehr groß die Rede ist.
Einen «Klima-Leugner» würden manche wohl Nir Shaviv nennen, das ist ja nicht strafbar. Der Astrophysiker weist nämlich die Behauptung von einer Klimakrise zurück. Gemäß seiner Forschung ist mindestens die Hälfte der Erderwärmung nicht auf menschliche Emissionen, sondern auf Veränderungen im Sonnenverhalten zurückzuführen.
Das passt vielleicht auch den «Klima-Hysterikern» der britischen Regierung ins Konzept, die gerade Experimente zur Verdunkelung der Sonne angekündigt haben. Produzenten von Kunstfleisch oder Betreiber von Insektenfarmen würden dagegen vermutlich die Geschichte vom fatalen CO2 bevorzugen. Ihnen würde es besser passen, wenn der verantwortungsvolle Erdenbürger sein Verhalten gründlich ändern müsste.
In unserer völlig verkehrten Welt, in der praktisch jede Verlautbarung außerhalb der abgesegneten Narrative potenziell strafbar sein kann, gehört fast schon Mut dazu, Dinge offen anzusprechen. Im «besten Deutschland aller Zeiten» glaubten letztes Jahr nur noch 40 Prozent der Menschen, ihre Meinung frei äußern zu können. Das ist ein Armutszeugnis, und es sieht nicht gerade nach Besserung aus. Umso wichtiger ist es, dagegen anzugehen.
[Titelbild: Pixabay]
--- Quellen: ---
[1] Zur Orientierung wenigstens ein paar Hinweise zur NS-Vergangenheit deutscher Automobilhersteller:
- Volkswagen
- Porsche
- Daimler-Benz
- BMW
- Audi
- Opel
- Heute: «Auto-Werke für die Rüstung? Rheinmetall prüft Übernahmen»
Dieser Beitrag wurde mit dem Pareto-Client geschrieben und ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ a7bbc310:fe7b7be3
2025-03-24 13:18:49I’ve been back from Morocco for just over a month and I’ve had some time to reflect. I started writing a day by day of what I did in my trip to Morocco but that was turning out a bit boring. I couldn’t do the trip justice. I thought I’d share some of my observations instead. I’d start by saying I was only there for 5 1/2 days. 5 days in Marrakesh and half day in Essaouira
You can feel the rich culture and history Morocco has such a rich culture and history. Influence of Romans, French, Arab, Berbers, Saharan and Nomadic tribes. You can see it in the architecture, taste it in the food and hear it in the language. The streets of Marrakesh had the smells of spices, perfumes and petrol. There is a synchronised dance between everyone that occupy the streets. People, motorbikes, donkeys, carts, all jostling for position but never seeming to collide into on another.
One thing that didn’t surprise me was the high level of craftsmanship and intricate designs on some of the buildings. I was told by a tour guide that some of the calligraphy could only be understood and read by the person who wrote it.
There seemed to be a sense of community, people stopping in the street to greet each other and say hello. What surprised me about this in Marrakesh most was that it happened in such a busy city. From my experience big cities are places that you go to get lost, ignored and don’t want to be found. Scene at the end of the movie Collateral comes to mind. You know the one where he’s riding on the subway alone after being shot.
A vendor tried to sell me a pendant, a symbol of the Berber tribe that meant ‘free man’. The symbol looks similar to the one for Sats 丰. I declined to purchase since I wasn’t educated enough on the Berbers to rep a symbol.
Couldn’t get over how much stuff there was for sale! And duplications of everything, rugs, shoes , handbags, jackets. Cold mornings and evenings, warm during the day. Everyone dressed like it was winter, even when it for warmer in the afternoon. It was a special trip. I’d definitely go back. Both to visit Marrakesh and other places.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-20 19:54:32Es ist völlig unbestritten, dass der Angriff der russischen Armee auf die Ukraine im Februar 2022 strikt zu verurteilen ist. Ebenso unbestritten ist Russland unter Wladimir Putin keine brillante Demokratie. Aus diesen Tatsachen lässt sich jedoch nicht das finstere Bild des russischen Präsidenten – und erst recht nicht des Landes – begründen, das uns durchweg vorgesetzt wird und den Kern des aktuellen europäischen Bedrohungs-Szenarios darstellt. Da müssen wir schon etwas genauer hinschauen.
Der vorliegende Artikel versucht derweil nicht, den Einsatz von Gewalt oder die Verletzung von Menschenrechten zu rechtfertigen oder zu entschuldigen – ganz im Gegenteil. Dass jedoch der Verdacht des «Putinverstehers» sofort latent im Raume steht, verdeutlicht, was beim Thema «Russland» passiert: Meinungsmache und Manipulation.
Angesichts der mentalen Mobilmachung seitens Politik und Medien sowie des Bestrebens, einen bevorstehenden Krieg mit Russland geradezu herbeizureden, ist es notwendig, dieser fatalen Entwicklung entgegenzutreten. Wenn wir uns nur ein wenig von der herrschenden Schwarz-Weiß-Malerei freimachen, tauchen automatisch Fragen auf, die Risse im offiziellen Narrativ enthüllen. Grund genug, nachzuhaken.
Wer sich schon länger auch abseits der Staats- und sogenannten Leitmedien informiert, der wird in diesem Artikel vermutlich nicht viel Neues erfahren. Andere könnten hier ein paar unbekannte oder vergessene Aspekte entdecken. Möglicherweise klärt sich in diesem Kontext die Wahrnehmung der aktuellen (unserer eigenen!) Situation ein wenig.
Manipulation erkennen
Corona-«Pandemie», menschengemachter Klimawandel oder auch Ukraine-Krieg: Jede Menge Krisen, und für alle gibt es ein offizielles Narrativ, dessen Hinterfragung unerwünscht ist. Nun ist aber ein Narrativ einfach eine Erzählung, eine Geschichte (Latein: «narratio») und kein Tatsachenbericht. Und so wie ein Märchen soll auch das Narrativ eine Botschaft vermitteln.
Über die Methoden der Manipulation ist viel geschrieben worden, sowohl in Bezug auf das Individuum als auch auf die Massen. Sehr wertvolle Tipps dazu, wie man Manipulationen durchschauen kann, gibt ein Büchlein [1] von Albrecht Müller, dem Herausgeber der NachDenkSeiten.
Die Sprache selber eignet sich perfekt für die Manipulation. Beispielsweise kann die Wortwahl Bewertungen mitschwingen lassen, regelmäßiges Wiederholen (gerne auch von verschiedenen Seiten) lässt Dinge irgendwann «wahr» erscheinen, Übertreibungen fallen auf und hinterlassen wenigstens eine Spur im Gedächtnis, genauso wie Andeutungen. Belege spielen dabei keine Rolle.
Es gibt auffällig viele Sprachregelungen, die offenbar irgendwo getroffen und irgendwie koordiniert werden. Oder alle Redenschreiber und alle Medien kopieren sich neuerdings permanent gegenseitig. Welchen Zweck hat es wohl, wenn der Krieg in der Ukraine durchgängig und quasi wörtlich als «russischer Angriffskrieg auf die Ukraine» bezeichnet wird? Obwohl das in der Sache richtig ist, deutet die Art der Verwendung auf gezielte Beeinflussung hin und soll vor allem das Feindbild zementieren.
Sprachregelungen dienen oft der Absicherung einer einseitigen Darstellung. Das Gleiche gilt für das Verkürzen von Informationen bis hin zum hartnäckigen Verschweigen ganzer Themenbereiche. Auch hierfür gibt es rund um den Ukraine-Konflikt viele gute Beispiele.
Das gewünschte Ergebnis solcher Methoden ist eine Schwarz-Weiß-Malerei, bei der einer eindeutig als «der Böse» markiert ist und die anderen automatisch «die Guten» sind. Das ist praktisch und demonstriert gleichzeitig ein weiteres Manipulationswerkzeug: die Verwendung von Doppelstandards. Wenn man es schafft, bei wichtigen Themen regelmäßig mit zweierlei Maß zu messen, ohne dass das Publikum protestiert, dann hat man freie Bahn.
Experten zu bemühen, um bestimmte Sachverhalte zu erläutern, ist sicher sinnvoll, kann aber ebenso missbraucht werden, schon allein durch die Auswahl der jeweiligen Spezialisten. Seit «Corona» werden viele erfahrene und ehemals hoch angesehene Fachleute wegen der «falschen Meinung» diffamiert und gecancelt. [2] Das ist nicht nur ein brutaler Umgang mit Menschen, sondern auch eine extreme Form, die öffentliche Meinung zu steuern.
Wann immer wir also erkennen (weil wir aufmerksam waren), dass wir bei einem bestimmten Thema manipuliert werden, dann sind zwei logische und notwendige Fragen: Warum? Und was ist denn richtig? In unserem Russland-Kontext haben die Antworten darauf viel mit Geopolitik und Geschichte zu tun.
Ist Russland aggressiv und expansiv?
Angeblich plant Russland, europäische NATO-Staaten anzugreifen, nach dem Motto: «Zuerst die Ukraine, dann den Rest». In Deutschland weiß man dafür sogar das Datum: «Wir müssen bis 2029 kriegstüchtig sein», versichert Verteidigungsminister Pistorius.
Historisch gesehen ist es allerdings eher umgekehrt: Russland, bzw. die Sowjetunion, ist bereits dreimal von Westeuropa aus militärisch angegriffen worden. Die Feldzüge Napoleons, des deutschen Kaiserreichs und Nazi-Deutschlands haben Millionen Menschen das Leben gekostet. Bei dem ausdrücklichen Vernichtungskrieg ab 1941 kam es außerdem zu Brutalitäten wie der zweieinhalbjährigen Belagerung Leningrads (heute St. Petersburg) durch Hitlers Wehrmacht. Deren Ziel, die Bevölkerung auszuhungern, wurde erreicht: über eine Million tote Zivilisten.
Trotz dieser Erfahrungen stimmte Michail Gorbatschow 1990 der deutschen Wiedervereinigung zu und die Sowjetunion zog ihre Truppen aus Osteuropa zurück (vgl. Abb. 1). Der Warschauer Pakt wurde aufgelöst, der Kalte Krieg formell beendet. Die Sowjets erhielten damals von führenden westlichen Politikern die Zusicherung, dass sich die NATO «keinen Zentimeter ostwärts» ausdehnen würde, das ist dokumentiert. [3]
Expandiert ist die NATO trotzdem, und zwar bis an Russlands Grenzen (vgl. Abb. 2). Laut dem Politikberater Jeffrey Sachs handelt es sich dabei um ein langfristiges US-Projekt, das von Anfang an die Ukraine und Georgien mit einschloss. Offiziell wurde der Beitritt beiden Staaten 2008 angeboten. In jedem Fall könnte die massive Ost-Erweiterung seit 1999 aus russischer Sicht nicht nur als Vertrauensbruch, sondern durchaus auch als aggressiv betrachtet werden.
Russland hat den europäischen Staaten mehrfach die Hand ausgestreckt [4] für ein friedliches Zusammenleben und den «Aufbau des europäischen Hauses». Präsident Putin sei «in seiner ersten Amtszeit eine Chance für Europa» gewesen, urteilt die Journalistin und langjährige Russland-Korrespondentin der ARD, Gabriele Krone-Schmalz. Er habe damals viele positive Signale Richtung Westen gesendet.
Die Europäer jedoch waren scheinbar an einer Partnerschaft mit dem kontinentalen Nachbarn weniger interessiert als an der mit dem transatlantischen Hegemon. Sie verkennen bis heute, dass eine gedeihliche Zusammenarbeit in Eurasien eine Gefahr für die USA und deren bekundetes Bestreben ist, die «einzige Weltmacht» zu sein – «Full Spectrum Dominance» [5] nannte das Pentagon das. Statt einem neuen Kalten Krieg entgegenzuarbeiten, ließen sich europäische Staaten selber in völkerrechtswidrige «US-dominierte Angriffskriege» [6] verwickeln, wie in Serbien, Afghanistan, dem Irak, Libyen oder Syrien. Diese werden aber selten so benannt.
Speziell den Deutschen stünde außer einer Portion Realismus auch etwas mehr Dankbarkeit gut zu Gesicht. Das Geschichtsbewusstsein der Mehrheit scheint doch recht selektiv und das Selbstbewusstsein einiger etwas desorientiert zu sein. Bekanntermaßen waren es die Soldaten der sowjetischen Roten Armee, die unter hohen Opfern 1945 Deutschland «vom Faschismus befreit» haben. Bei den Gedenkfeiern zu 80 Jahren Kriegsende will jedoch das Auswärtige Amt – noch unter der Diplomatie-Expertin Baerbock, die sich schon länger offiziell im Krieg mit Russland wähnt, – nun keine Russen sehen: Sie sollen notfalls rausgeschmissen werden.
«Die Grundsatzfrage lautet: Geht es Russland um einen angemessenen Platz in einer globalen Sicherheitsarchitektur, oder ist Moskau schon seit langem auf einem imperialistischen Trip, der befürchten lassen muss, dass die Russen in fünf Jahren in Berlin stehen?»
So bringt Gabriele Krone-Schmalz [7] die eigentliche Frage auf den Punkt, die zur Einschätzung der Situation letztlich auch jeder für sich beantworten muss.
Was ist los in der Ukraine?
In der internationalen Politik geht es nie um Demokratie oder Menschenrechte, sondern immer um Interessen von Staaten. Diese These stammt von Egon Bahr, einem der Architekten der deutschen Ostpolitik des «Wandels durch Annäherung» aus den 1960er und 70er Jahren. Sie trifft auch auf den Ukraine-Konflikt zu, den handfeste geostrategische und wirtschaftliche Interessen beherrschen, obwohl dort angeblich «unsere Demokratie» verteidigt wird.
Es ist ein wesentliches Element des Ukraine-Narrativs und Teil der Manipulation, die Vorgeschichte des Krieges wegzulassen – mindestens die vor der russischen «Annexion» der Halbinsel Krim im März 2014, aber oft sogar komplett diejenige vor der Invasion Ende Februar 2022. Das Thema ist komplex, aber einige Aspekte, die für eine Beurteilung nicht unwichtig sind, will ich wenigstens kurz skizzieren. [8]
Das Gebiet der heutigen Ukraine und Russlands – die übrigens in der «Kiewer Rus» gemeinsame Wurzeln haben – hat der britische Geostratege Halford Mackinder bereits 1904 als eurasisches «Heartland» bezeichnet, dessen Kontrolle er eine große Bedeutung für die imperiale Strategie Großbritanniens zumaß. Für den ehemaligen Sicherheits- und außenpolitischen Berater mehrerer US-amerikanischer Präsidenten und Mitgründer der Trilateralen Kommission, Zbigniew Brzezinski, war die Ukraine nach der Auflösung der Sowjetunion ein wichtiger Spielstein auf dem «eurasischen Schachbrett», wegen seiner Nähe zu Russland, seiner Bodenschätze und seines Zugangs zum Schwarzen Meer.
Die Ukraine ist seit langem ein gespaltenes Land. Historisch zerrissen als Spielball externer Interessen und geprägt von ethnischen, kulturellen, religiösen und geografischen Unterschieden existiert bis heute, grob gesagt, eine Ost-West-Spaltung, welche die Suche nach einer nationalen Identität stark erschwert.
Insbesondere im Zuge der beiden Weltkriege sowie der Russischen Revolution entstanden tiefe Risse in der Bevölkerung. Ukrainer kämpften gegen Ukrainer, zum Beispiel die einen auf der Seite von Hitlers faschistischer Nazi-Armee und die anderen auf der von Stalins kommunistischer Roter Armee. Die Verbrechen auf beiden Seiten sind nicht vergessen. Dass nach der Unabhängigkeit 1991 versucht wurde, Figuren wie den radikalen Nationalisten Symon Petljura oder den Faschisten und Nazi-Kollaborateur Stepan Bandera als «Nationalhelden» zu installieren, verbessert die Sache nicht.
Während die USA und EU-Staaten zunehmend «ausländische Einmischung» (speziell russische) in «ihre Demokratien» wittern, betreiben sie genau dies seit Jahrzehnten in vielen Ländern der Welt. Die seit den 2000er Jahren bekannten «Farbrevolutionen» in Osteuropa werden oft als Methode des Regierungsumsturzes durch von außen gesteuerte «demokratische» Volksaufstände beschrieben. Diese Strategie geht auf Analysen zum «Schwarmverhalten» [9] seit den 1960er Jahren zurück (Studentenproteste), wo es um die potenzielle Wirksamkeit einer «rebellischen Hysterie» von Jugendlichen bei postmodernen Staatsstreichen geht. Heute nennt sich dieses gezielte Kanalisieren der Massen zur Beseitigung unkooperativer Regierungen «Soft-Power».
In der Ukraine gab es mit der «Orangen Revolution» 2004 und dem «Euromaidan» 2014 gleich zwei solcher «Aufstände». Der erste erzwang wegen angeblicher Unregelmäßigkeiten eine Wiederholung der Wahlen, was mit Wiktor Juschtschenko als neuem Präsidenten endete. Dieser war ehemaliger Direktor der Nationalbank und Befürworter einer Annäherung an EU und NATO. Seine Frau, die First Lady, ist US-amerikanische «Philanthropin» und war Beamtin im Weißen Haus in der Reagan- und der Bush-Administration.
Im Gegensatz zu diesem ersten Event endete der sogenannte Euromaidan unfriedlich und blutig. Die mehrwöchigen Proteste gegen Präsident Wiktor Janukowitsch, in Teilen wegen des nicht unterzeichneten Assoziierungsabkommens mit der EU, wurden zunehmend gewalttätiger und von Nationalisten und Faschisten des «Rechten Sektors» dominiert. Sie mündeten Ende Februar 2014 auf dem Kiewer Unabhängigkeitsplatz (Maidan) in einem Massaker durch Scharfschützen. Dass deren Herkunft und die genauen Umstände nicht geklärt wurden, störte die Medien nur wenig. [10]
Janukowitsch musste fliehen, er trat nicht zurück. Vielmehr handelte es sich um einen gewaltsamen, allem Anschein nach vom Westen inszenierten Putsch. Laut Jeffrey Sachs war das kein Geheimnis, außer vielleicht für die Bürger. Die USA unterstützten die Post-Maidan-Regierung nicht nur, sie beeinflussten auch ihre Bildung. Das geht unter anderem aus dem berühmten «Fuck the EU»-Telefonat der US-Chefdiplomatin für die Ukraine, Victoria Nuland, mit Botschafter Geoffrey Pyatt hervor.
Dieser Bruch der demokratischen Verfassung war letztlich der Auslöser für die anschließenden Krisen auf der Krim und im Donbass (Ostukraine). Angesichts der ukrainischen Geschichte mussten die nationalistischen Tendenzen und die Beteiligung der rechten Gruppen an dem Umsturz bei der russigsprachigen Bevölkerung im Osten ungute Gefühle auslösen. Es gab Kritik an der Übergangsregierung, Befürworter einer Abspaltung und auch für einen Anschluss an Russland.
Ebenso konnte Wladimir Putin in dieser Situation durchaus Bedenken wegen des Status der russischen Militärbasis für seine Schwarzmeerflotte in Sewastopol auf der Krim haben, für die es einen langfristigen Pachtvertrag mit der Ukraine gab. Was im März 2014 auf der Krim stattfand, sei keine Annexion, sondern eine Abspaltung (Sezession) nach einem Referendum gewesen, also keine gewaltsame Aneignung, urteilte der Rechtswissenschaftler Reinhard Merkel in der FAZ sehr detailliert begründet. Übrigens hatte die Krim bereits zu Zeiten der Sowjetunion den Status einer autonomen Republik innerhalb der Ukrainischen SSR.
Anfang April 2014 wurden in der Ostukraine die «Volksrepubliken» Donezk und Lugansk ausgerufen. Die Kiewer Übergangsregierung ging unter der Bezeichnung «Anti-Terror-Operation» (ATO) militärisch gegen diesen, auch von Russland instrumentalisierten Widerstand vor. Zufällig war kurz zuvor CIA-Chef John Brennan in Kiew. Die Maßnahmen gingen unter dem seit Mai neuen ukrainischen Präsidenten, dem Milliardär Petro Poroschenko, weiter. Auch Wolodymyr Selenskyj beendete den Bürgerkrieg nicht, als er 2019 vom Präsidenten-Schauspieler, der Oligarchen entmachtet, zum Präsidenten wurde. Er fuhr fort, die eigene Bevölkerung zu bombardieren.
Mit dem Einmarsch russischer Truppen in die Ostukraine am 24. Februar 2022 begann die zweite Phase des Krieges. Die Wochen und Monate davor waren intensiv. Im November hatte die Ukraine mit den USA ein Abkommen über eine «strategische Partnerschaft» unterzeichnet. Darin sagten die Amerikaner ihre Unterstützung der EU- und NATO-Perspektive der Ukraine sowie quasi für die Rückeroberung der Krim zu. Dagegen ließ Putin der NATO und den USA im Dezember 2021 einen Vertragsentwurf über beiderseitige verbindliche Sicherheitsgarantien zukommen, den die NATO im Januar ablehnte. Im Februar eskalierte laut OSZE die Gewalt im Donbass.
Bereits wenige Wochen nach der Invasion, Ende März 2022, kam es in Istanbul zu Friedensverhandlungen, die fast zu einer Lösung geführt hätten. Dass der Krieg nicht damals bereits beendet wurde, lag daran, dass der Westen dies nicht wollte. Man war der Meinung, Russland durch die Ukraine in diesem Stellvertreterkrieg auf Dauer militärisch schwächen zu können. Angesichts von Hunderttausenden Toten, Verletzten und Traumatisierten, die als Folge seitdem zu beklagen sind, sowie dem Ausmaß der Zerstörung, fehlen einem die Worte.
Hasst der Westen die Russen?
Diese Frage drängt sich auf, wenn man das oft unerträglich feindselige Gebaren beobachtet, das beileibe nicht neu ist und vor Doppelmoral trieft. Russland und speziell die Person Wladimir Putins werden regelrecht dämonisiert, was gleichzeitig scheinbar jede Form von Diplomatie ausschließt.
Russlands militärische Stärke, seine geografische Lage, sein Rohstoffreichtum oder seine unabhängige diplomatische Tradition sind sicher Störfaktoren für das US-amerikanische Bestreben, der Boss in einer unipolaren Welt zu sein. Ein womöglich funktionierender eurasischer Kontinent, insbesondere gute Beziehungen zwischen Russland und Deutschland, war indes schon vor dem Ersten Weltkrieg eine Sorge des britischen Imperiums.
Ein «Vergehen» von Präsident Putin könnte gewesen sein, dass er die neoliberale Schocktherapie à la IWF und den Ausverkauf des Landes (auch an US-Konzerne) beendete, der unter seinem Vorgänger herrschte. Dabei zeigte er sich als Führungspersönlichkeit und als nicht so formbar wie Jelzin. Diese Aspekte allein sind aber heute vermutlich keine ausreichende Erklärung für ein derart gepflegtes Feindbild.
Der Historiker und Philosoph Hauke Ritz erweitert den Fokus der Fragestellung zu: «Warum hasst der Westen die Russen so sehr?», was er zum Beispiel mit dem Medienforscher Michael Meyen und mit der Politikwissenschaftlerin Ulrike Guérot bespricht. Ritz stellt die interessante These [11] auf, dass Russland eine Provokation für den Westen sei, welcher vor allem dessen kulturelles und intellektuelles Potenzial fürchte.
Die Russen sind Europäer aber anders, sagt Ritz. Diese «Fremdheit in der Ähnlichkeit» erzeuge vielleicht tiefe Ablehnungsgefühle. Obwohl Russlands Identität in der europäischen Kultur verwurzelt ist, verbinde es sich immer mit der Opposition in Europa. Als Beispiele nennt er die Kritik an der katholischen Kirche oder die Verbindung mit der Arbeiterbewegung. Christen, aber orthodox; Sozialismus statt Liberalismus. Das mache das Land zum Antagonisten des Westens und zu einer Bedrohung der Machtstrukturen in Europa.
Fazit
Selbstverständlich kann man Geschichte, Ereignisse und Entwicklungen immer auf verschiedene Arten lesen. Dieser Artikel, obwohl viel zu lang, konnte nur einige Aspekte der Ukraine-Tragödie anreißen, die in den offiziellen Darstellungen in der Regel nicht vorkommen. Mindestens dürfte damit jedoch klar geworden sein, dass die Russische Föderation bzw. Wladimir Putin nicht der alleinige Aggressor in diesem Konflikt ist. Das ist ein Stellvertreterkrieg zwischen USA/NATO (gut) und Russland (böse); die Ukraine (edel) wird dabei schlicht verheizt.
Das ist insofern von Bedeutung, als die gesamte europäische Kriegshysterie auf sorgsam kultivierten Freund-Feind-Bildern beruht. Nur so kann Konfrontation und Eskalation betrieben werden, denn damit werden die wahren Hintergründe und Motive verschleiert. Angst und Propaganda sind notwendig, damit die Menschen den Wahnsinn mitmachen. Sie werden belogen, um sie zuerst zu schröpfen und anschließend auf die Schlachtbank zu schicken. Das kann niemand wollen, außer den stets gleichen Profiteuren: die Rüstungs-Lobby und die großen Investoren, die schon immer an Zerstörung und Wiederaufbau verdient haben.
Apropos Investoren: Zu den Top-Verdienern und somit Hauptinteressenten an einer Fortführung des Krieges zählt BlackRock, einer der weltgrößten Vermögensverwalter. Der deutsche Bundeskanzler in spe, Friedrich Merz, der gerne «Taurus»-Marschflugkörper an die Ukraine liefern und die Krim-Brücke zerstören möchte, war von 2016 bis 2020 Aufsichtsratsvorsitzender von BlackRock in Deutschland. Aber das hat natürlich nichts zu sagen, der Mann macht nur seinen Job.
Es ist ein Spiel der Kräfte, es geht um Macht und strategische Kontrolle, um Geheimdienste und die Kontrolle der öffentlichen Meinung, um Bodenschätze, Rohstoffe, Pipelines und Märkte. Das klingt aber nicht sexy, «Demokratie und Menschenrechte» hört sich besser und einfacher an. Dabei wäre eine für alle Seiten förderliche Politik auch nicht so kompliziert; das Handwerkszeug dazu nennt sich Diplomatie. Noch einmal Gabriele Krone-Schmalz:
«Friedliche Politik ist nichts anderes als funktionierender Interessenausgleich. Da geht’s nicht um Moral.»
Die Situation in der Ukraine ist sicher komplex, vor allem wegen der inneren Zerrissenheit. Es dürfte nicht leicht sein, eine friedliche Lösung für das Zusammenleben zu finden, aber die Beteiligten müssen es vor allem wollen. Unter den gegebenen Umständen könnte eine sinnvolle Perspektive mit Neutralität und föderalen Strukturen zu tun haben.
Allen, die sich bis hierher durch die Lektüre gearbeitet (oder auch einfach nur runtergescrollt) haben, wünsche ich frohe Oster-Friedenstage!
[Titelbild: Pixabay; Abb. 1 und 2: nach Ganser/SIPER; Abb. 3: SIPER]
--- Quellen: ---
[1] Albrecht Müller, «Glaube wenig. Hinterfrage alles. Denke selbst.», Westend 2019
[2] Zwei nette Beispiele:
- ARD-faktenfinder (sic), «Viel Aufmerksamkeit für fragwürdige Experten», 03/2023
- Neue Zürcher Zeitung, «Aufstieg und Fall einer Russlandversteherin – die ehemalige ARD-Korrespondentin Gabriele Krone-Schmalz rechtfertigt seit Jahren Putins Politik», 12/2022
[3] George Washington University, «NATO Expansion: What Gorbachev Heard – Declassified documents show security assurances against NATO expansion to Soviet leaders from Baker, Bush, Genscher, Kohl, Gates, Mitterrand, Thatcher, Hurd, Major, and Woerner», 12/2017
[4] Beispielsweise Wladimir Putin bei seiner Rede im Deutschen Bundestag, 25/09/2001
[5] William Engdahl, «Full Spectrum Dominance, Totalitarian Democracy In The New World Order», edition.engdahl 2009
[6] Daniele Ganser, «Illegale Kriege – Wie die NATO-Länder die UNO sabotieren. Eine Chronik von Kuba bis Syrien», Orell Füssli 2016
[7] Gabriele Krone-Schmalz, «Mit Friedensjournalismus gegen ‘Kriegstüchtigkeit’», Vortrag und Diskussion an der Universität Hamburg, veranstaltet von engagierten Studenten, 16/01/2025\ → Hier ist ein ähnlicher Vortrag von ihr (Video), den ich mit spanischer Übersetzung gefunden habe.
[8] Für mehr Hintergrund und Details empfehlen sich z.B. folgende Bücher:
- Mathias Bröckers, Paul Schreyer, «Wir sind immer die Guten», Westend 2019
- Gabriele Krone-Schmalz, «Russland verstehen? Der Kampf um die Ukraine und die Arroganz des Westens», Westend 2023
- Patrik Baab, «Auf beiden Seiten der Front – Meine Reisen in die Ukraine», Fiftyfifty 2023
[9] vgl. Jonathan Mowat, «Washington's New World Order "Democratization" Template», 02/2005 und RAND Corporation, «Swarming and the Future of Conflict», 2000
[10] Bemerkenswert einige Beiträge, von denen man später nichts mehr wissen wollte:
- ARD Monitor, «Todesschüsse in Kiew: Wer ist für das Blutbad vom Maidan verantwortlich», 10/04/2014, Transkript hier
- Telepolis, «Blutbad am Maidan: Wer waren die Todesschützen?», 12/04/2014
- Telepolis, «Scharfschützenmorde in Kiew», 14/12/2014
- Deutschlandfunk, «Gefahr einer Spirale nach unten», Interview mit Günter Verheugen, 18/03/2014
- NDR Panorama, «Putsch in Kiew: Welche Rolle spielen die Faschisten?», 06/03/2014
[11] Hauke Ritz, «Vom Niedergang des Westens zur Neuerfindung Europas», 2024
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2025-03-24 00:25:16Relays
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@ 4857600b:30b502f4
2025-03-10 12:09:35At this point, we should be arresting, not firing, any FBI employee who delays, destroys, or withholds information on the Epstein case. There is ZERO explanation I will accept for redacting anything for “national security” reasons. A lot of Trump supporters are losing patience with Pam Bondi. I will give her the benefit of the doubt for now since the corruption within the whole security/intelligence apparatus of our country runs deep. However, let’s not forget that probably Trump’s biggest mistakes in his first term involved picking weak and easily corruptible (or blackmailable) officials. It seemed every month a formerly-loyal person did a complete 180 degree turn and did everything they could to screw him over, regardless of the betrayal’s effect on the country or whatever principles that person claimed to have. I think he’s fixed his screening process, but since we’re talking about the FBI, we know they have the power to dig up any dirt or blackmail material available, or just make it up. In the Epstein case, it’s probably better to go after Bondi than give up a treasure trove of blackmail material against the long list of members on his client list.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-18 15:53:07Verstand ohne Gefühl ist unmenschlich; \ Gefühl ohne Verstand ist Dummheit. \ Egon Bahr
Seit Jahren werden wir darauf getrimmt, dass Fakten eigentlich gefühlt seien. Aber nicht alles ist relativ und nicht alles ist nach Belieben interpretierbar. Diese Schokoladenhasen beispielsweise, die an Ostern in unseren Gefilden typisch sind, «ostern» zwar nicht, sondern sie sitzen in der Regel, trotzdem verwandelt sie das nicht in «Sitzhasen».
Nichts soll mehr gelten, außer den immer invasiveren Gesetzen. Die eigenen Traditionen und Wurzeln sind potenziell «pfui», um andere Menschen nicht auszuschließen, aber wir mögen uns toleranterweise an die fremden Symbole und Rituale gewöhnen. Dabei ist es mir prinzipiell völlig egal, ob und wann jemand ein Fastenbrechen feiert, am Karsamstag oder jedem anderen Tag oder nie – aber bitte freiwillig.
Und vor allem: Lasst die Finger von den Kindern! In Bern setzten kürzlich Demonstranten ein Zeichen gegen die zunehmende Verbreitung woker Ideologie im Bildungssystem und forderten ein Ende der sexuellen Indoktrination von Schulkindern.
Wenn es nicht wegen des heiklen Themas Migration oder wegen des Regenbogens ist, dann wegen des Klimas. Im Rahmen der «Netto Null»-Agenda zum Kampf gegen das angeblich teuflische CO2 sollen die Menschen ihre Ernährungsgewohnheiten komplett ändern. Nach dem Willen von Produzenten synthetischer Lebensmittel, wie Bill Gates, sollen wir baldmöglichst praktisch auf Fleisch und alle Milchprodukte wie Milch und Käse verzichten. Ein lukratives Geschäftsmodell, das neben der EU aktuell auch von einem britischen Lobby-Konsortium unterstützt wird.
Sollten alle ideologischen Stricke zu reißen drohen, ist da immer noch «der Putin». Die Unions-Europäer offenbaren sich dabei ständig mehr als Vertreter der Rüstungsindustrie. Allen voran zündelt Deutschland an der Kriegslunte, angeführt von einem scheinbar todesmutigen Kanzlerkandidaten Friedrich Merz. Nach dessen erneuter Aussage, «Taurus»-Marschflugkörper an Kiew liefern zu wollen, hat Russland eindeutig klargestellt, dass man dies als direkte Kriegsbeteiligung werten würde – «mit allen sich daraus ergebenden Konsequenzen für Deutschland».
Wohltuend sind Nachrichten über Aktivitäten, die sich der allgemeinen Kriegstreiberei entgegenstellen oder diese öffentlich hinterfragen. Dazu zählt auch ein Kongress kritischer Psychologen und Psychotherapeuten, der letzte Woche in Berlin stattfand. Die vielen Vorträge im Kontext von «Krieg und Frieden» deckten ein breites Themenspektrum ab, darunter Friedensarbeit oder die Notwendigkeit einer «Pädagogik der Kriegsuntüchtigkeit».
Der heutige «stille Freitag», an dem Christen des Leidens und Sterbens von Jesus gedenken, ist vielleicht unabhängig von jeder religiösen oder spirituellen Prägung eine passende Einladung zur Reflexion. In der Ruhe liegt die Kraft. In diesem Sinne wünsche ich Ihnen frohe Ostertage!
[Titelbild: Pixabay]
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@ e4950c93:1b99eccd
2025-05-06 10:35:37Qu'est-ce qu'une matière naturelle ? La question fait débat, et chacun-e privilégiera ses propres critères. Voici comment les matières sont classées sur ce site. La liste est régulièrement mise à jour en fonction des produits ajoutés. N'hésitez pas à partager votre avis !
✅ Matières naturelles
Matières d'origine végétale, animale ou minérale, sans transformation chimique altérant leur structure moléculaire.
🌱 Principaux critères : - Biodégradabilité - Non-toxicité - Présence naturelle nécessitant le minimum de transformation
🔍 Liste des matières naturelles : - Bois - Cellulose régénérée (cupra, lyocell, modal, viscose) - Chanvre - Coton - Cuir - Liège - Lin - Laine - Latex naturel, caoutchouc - Métal - Soie - Terre - Verre - … (Autres matières)
⚠️ Bien que "naturelles", ces matières peuvent générer des impacts négatifs selon leurs conditions de production (pollution par pesticides, consommation d’eau excessive, traitement chimique, exploitation animale…). Ces impacts sont mentionnés sur la fiche de chaque matière.
Les versions biologiques de ces matières (sans traitement chimique, maltraitance animale, etc.) sont privilégiées pour référencer les produits sur ce site, tel qu'indiqué sur la fiche de chaque matière (à venir).
Les versions conventionnelles ne sont référencées que tant que lorsqu'il n'a pas encore été trouvé d'alternative plus durable pour cette catégorie de produits.
🚫 Matières non naturelles
Matières synthétiques ou fortement modifiées, souvent issues de la pétrochimie.
📌 Principaux problèmes : - Toxicité et émissions de microplastiques - Dépendance aux énergies fossiles - Mauvaise biodégradabilité
🔍 Liste des matières non naturelles : - Acrylique - Élasthanne, lycra, spandex - Polyamides, nylon - Polyester - Silicone - … (Autres matières)
⚠️ Ces matières ne sont pas admises sur le site. Néanmoins, elles peuvent être présentes dans certains produits référencés lorsque :
- elles sont utilisées en accessoire amovible (ex. : élastiques, boutons… généralement non indiqué dans la composition par la marque) pouvant être retiré pour le recyclage ou compostage, et
- aucune alternative 100 % naturelle n’a encore été identifiée pour cette catégorie de produits.
Dans ce cas, un avertissement est alors affiché sur la fiche du produit.
Cet article est publié sur origine-nature.com 🌐 See this article in English
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-04 18:47:27Zwei mal drei macht vier, \ widewidewitt und drei macht neune, \ ich mach mir die Welt, \ widewide wie sie mir gefällt. \ Pippi Langstrumpf
Egal, ob Koalitionsverhandlungen oder politischer Alltag: Die Kontroversen zwischen theoretisch verschiedenen Parteien verschwinden, wenn es um den Kampf gegen politische Gegner mit Rückenwind geht. Wer den Alteingesessenen die Pfründe ernsthaft streitig machen könnte, gegen den werden nicht nur «Brandmauern» errichtet, sondern der wird notfalls auch strafrechtlich verfolgt. Doppelstandards sind dabei selbstverständlich inklusive.
In Frankreich ist diese Woche Marine Le Pen wegen der Veruntreuung von EU-Geldern von einem Gericht verurteilt worden. Als Teil der Strafe wurde sie für fünf Jahre vom passiven Wahlrecht ausgeschlossen. Obwohl das Urteil nicht rechtskräftig ist – Le Pen kann in Berufung gehen –, haben die Richter das Verbot, bei Wahlen anzutreten, mit sofortiger Wirkung verhängt. Die Vorsitzende des rechtsnationalen Rassemblement National (RN) galt als aussichtsreiche Kandidatin für die Präsidentschaftswahl 2027.
Das ist in diesem Jahr bereits der zweite gravierende Fall von Wahlbeeinflussung durch die Justiz in einem EU-Staat. In Rumänien hatte Călin Georgescu im November die erste Runde der Präsidentenwahl überraschend gewonnen. Das Ergebnis wurde später annulliert, die behauptete «russische Wahlmanipulation» konnte jedoch nicht bewiesen werden. Die Kandidatur für die Wahlwiederholung im Mai wurde Georgescu kürzlich durch das Verfassungsgericht untersagt.
Die Veruntreuung öffentlicher Gelder muss untersucht und geahndet werden, das steht außer Frage. Diese Anforderung darf nicht selektiv angewendet werden. Hingegen mussten wir in der Vergangenheit bei ungleich schwerwiegenderen Fällen von (mutmaßlichem) Missbrauch ganz andere Vorgehensweisen erleben, etwa im Fall der heutigen EZB-Chefin Christine Lagarde oder im «Pfizergate»-Skandal um die Präsidentin der EU-Kommission Ursula von der Leyen.
Wenngleich derartige Angelegenheiten formal auf einer rechtsstaatlichen Grundlage beruhen mögen, so bleibt ein bitterer Beigeschmack. Es stellt sich die Frage, ob und inwieweit die Justiz politisch instrumentalisiert wird. Dies ist umso interessanter, als die Gewaltenteilung einen essenziellen Teil jeder demokratischen Ordnung darstellt, während die Bekämpfung des politischen Gegners mit juristischen Mitteln gerade bei den am lautesten rufenden Verteidigern «unserer Demokratie» populär zu sein scheint.
Die Delegationen von CDU/CSU und SPD haben bei ihren Verhandlungen über eine Regierungskoalition genau solche Maßnahmen diskutiert. «Im Namen der Wahrheit und der Demokratie» möchte man noch härter gegen «Desinformation» vorgehen und dafür zum Beispiel den Digital Services Act der EU erweitern. Auch soll der Tatbestand der Volksverhetzung verschärft werden – und im Entzug des passiven Wahlrechts münden können. Auf europäischer Ebene würde Friedrich Merz wohl gerne Ungarn das Stimmrecht entziehen.
Der Pegel an Unzufriedenheit und Frustration wächst in großen Teilen der Bevölkerung kontinuierlich. Arroganz, Machtmissbrauch und immer abstrusere Ausreden für offensichtlich willkürliche Maßnahmen werden kaum verhindern, dass den etablierten Parteien die Unterstützung entschwindet. In Deutschland sind die Umfrageergebnisse der AfD ein guter Gradmesser dafür.
[Vorlage Titelbild: Pixabay]
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@ 4857600b:30b502f4
2025-02-21 03:04:00A new talking point of the left is that it’s no big deal, just simple recording errors for the 20 million people aged 100-360. 🤷♀️ And not many of them are collecting benefits anyway. 👌 First of all, the investigation & analysis are in the early stages. How can they possibly know how deep the fraud goes, especially when their leaders are doing everything they can to obstruct any real examination? Second, sure, no worries about only a small number collecting benefits. That’s the ONLY thing social security numbers are used for. 🙄
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@ 1d7ff02a:d042b5be
2025-05-03 09:47:49ບົດຄວາມນີ້ແປມາຈາ: https://jackkruse.com/what-to-do-with-new-cancer-diagnosis/
ເນື້ອຫາສຳລັບຜູ້ອ່ານ: 1. ຈະເຮັດແນວໃດເມື່ອທ່ານໄດ້ຮັບການວິນິດໄສວ່າເປັນມະເຮັງ? 2. ສະໜາມຮົບກັບມະເຮັງທີ່ສຳຄັນແມ່ນຢູ່ບ່ອນການປິ່ນປົວແບບແພດ ຫຼື ໃນຮ່າງກາຍຂອງທ່ານເອງ? 3. ອາຫານການກິນມີບົດບາດແນວໃດ? 4. ຈະຮັບມືກັບໝໍມະເຮັງຄົນໃໝ່ຂອງທ່ານແນວໃດ? 5. ບໍ່ຕ້ອງຢ້ານທີ່ຈະສຳຫຼວດທຸກຄວາມເປັນໄປໄດ້ເພື່ອຊະນະສົງຄາມນີ້. ຮຽນຮູ້ກ່ຽວກັບອາຫານ ketogenic!!!
ກ່ອນທ່ານຈະອ່ານບົດຄວາມນີ້, ໃຫ້ເບິ່ງວິດີໂອນີ້: HYPERLINK
ບົດຄວາມນີ້ແມ່ນສຳລັບໜຶ່ງໃນໝູ່ທີ່ພິເສດຂອງຂ້ອຍ ຜູ້ທີ່ພົວພັນຂ້ອຍໃນອາທິດນີ້ ແລະ ບອກວ່າເມຍລາວຖືກວິນິດໄສວ່າເປັນມະເຮັງໃນໄວອາຍຸໜຸ່ມ. ຂ້ອຍໄດ້ຍິນຈາກການໂທ ແລະ ໂພສຂອງລາວໃນ Facebook ວ່າມັນກຳລັງທຳລາຍລາວ. ຂ້ອຍບອກລາວທັນທີໃຫ້ໄປຊື້ປື້ມ Anti Cancer: A New Way of Life ໂດຍ David Servan Schreiber ແລະ ມອບໃຫ້ເຈົ້າສາວຂອງລາວ. ຂ່າວດີກໍ່ຄືຫຼາຍລ້ານຄົນໃນຈຳນວນ 6 ລ້ານຄົນທີ່ກຳລັງປິ່ນປົວມະເຮັງໃນປະຈຸບັນຈະມີຊີວິດທີ່ສົມບູນຕໍ່ໄປ. ຈຳນວນຜູ້ລອດຊີວິດຕາມຄວາມຄິດເຫັນຂອງຂ້ອຍຍັງຕ່ຳເກີນໄປ (ປະມານ 45-50%). ນອກຈາກນັ້ນ, ຫຼາຍຄົນໃນຈຳນວນ 2000 ຄົນທີ່ເສຍຊີວິດຈາກມະເຮັງທຸກມື້ແມ່ນເນື່ອງຈາກຄອບຄົວຂອງພວກເຂົາບໍ່ຮູ້ກ່ຽວກັບຊັບພະຍາກອນທີ່ມີໃນປະຈຸບັນສຳລັບການປິ່ນປົວມະເຮັງທັງແບບດັ້ງເດີມ ແລະ ແບບທາງເລືອກ ເຊັ່ນ: ການປິ່ນປົວແບບເສີມ ຫຼື ແບບບູລະນາການ.
ເມື່ອຖືກວິນິດໄສດ້ວຍພະຍາດນີ້, ທ່ານຈະຮູ້ສຶກສັ່ນສະເທືອນຢ່າງຮຸນແຮງ. ສິ່ງສຳຄັນທີ່ທ່ານຕ້ອງຮູ້ແມ່ນພະຍາດນີ້ບໍ່ພຽງແຕ່ສາມາດຕໍ່ສູ້ໄດ້ແຕ່ຍັງສາມາດປ້ອງກັນໄດ້ຖ້າທ່ານຕັດສິນໃຈປ່ຽນແປງບາງສິ່ງທັນທີ ແລະ ປ່ອຍວາງຄວາມເຊື່ອທີ່ບໍ່ຖືກຕ້ອງທີ່ທ່ານໄດ້ສະສົມໃນຊີວິດ. ນີ້ເປັນຄວາມຈິງໂດຍສະເພາະຖ້າທ່ານເຮັດວຽກໃນຂົງເຂດສາທາລະນະສຸກ ແລະ ໄດ້ດຳລົງຊີວິດຕາມຄວາມເຊື່ອຕາຍຕົວຕະຫຼອດຊີວິດ. ປື້ມນີ້ຂຽນໂດຍແພດນັກຄົ້ນຄວ້າທີ່ບໍ່ພຽງແຕ່ຖືກກະທົບຈາກມະເຮັງ ແຕ່ຍັງເປັນມະເຮັງສະໝອງທີ່ອັນຕະລາຍທີ່ສຸດ. ລາວສາມາດຮື້ຖອນຄວາມເຊື່ອຂອງຕົນເອງໃນຖານະແພດດ້ວຍວິທະຍາສາດໃໝ່ທີ່ມີຢູ່ສຳລັບນັກຄົ້ນຄວ້າ ແຕ່ບໍ່ແມ່ນແພດມະເຮັງທົ່ວໄປ. ປື້ມນີ້ຈຳເປັນສຳລັບທຸກຄົນທີ່ເປັນມະເຮັງ ຫຼື ມີປັດໄຈສ່ຽງ ເພື່ອທ່ານຈະໄດ້ຊະນະກ່ອນມັນເລີ່ມ. ນີ້ແມ່ນໜຶ່ງໃນເຫດຜົນທີ່ຂ້ອຍຂຽນ QUILT ຂອງຂ້ອຍ ເພາະຂ້ອຍເຊື່ອວ່າຖ້າທ່ານປົກປ້ອງຈຸລັງຂອງທ່ານ ທ່ານຈະບໍ່ເປັນພະຍາດນີ້. ດຽວນີ້ ໝູ່ຂອງຂ້ອຍເປັນພະຍາດນີ້... ນີ້ແມ່ນບົດຄວາມກ່ຽວກັບສິ່ງທີ່ທ່ານອາດພິຈາລະນາເຮັດທັນທີຫຼັງຈາກປຶກສາກັບແພດມະເຮັງຂອງທ່ານ. ພິຈາລະນາຂໍຄວາມຄິດເຫັນທີສອງຈາກສູນມະເຮັງທີ່ສຳຄັນເຊັ່ນ MD Anderson.
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ອ່ານປື້ມ Anticancer ທີ່ກ່າວເຖິງຂ້າງເທິງ. ມັນສຳຄັນທີ່ຈະເຫັນພະຍາດນີ້ໃນມຸມມອງໃໝ່.
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ປ່ຽນອາຫານການກິນຂອງທ່ານທັນທີເປັນ Epi-paleo Rx ແລະ ອອກຫ່າງຈາກອາຫານແບບຕາເວັນຕົກມາດຕະຖານ.
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ເລີ່ມເຮັດສະມາທິໂດຍໄວເທົ່າທີ່ຈະເປັນໄປໄດ້ເພື່ອຄວບຄຸມ cortisol ແລະ ຄວາມກັງວົນຂອງທ່ານ. (ທາງເລືອກບໍ່ສຳຄັນແຕ່ການເຮັດຈິງຊ່ວຍຊີວິດໄດ້)
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ຄົນເຈັບຄວນປຶກສາຫາລືກ່ຽວກັບແຜນການປິ່ນປົວມະເຮັງ: ປັດໃຈສຳຄັນໃນມະເຮັງ: ຄວນຄົນເຈັບໃຊ້ອາຫານເສີມສຳລັບປະເພດມະເຮັງທີ່ທ່ານມີບໍ?
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ພິຈາລະນາເລີ່ມລະບົບອາຫານເສີມ ລວມເຖິງ Curcumin, Reservatrol, Quercetin, ນ້ຳມັນປາ Omega ສາມ (ຄຸນນະພາບ Rx), ວິຕາມິນ D3 ໂດຍມີເປົ້າໝາຍເກີນ 50 ng/dl, ການໃຊ້ CoEnZQ10 ເປັນປະຈຳທຸກວັນ, R-alpha lipoic acid ແລະ ວິຕາມິນ K ທຸກມື້. ພິຈາລະນາການໃຊ້ N Acetyl Cysteine ທຸກວັນເຊັ່ນກັນ. ສັງເກດວ່າຂ້ອຍບໍ່ໄດ້ກຳນົດປະລິມານເພາະປະລິມານທີ່ຕ້ອງການສຳລັບການບຳບັດມະເຮັງແມ່ນສູງກວ່າທີ່ຈະໃຊ້ໃນການປ້ອງກັນ. ສິ່ງນີ້ຄວນເຮັດພາຍໃຕ້ການປຶກສາກັບແພດມະເຮັງຂອງທ່ານ. ຖ້າແພດມະເຮັງຂອງທ່ານບໍ່ເປີດໃຈກວ້າງກ່ຽວກັບບັນຫາເຫຼົ່ານີ້... ຫຼັງຈາກອ່ານປື້ມໃນຂັ້ນຕອນທີໜຶ່ງ ທ່ານອາດຈະຕ້ອງຊອກຫາແພດມະເຮັງຄົນໃໝ່. ເຫຼົ່ານີ້ແມ່ນສິ່ງທີ່ຂ້ອຍພິຈາລະນາວ່າເປັນອາຫານເສີມຫຼັກສຳລັບມະເຮັງສ່ວນໃຫຍ່ທີ່ມະນຸດເປັນ.
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ໃນອາຫານຂອງທ່ານໃຫ້ເພີ່ມ ຂີ້ໝິ້ນ, ຂິງ, ກະທຽມ, ຣອດສະແມລີ, ແລະ ໃບແບຊິນ (ໃບໂຫລະພາ) ໃສ່ອາຫານຂອງທ່ານໃຫ້ຫຼາຍເທົ່າທີ່ຈະເປັນໄປໄດ້. ທ່ານຄວນດື່ມຊາຂຽວ 1 ລິດຕໍ່ມື້. ຊາຂຽວມີ L-Theanine ທີ່ຊ່ວຍຫຼຸດຄວາມກັງວົນ ແຕ່ຍັງເປັນສ່ວນເສີມຂອງຢາເຄມີບຳບັດໂດຍເຮັດໃຫ້ພວກມັນມີປະສິດທິພາບຍິ່ງຂຶ້ນ. ທ່ານຍັງສາມາດໃຊ້ສານສະກັດຊາຂຽວຖ້າທ່ານບໍ່ຕ້ອງການດື່ມຂອງແຫຼວຫຼາຍ ຫຼື ບໍ່ສາມາດດື່ມໄດ້ເນື່ອງຈາກສະພາບຂອງທ່ານ.
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ໃນປີ 1955 Otto Warburg ຜູ້ຊະນະລາງວັນໂນເບວພົບວ່າມະເຮັງທັງໝົດໃຊ້ນ້ຳຕານເປັນແຫຼ່ງພະລັງງານ ແລະ ລະດັບອິນຊູລິນສູງເຮັດໃຫ້ຮ່າງກາຍສູນເສຍການຄວບຄຸມລະບົບພູມຄຸ້ມກັນທີ່ຈະປ້ອງກັນມັນ. ນີ້ໝາຍຄວາມວ່າຄົນເຈັບຕ້ອງຈຳກັດທຸກສິ່ງທີ່ກະຕຸ້ນອິນຊູລິນ. ອາຫານແບບ Epi-paleo ທີ່ມີຄາໂບໄຮເດຣດຕ່ຳເຮັດໄດ້ແນວນີ້ພໍດີ. ຂໍ້ມູນອ້າງອີງທີ່ດີສຳລັບອາຫານແມ່ນຢູ່ບ່ອນນີ້.
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ລະບົບພູມຄຸ້ມກັນຂອງທ່ານແມ່ນການປ້ອງກັນທີ່ດີທີ່ສຸດຕໍ່ມະເຮັງ. ເພີ່ມລະດັບວິຕາມິນ D ແລະ ຮັກສາລະດັບອິນຊູລິນໃຫ້ຕ່ຳກວ່າສອງ. ການຫຼຸດລະດັບ cortisol ຈະປັບປຸງ leptin ແຕ່ສິ່ງສຳຄັນທີ່ສຸດແມ່ນເພີ່ມຈຳນວນຈຸລັງ Natural Killer (WBC) ທີ່ເປັນສ່ວນໜຶ່ງຂອງລະບົບພູມຄຸ້ມກັນໃນຈຸລັງທີ່ຕໍ່ສູ້ກັບມະເຮັງ. ທ່ານຈະໄດ້ອ່ານຫຼາຍກ່ຽວກັບຈຸລັງເຫຼົ່ານີ້ໃນປື້ມທີ່ຂ້ອຍແນະນຳໃນຂັ້ນຕອນທີໜຶ່ງ.
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ຜັກ. ເຮັດໃຫ້ຜັກຕະກຸນ cruciferous ເປັນອາຫານຫຼັກ. ພືດທັງໝົດໃນຕະກຸນ Brassica ແມ່ນໝູ່ຂອງທ່ານ. Glucosinolates ສາມາດຢັບຢັ້ງ, ຊະລໍ, ແລະ ປີ້ນການເກີດມະເຮັງຫຼາຍຂັ້ນຕອນ. ເຫດຜົນແມ່ນການປ່ອຍ isothiocyanates ເຊັ່ນ sulphoraphanes. Sulphoraphanes ເຮັດສອງສິ່ງຫຼັກ. ພວກມັນສົ່ງເສີມ apoptosis (levee 19) ແລະ ກະຕຸ້ນເອນໄຊມ໌ detoxification ໄລຍະສອງໃນຕັບທີ່ເສີມຄວາມເຂັ້ມແຂງໃຫ້ກັບຍີນ p53 ເປັນຜູ້ປົກປ້ອງຈີໂນມຂອງພວກເຮົາ. ຈຸລັງມະເຮັງມັກຈະຕາຍ (necrosis) ເມື່ອສຳຜັດກັບ sulphoraphanes ຢ່າງຕໍ່ເນື່ອງເປັນເວລາດົນ. ຜັກບຣອກໂຄລີຍັງມີສານ metabolite ຂັ້ນສອງທີ່ເອີ້ນວ່າ Indole 3 Carbinol ທີ່ແຕກຕົວຕໍ່ໄປເປັນສານຕ້ານມະເຮັງອີກຊະນິດໜຶ່ງຊື່ວ່າ DIM, diindolylmethane. ທ່ານບໍ່ສາມາດກິນຜັກພວກນີ້ຫຼາຍພໍຖ້າທ່ານເປັນມະເຮັງໃນທັດສະນະຂອງຂ້ອຍ. I3C ຍັງຂັດຂວາງ 16-hydroxyestrone ແລະ ມີປະໂຫຍດຫຼາຍໃນການປ້ອງກັນມະເຮັງເຕົ້ານົມ ແລະ ມະເຮັງຮັງໄຂ່ໃນແມ່ຍິງ ແລະ ມະເຮັງຕ່ອມລູກໝາກໃນຜູ້ຊາຍ.
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ນີ້ແມ່ນສິ່ງທີ່ຂັດກັບຄວາມເຊື່ອຊຶ່ງຢູ່ໃນຫົວຂອງທ່ານ... ກິນ cholesterol ຫຼາຍໆ. ໂດຍສະເພາະນ້ຳມັນໝາກພ້າວ. ຫຼາຍການສຶກສາທາງລະບາດວິທະຍາສະແດງໃຫ້ເຫັນວ່າລະດັບ cholesterol ໃນເລືອດຕ່ຳສຳພັນກັບອັດຕາການເກີດມະເຮັງສູງ. ນີ້ແມ່ນເຫດຜົນທີ່ການກິນອາຫານ ketogenic Epi-paleo ມີຄວາມໝາຍຫຼາຍ. ເປັນຫຍັງອາຫານແບບ ketogenic? ເພາະມະເຮັງທັງໝົດໃຊ້ກລູໂຄສເປັນວັດຖຸດິບ. ທ່ານຈຳເປັນຕ້ອງປ່ຽນເຊື້ອໄຟຂອງຈຸລັງ. ໄປຊອກຫາ Otto Warburg ໃນ Google ສຳລັບລາຍລະອຽດເພີ່ມເຕີມ. ອາຫານແບບ ketogenic ຄວນມີ MCT ຈາກນ້ຳມັນໝາກພ້າວຫຼາຍ ເພາະພວກມັນໃຫ້ຂໍ້ໄດ້ປຽບຫຼາຍແກ່ຈຸລັງປົກກະຕິກວ່າຈຸລັງມະເຮັງ. ຂໍ້ໄດ້ປຽບນີ້ເຮັດໃຫ້ລະບົບພູມຄຸ້ມກັນຂອງທ່ານສາມາດຕາມທັນຈຸລັງມະເຮັງ ແລະ ທຳລາຍພວກມັນໂດຍໃຊ້ກົນໄກຊີວະວິທະຍາຂອງທ່ານເອງ. ມີຫຼາຍບົດຄວາມໃນວາລະສານມະເຮັງທີ່ພິມເຜີຍແຜ່ສະແດງໃຫ້ເຫັນການເຊື່ອມໂຍງແບບດຽວກັນ.
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@ 90c656ff:9383fd4e
2025-05-06 10:32:35Bitcoin is a new form of digital money that offers financial freedom and access to a global economy without traditional intermediaries. To take full advantage of this technology, it's important to understand how to buy, store, and use it safely and efficiently. This guide covers the main steps and best practices to incorporate Bitcoin into your daily life, emphasizing how to protect your assets and get the most out of them.
Buying Bitcoin is the first step to participating in its decentralized network. There are several ways to acquire Bitcoin, depending on individual preferences and needs.
- Exchange Platforms:
01 - How it works: Exchanges are online platforms that allow users to buy Bitcoin using traditional currencies like dollars, euros, or reais. 02 - Process: Create an account, complete identity verification (KYC process), and deposit funds to start trading.
Tips: Choose reliable exchanges with strong security and good reputations.
- Bitcoin ATMs:
01 - How it works: Some ATMs allow users to buy Bitcoin with cash or credit cards. 02 - Use: Insert the desired amount, scan your digital wallet, and receive the Bitcoin immediately.
- Peer-to-Peer (P2P) Buying:
01 - How it works: P2P platforms connect buyers and sellers directly, allowing them to negotiate specific terms. 02 - Tips: Check the seller's reputation and use platforms that offer escrow services or transaction guarantees.
Security is crucial when handling Bitcoin. Proper storage protects your funds against loss, hacking, and unauthorized access.
- Digital Wallets:
01 - Definition: A digital wallet is software or a physical device that stores the private keys needed to access your Bitcoin.
Types of Wallets:
01 - Hot wallets: Connected to the internet; suitable for frequent use but more vulnerable to attacks (e.g., mobile apps and web wallets). 02 - Cold wallets: Keep Bitcoin offline; more secure for storing large amounts (e.g., hardware wallets and paper wallets).
- Hardware Wallets:
01 - How they work: Physical devices like Ledger or Trezor store your private keys offline. 02 - Advantages: High security against digital attacks and easy to transport.
- Paper Wallets:
01 - How they work: Involve printing or writing down your private keys on a piece of paper. 02 - Precautions: Store in a safe place, protected from moisture, fire, and unauthorized access.
- Backup and Recovery:
01 - Best practice: Regularly back up your wallet and store your recovery phrase (seed phrase) in a secure location. 02 - Warning: Never share your recovery phrase or private key with anyone.
Using Bitcoin goes beyond investment. It can be used for daily transactions, purchases, and transferring value efficiently.
- Transactions:
01 - How to send Bitcoin: Enter the recipient’s address, the amount to send, and confirm the transaction from your wallet. 02 - Fees: Transaction fees go to miners and may vary based on network demand.
- Purchasing Goods and Services:
01 - Merchants that accept Bitcoin: Many businesses, both physical and online, now accept Bitcoin. Look for the Bitcoin logo or consult updated lists of accepting merchants. 02 - How to pay: Scan the seller’s QR code and send the payment directly from your wallet.
International Transfers: Bitcoin enables fast global transfers, often with lower fees than banks or conventional remittance services.
Bill Payments: In some countries, it's already possible to pay for services and even taxes with Bitcoin, depending on local infrastructure.
- Tips for Using Bitcoin Safely:
01 - Choose trusted wallets and services: Only use well-known, reputable wallets and exchanges. 02 - Enable two-factor authentication (2FA): Activate 2FA to protect your accounts on exchanges and online services. 03 - Don’t leave funds on exchanges: After buying Bitcoin on an exchange, transfer your funds to a wallet you control to reduce the risk of loss from hacks. 04 - Educate yourself: Understanding the basics of Bitcoin and digital security is key to avoiding mistakes and fraud.
In summary, buying, storing, and using Bitcoin might seem complex at first, but it becomes simple and accessible with time. By following best security practices and learning the basics, anyone can benefit from this innovative technology.
Bitcoin is not just a financial option; it’s a powerful tool that supports economic freedom and access to a global economy. With the right knowledge, you can integrate Bitcoin into your life securely and effectively.
Thank you very much for reading this far. I hope everything is well with you, and sending a big hug from your favorite Bitcoiner maximalist from Madeira. Long live freedom!
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@ 37fe9853:bcd1b039
2025-01-11 15:04:40yoyoaa
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@ 266815e0:6cd408a5
2025-05-02 22:24:59Its been six long months of refactoring code and building out to the applesauce packages but the app is stable enough for another release.
This update is pretty much a full rewrite of the non-visible parts of the app. all the background services were either moved out to the applesauce packages or rewritten, the result is that noStrudel is a little faster and much more consistent with connections and publishing.
New layout
The app has a new layout now, it takes advantage of the full desktop screen and looks a little better than it did before.
Removed NIP-72 communities
The NIP-72 communities are no longer part of the app, if you want to continue using them there are still a few apps that support them ( like satellite.earth ) but noStrudel won't support them going forward.
The communities where interesting but ultimately proved too have some fundamental flaws, most notably that all posts had to be approved by a moderator. There were some good ideas on how to improve it but they would have only been patches and wouldn't have fixed the underlying issues.
I wont promise to build it into noStrudel, but NIP-29 (relay based groups) look a lot more promising and already have better moderation abilities then NIP-72 communities could ever have.
Settings view
There is now a dedicated settings view, so no more hunting around for where the relays are set or trying to find how to add another account. its all in one place now
Cleaned up lists
The list views are a little cleaner now, and they have a simple edit modal
New emoji picker
Just another small improvement that makes the app feel more complete.
Experimental Wallet
There is a new "wallet" view in the app that lets you manage your NIP-60 cashu wallet. its very experimental and probably won't work for you, but its there and I hope to finish it up so the app can support NIP-61 nutzaps.
WARNING: Don't feed the wallet your hard earned sats, it will eat them!
Smaller improvements
- Added NSFW flag for replies
- Updated NIP-48 bunker login to work with new spec
- Linkfy BIPs
- Added 404 page
- Add NIP-22 comments under badges, files, and articles
- Add max height to timeline notes
- Fix articles view freezing on load
- Add option to mirror blobs when sharing notes
- Remove "open in drawer" for notes
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@ f9cf4e94:96abc355
2024-12-31 20:18:59Scuttlebutt foi iniciado em maio de 2014 por Dominic Tarr ( dominictarr ) como uma rede social alternativa off-line, primeiro para convidados, que permite aos usuários obter controle total de seus dados e privacidade. Secure Scuttlebutt (ssb) foi lançado pouco depois, o que coloca a privacidade em primeiro plano com mais recursos de criptografia.
Se você está se perguntando de onde diabos veio o nome Scuttlebutt:
Este termo do século 19 para uma fofoca vem do Scuttlebutt náutico: “um barril de água mantido no convés, com um buraco para uma xícara”. A gíria náutica vai desde o hábito dos marinheiros de se reunir pelo boato até a fofoca, semelhante à fofoca do bebedouro.
Marinheiros se reunindo em torno da rixa. ( fonte )
Dominic descobriu o termo boato em um artigo de pesquisa que leu.
Em sistemas distribuídos, fofocar é um processo de retransmissão de mensagens ponto a ponto; as mensagens são disseminadas de forma análoga ao “boca a boca”.
Secure Scuttlebutt é um banco de dados de feeds imutáveis apenas para acréscimos, otimizado para replicação eficiente para protocolos ponto a ponto. Cada usuário tem um log imutável somente para acréscimos no qual eles podem gravar. Eles gravam no log assinando mensagens com sua chave privada. Pense em um feed de usuário como seu próprio diário de bordo, como um diário de bordo (ou diário do capitão para os fãs de Star Trek), onde eles são os únicos autorizados a escrever nele, mas têm a capacidade de permitir que outros amigos ou colegas leiam ao seu diário de bordo, se assim o desejarem.
Cada mensagem possui um número de sequência e a mensagem também deve fazer referência à mensagem anterior por seu ID. O ID é um hash da mensagem e da assinatura. A estrutura de dados é semelhante à de uma lista vinculada. É essencialmente um log somente de acréscimo de JSON assinado. Cada item adicionado a um log do usuário é chamado de mensagem.
Os logs do usuário são conhecidos como feed e um usuário pode seguir os feeds de outros usuários para receber suas atualizações. Cada usuário é responsável por armazenar seu próprio feed. Quando Alice assina o feed de Bob, Bob baixa o log de feed de Alice. Bob pode verificar se o registro do feed realmente pertence a Alice verificando as assinaturas. Bob pode verificar as assinaturas usando a chave pública de Alice.
Estrutura de alto nível de um feed
Pubs são servidores de retransmissão conhecidos como “super peers”. Pubs conectam usuários usuários e atualizações de fofocas a outros usuários conectados ao Pub. Um Pub é análogo a um pub da vida real, onde as pessoas vão para se encontrar e se socializar. Para ingressar em um Pub, o usuário deve ser convidado primeiro. Um usuário pode solicitar um código de convite de um Pub; o Pub simplesmente gerará um novo código de convite, mas alguns Pubs podem exigir verificação adicional na forma de verificação de e-mail ou, com alguns Pubs, você deve pedir um código em um fórum público ou chat. Pubs também podem mapear aliases de usuário, como e-mails ou nome de usuário, para IDs de chave pública para facilitar os pares de referência.
Depois que o Pub enviar o código de convite ao usuário, o usuário resgatará o código, o que significa que o Pub seguirá o usuário, o que permite que o usuário veja as mensagens postadas por outros membros do Pub, bem como as mensagens de retransmissão do Pub pelo usuário a outros membros do Pub.
Além de retransmitir mensagens entre pares, os Pubs também podem armazenar as mensagens. Se Alice estiver offline e Bob transmitir atualizações de feed, Alice perderá a atualização. Se Alice ficar online, mas Bob estiver offline, não haverá como ela buscar o feed de Bob. Mas com um Pub, Alice pode buscar o feed no Pub mesmo se Bob estiver off-line porque o Pub está armazenando as mensagens. Pubs são úteis porque assim que um colega fica online, ele pode sincronizar com o Pub para receber os feeds de seus amigos potencialmente offline.
Um usuário pode, opcionalmente, executar seu próprio servidor Pub e abri-lo ao público ou permitir que apenas seus amigos participem, se assim o desejarem. Eles também podem ingressar em um Pub público. Aqui está uma lista de Pubs públicos em que todos podem participar . Explicaremos como ingressar em um posteriormente neste guia. Uma coisa importante a observar é que o Secure Scuttlebutt em uma rede social somente para convidados significa que você deve ser “puxado” para entrar nos círculos sociais. Se você responder às mensagens, os destinatários não serão notificados, a menos que estejam seguindo você de volta. O objetivo do SSB é criar “ilhas” isoladas de redes pares, ao contrário de uma rede pública onde qualquer pessoa pode enviar mensagens a qualquer pessoa.
Perspectivas dos participantes
Scuttlebot
O software Pub é conhecido como servidor Scuttlebutt (servidor ssb ), mas também é conhecido como “Scuttlebot” e
sbot
na linha de comando. O servidor SSB adiciona comportamento de rede ao banco de dados Scuttlebutt (SSB). Estaremos usando o Scuttlebot ao longo deste tutorial.Os logs do usuário são conhecidos como feed e um usuário pode seguir os feeds de outros usuários para receber suas atualizações. Cada usuário é responsável por armazenar seu próprio feed. Quando Alice assina o feed de Bob, Bob baixa o log de feed de Alice. Bob pode verificar se o registro do feed realmente pertence a Alice verificando as assinaturas. Bob pode verificar as assinaturas usando a chave pública de Alice.
Estrutura de alto nível de um feed
Pubs são servidores de retransmissão conhecidos como “super peers”. Pubs conectam usuários usuários e atualizações de fofocas a outros usuários conectados ao Pub. Um Pub é análogo a um pub da vida real, onde as pessoas vão para se encontrar e se socializar. Para ingressar em um Pub, o usuário deve ser convidado primeiro. Um usuário pode solicitar um código de convite de um Pub; o Pub simplesmente gerará um novo código de convite, mas alguns Pubs podem exigir verificação adicional na forma de verificação de e-mail ou, com alguns Pubs, você deve pedir um código em um fórum público ou chat. Pubs também podem mapear aliases de usuário, como e-mails ou nome de usuário, para IDs de chave pública para facilitar os pares de referência.
Depois que o Pub enviar o código de convite ao usuário, o usuário resgatará o código, o que significa que o Pub seguirá o usuário, o que permite que o usuário veja as mensagens postadas por outros membros do Pub, bem como as mensagens de retransmissão do Pub pelo usuário a outros membros do Pub.
Além de retransmitir mensagens entre pares, os Pubs também podem armazenar as mensagens. Se Alice estiver offline e Bob transmitir atualizações de feed, Alice perderá a atualização. Se Alice ficar online, mas Bob estiver offline, não haverá como ela buscar o feed de Bob. Mas com um Pub, Alice pode buscar o feed no Pub mesmo se Bob estiver off-line porque o Pub está armazenando as mensagens. Pubs são úteis porque assim que um colega fica online, ele pode sincronizar com o Pub para receber os feeds de seus amigos potencialmente offline.
Um usuário pode, opcionalmente, executar seu próprio servidor Pub e abri-lo ao público ou permitir que apenas seus amigos participem, se assim o desejarem. Eles também podem ingressar em um Pub público. Aqui está uma lista de Pubs públicos em que todos podem participar . Explicaremos como ingressar em um posteriormente neste guia. Uma coisa importante a observar é que o Secure Scuttlebutt em uma rede social somente para convidados significa que você deve ser “puxado” para entrar nos círculos sociais. Se você responder às mensagens, os destinatários não serão notificados, a menos que estejam seguindo você de volta. O objetivo do SSB é criar “ilhas” isoladas de redes pares, ao contrário de uma rede pública onde qualquer pessoa pode enviar mensagens a qualquer pessoa.
Perspectivas dos participantes
Pubs - Hubs
Pubs públicos
| Pub Name | Operator | Invite Code | | ------------------------------------------------------------ | ------------------------------------------------------------ | ------------------------------------------------------------ | |
scuttle.us
| @Ryan |scuttle.us:8008:@WqcuCOIpLtXFRw/9vOAQJti8avTZ9vxT9rKrPo8qG6o=.ed25519~/ZUi9Chpl0g1kuWSrmehq2EwMQeV0Pd+8xw8XhWuhLE=
| | pub1.upsocial.com | @freedomrules |pub1.upsocial.com:8008:@gjlNF5Cyw3OKZxEoEpsVhT5Xv3HZutVfKBppmu42MkI=.ed25519~lMd6f4nnmBZEZSavAl4uahl+feajLUGqu8s2qdoTLi8=
| | Monero Pub | @Denis |xmr-pub.net:8008:@5hTpvduvbDyMLN2IdzDKa7nx7PSem9co3RsOmZoyyCM=.ed25519~vQU+r2HUd6JxPENSinUWdfqrJLlOqXiCbzHoML9iVN4=
| | FreeSocial | @Jarland |pub.freesocial.co:8008:@ofYKOy2p9wsaxV73GqgOyh6C6nRGFM5FyciQyxwBd6A=.ed25519~ye9Z808S3KPQsV0MWr1HL0/Sh8boSEwW+ZK+8x85u9w=
| |ssb.vpn.net.br
| @coffeverton |ssb.vpn.net.br:8008:@ze8nZPcf4sbdULvknEFOCbVZtdp7VRsB95nhNw6/2YQ=.ed25519~D0blTolH3YoTwSAkY5xhNw8jAOjgoNXL/+8ZClzr0io=
| | gossip.noisebridge.info | Noisebridge Hackerspace @james.network |gossip.noisebridge.info:8008:@2NANnQVdsoqk0XPiJG2oMZqaEpTeoGrxOHJkLIqs7eY=.ed25519~JWTC6+rPYPW5b5zCion0gqjcJs35h6JKpUrQoAKWgJ4=
|Pubs privados
Você precisará entrar em contato com os proprietários desses bares para receber um convite.
| Pub Name | Operator | Contact | | --------------------------------------------- | ------------------------------------------------------------ | ----------------------------------------------- | |
many.butt.nz
| @dinosaur | mikey@enspiral.com | |one.butt.nz
| @dinosaur | mikey@enspiral.com | |ssb.mikey.nz
| @dinosaur | mikey@enspiral.com | | ssb.celehner.com | @cel | cel@celehner.com |Pubs muito grandes
Aviso: embora tecnicamente funcione usar um convite para esses pubs, você provavelmente se divertirá se o fizer devido ao seu tamanho (muitas coisas para baixar, risco para bots / spammers / idiotas)
| Pub Name | Operator | Invite Code | | --------------------------------------- | ----------------------------------------------- | ------------------------------------------------------------ | |
scuttlebutt.de
| SolSoCoG |scuttlebutt.de:8008:@yeh/GKxlfhlYXSdgU7CRLxm58GC42za3tDuC4NJld/k=.ed25519~iyaCpZ0co863K9aF+b7j8BnnHfwY65dGeX6Dh2nXs3c=
| |Lohn's Pub
| @lohn |p.lohn.in:8018:@LohnKVll9HdLI3AndEc4zwGtfdF/J7xC7PW9B/JpI4U=.ed25519~z3m4ttJdI4InHkCtchxTu26kKqOfKk4woBb1TtPeA/s=
| | Scuttle Space | @guil-dot | Visit scuttle.space | |SSB PeerNet US-East
| timjrobinson |us-east.ssbpeer.net:8008:@sTO03jpVivj65BEAJMhlwtHXsWdLd9fLwyKAT1qAkc0=.ed25519~sXFc5taUA7dpGTJITZVDCRy2A9jmkVttsr107+ufInU=
| | Hermies | s | net:hermies.club:8008~shs:uMYDVPuEKftL4SzpRGVyQxLdyPkOiX7njit7+qT/7IQ=:SSB+Room+PSK3TLYC2T86EHQCUHBUHASCASE18JBV24= |GUI - Interface Gráfica do Utilizador(Usuário)
Patchwork - Uma GUI SSB (Descontinuado)
Patchwork é o aplicativo de mensagens e compartilhamento descentralizado construído em cima do SSB . O protocolo scuttlebutt em si não mantém um conjunto de feeds nos quais um usuário está interessado, então um cliente é necessário para manter uma lista de feeds de pares em que seu respectivo usuário está interessado e seguindo.
Fonte: scuttlebutt.nz
Quando você instala e executa o Patchwork, você só pode ver e se comunicar com seus pares em sua rede local. Para acessar fora de sua LAN, você precisa se conectar a um Pub. Um pub é apenas para convidados e eles retransmitem mensagens entre você e seus pares fora de sua LAN e entre outros Pubs.
Lembre-se de que você precisa seguir alguém para receber mensagens dessa pessoa. Isso reduz o envio de mensagens de spam para os usuários. Os usuários só veem as respostas das pessoas que seguem. Os dados são sincronizados no disco para funcionar offline, mas podem ser sincronizados diretamente com os pares na sua LAN por wi-fi ou bluetooth.
Patchbay - Uma GUI Alternativa
Patchbay é um cliente de fofoca projetado para ser fácil de modificar e estender. Ele usa o mesmo banco de dados que Patchwork e Patchfoo , então você pode facilmente dar uma volta com sua identidade existente.
Planetary - GUI para IOS
Planetary é um app com pubs pré-carregados para facilitar integração.
Manyverse - GUI para Android
Manyverse é um aplicativo de rede social com recursos que você esperaria: posts, curtidas, perfis, mensagens privadas, etc. Mas não está sendo executado na nuvem de propriedade de uma empresa, em vez disso, as postagens de seus amigos e todos os seus dados sociais vivem inteiramente em seu telefone .
Fontes
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https://scuttlebot.io/
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https://decentralized-id.com/decentralized-web/scuttlebot/#plugins
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https://medium.com/@miguelmota/getting-started-with-secure-scuttlebut-e6b7d4c5ecfd
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Secure Scuttlebutt : um protocolo de banco de dados global.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-03 07:42:25Spanien bleibt einer der Vorreiter im europäischen Prozess der totalen Überwachung per Digitalisierung. Seit Mittwoch ist dort der digitale Personalausweis verfügbar. Dabei handelt es sich um eine Regierungs-App, die auf dem Smartphone installiert werden muss und in den Stores von Google und Apple zu finden ist. Per Dekret von Regierungschef Pedro Sánchez und Zustimmung des Ministerrats ist diese Maßnahme jetzt in Kraft getreten.
Mit den üblichen Argumenten der Vereinfachung, des Komforts, der Effizienz und der Sicherheit preist das Innenministerium die «Innovation» an. Auch die Beteuerung, dass die digitale Variante parallel zum physischen Ausweis existieren wird und diesen nicht ersetzen soll, fehlt nicht. Während der ersten zwölf Monate wird «der Neue» noch nicht für alle Anwendungsfälle gültig sein, ab 2026 aber schon.
Dass die ganze Sache auch «Risiken und Nebenwirkungen» haben könnte, wird in den Mainstream-Medien eher selten thematisiert. Bestenfalls wird der Aspekt der Datensicherheit angesprochen, allerdings in der Regel direkt mit dem Regierungsvokabular von den «maximalen Sicherheitsgarantien» abgehandelt. Dennoch gibt es einige weitere Aspekte, die Bürger mit etwas Sinn für Privatsphäre bedenken sollten.
Um sich die digitale Version des nationalen Ausweises besorgen zu können (eine App mit dem Namen MiDNI), muss man sich vorab online registrieren. Dabei wird die Identität des Bürgers mit seiner mobilen Telefonnummer verknüpft. Diese obligatorische fixe Verdrahtung kennen wir von diversen anderen Apps und Diensten. Gleichzeitig ist das die Basis für eine perfekte Lokalisierbarkeit der Person.
Für jeden Vorgang der Identifikation in der Praxis wird später «eine Verbindung zu den Servern der Bundespolizei aufgebaut». Die Daten des Individuums werden «in Echtzeit» verifiziert und im Erfolgsfall von der Polizei signiert zurückgegeben. Das Ergebnis ist ein QR-Code mit zeitlich begrenzter Gültigkeit, der an Dritte weitergegeben werden kann.
Bei derartigen Szenarien sträuben sich einem halbwegs kritischen Staatsbürger die Nackenhaare. Allein diese minimale Funktionsbeschreibung lässt die totale Überwachung erkennen, die damit ermöglicht wird. Jede Benutzung des Ausweises wird künftig registriert, hinterlässt also Spuren. Und was ist, wenn die Server der Polizei einmal kein grünes Licht geben? Das wäre spätestens dann ein Problem, wenn der digitale doch irgendwann der einzig gültige Ausweis ist: Dann haben wir den abschaltbaren Bürger.
Dieser neue Vorstoß der Regierung von Pedro Sánchez ist ein weiterer Schritt in Richtung der «totalen Digitalisierung» des Landes, wie diese Politik in manchen Medien – nicht einmal kritisch, sondern sehr naiv – genannt wird. Ebenso verharmlosend wird auch erwähnt, dass sich das spanische Projekt des digitalen Ausweises nahtlos in die Initiativen der EU zu einer digitalen Identität für alle Bürger sowie des digitalen Euro einreiht.
In Zukunft könnte der neue Ausweis «auch in andere staatliche und private digitale Plattformen integriert werden», wie das Medienportal Cope ganz richtig bemerkt. Das ist die Perspektive.
[Titelbild: Pixabay]
Dazu passend:
Nur Abschied vom Alleinfahren? Monströse spanische Überwachungsprojekte gemäß EU-Norm
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@ ffbcb706:b0574044
2025-05-06 09:29:41Markdown test italic bold in openletter Nostr https://openletter.earth/ Have a great day
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@ aa8de34f:a6ffe696
2025-03-31 21:48:50In seinem Beitrag vom 30. März 2025 fragt Henning Rosenbusch auf Telegram angesichts zunehmender digitaler Kontrolle und staatlicher Allmacht:
„Wie soll sich gegen eine solche Tyrannei noch ein Widerstand formieren können, selbst im Untergrund? Sehe ich nicht.“\ (Quelle: t.me/rosenbusch/25228)
Er beschreibt damit ein Gefühl der Ohnmacht, das viele teilen: Eine Welt, in der Totalitarismus nicht mehr mit Panzern, sondern mit Algorithmen kommt. Wo Zugriff auf Geld, Meinungsfreiheit und Teilhabe vom Wohlverhalten abhängt. Der Bürger als kontrollierbare Variable im Code des Staates.\ Die Frage ist berechtigt. Doch die Antwort darauf liegt nicht in alten Widerstandsbildern – sondern in einer neuen Realität.
-- Denn es braucht keinen Untergrund mehr. --
Der Widerstand der Zukunft trägt keinen Tarnanzug. Er ist nicht konspirativ, sondern transparent. Nicht bewaffnet, sondern mathematisch beweisbar. Bitcoin steht nicht am Rand dieser Entwicklung – es ist ihr Fundament. Eine Bastion aus physikalischer Realität, spieltheoretischem Schutz und ökonomischer Wahrheit. Es ist nicht unfehlbar, aber unbestechlich. Nicht perfekt, aber immun gegen zentrale Willkür.
Hier entsteht kein „digitales Gegenreich“, sondern eine dezentrale Renaissance. Keine Revolte aus Wut, sondern eine stille Abkehr: von Zwang zu Freiwilligkeit, von Abhängigkeit zu Selbstverantwortung. Diese Revolution führt keine Kriege. Sie braucht keine Führer. Sie ist ein Netzwerk. Jeder Knoten ein Individuum. Jede Entscheidung ein Akt der Selbstermächtigung.
Weltweit wachsen Freiheits-Zitadellen aus dieser Idee: wirtschaftlich autark, digital souverän, lokal verankert und global vernetzt. Sie sind keine Utopien im luftleeren Raum, sondern konkrete Realitäten – angetrieben von Energie, Code und dem menschlichen Wunsch nach Würde.
Der Globalismus alter Prägung – zentralistisch, monopolistisch, bevormundend – wird an seiner eigenen Hybris zerbrechen. Seine Werkzeuge der Kontrolle werden ihn nicht retten. Im Gegenteil: Seine Geister werden ihn verfolgen und erlegen.
Und während die alten Mächte um Erhalt kämpfen, wächst eine neue Welt – nicht im Schatten, sondern im Offenen. Nicht auf Gewalt gebaut, sondern auf Mathematik, Physik und Freiheit.
Die Tyrannei sieht keinen Widerstand.\ Weil sie nicht erkennt, dass er längst begonnen hat.\ Unwiderruflich. Leise. Überall.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-03-31 07:23:05Der Irrsinn ist bei Einzelnen etwas Seltenes – \ aber bei Gruppen, Parteien, Völkern, Zeiten die Regel. \ Friedrich Nietzsche
Erinnern Sie sich an die Horrorkomödie «Scary Movie»? Nicht, dass ich diese Art Filme besonders erinnerungswürdig fände, aber einige Szenen daraus sind doch gewissermaßen Klassiker. Dazu zählt eine, die das Verhalten vieler Protagonisten in Horrorfilmen parodiert, wenn sie in Panik flüchten. Welchen Weg nimmt wohl die Frau in der Situation auf diesem Bild?
Diese Szene kommt mir automatisch in den Sinn, wenn ich aktuelle Entwicklungen in Europa betrachte. Weitreichende Entscheidungen gehen wider jede Logik in die völlig falsche Richtung. Nur ist das hier alles andere als eine Komödie, sondern bitterernst. Dieser Horror ist leider sehr real.
Die Europäische Union hat sich selbst über Jahre konsequent in eine Sackgasse manövriert. Sie hat es versäumt, sich und ihre Politik selbstbewusst und im Einklang mit ihren Wurzeln auf dem eigenen Kontinent zu positionieren. Stattdessen ist sie in blinder Treue den vermeintlichen «transatlantischen Freunden» auf ihrem Konfrontationskurs gen Osten gefolgt.
In den USA haben sich die Vorzeichen allerdings mittlerweile geändert, und die einst hoch gelobten «Freunde und Partner» erscheinen den europäischen «Führern» nicht mehr vertrauenswürdig. Das ist spätestens seit der Münchner Sicherheitskonferenz, der Rede von Vizepräsident J. D. Vance und den empörten Reaktionen offensichtlich. Große Teile Europas wirken seitdem wie ein aufgescheuchter Haufen kopfloser Hühner. Orientierung und Kontrolle sind völlig abhanden gekommen.
Statt jedoch umzukehren oder wenigstens zu bremsen und vielleicht einen Abzweig zu suchen, geben die Crash-Piloten jetzt auf dem Weg durch die Sackgasse erst richtig Gas. Ja sie lösen sogar noch die Sicherheitsgurte und deaktivieren die Airbags. Den vor Angst dauergelähmten Passagieren fällt auch nichts Besseres ein und so schließen sie einfach die Augen. Derweil übertrumpfen sich die Kommentatoren des Events gegenseitig in sensationslüsterner «Berichterstattung».
Wie schon die deutsche Außenministerin mit höchsten UN-Ambitionen, Annalena Baerbock, proklamiert auch die Europäische Kommission einen «Frieden durch Stärke». Zu dem jetzt vorgelegten, selbstzerstörerischen Fahrplan zur Ankurbelung der Rüstungsindustrie, genannt «Weißbuch zur europäischen Verteidigung – Bereitschaft 2030», erklärte die Kommissionspräsidentin, die «Ära der Friedensdividende» sei längst vorbei. Soll das heißen, Frieden bringt nichts ein? Eine umfassende Zusammenarbeit an dauerhaften europäischen Friedenslösungen steht demnach jedenfalls nicht zur Debatte.
Zusätzlich brisant ist, dass aktuell «die ganze EU von Deutschen regiert wird», wie der EU-Parlamentarier und ehemalige UN-Diplomat Michael von der Schulenburg beobachtet hat. Tatsächlich sitzen neben von der Leyen und Strack-Zimmermann noch einige weitere Deutsche in – vor allem auch in Krisenzeiten – wichtigen Spitzenposten der Union. Vor dem Hintergrund der Kriegstreiberei in Deutschland muss eine solche Dominanz mindestens nachdenklich stimmen.
Ihre ursprünglichen Grundwerte wie Demokratie, Freiheit, Frieden und Völkerverständigung hat die EU kontinuierlich in leere Worthülsen verwandelt. Diese werden dafür immer lächerlicher hochgehalten und beschworen.
Es wird dringend Zeit, dass wir, der Souverän, diesem erbärmlichen und gefährlichen Trauerspiel ein Ende setzen und die Fäden selbst in die Hand nehmen. In diesem Sinne fordert uns auch das «European Peace Project» auf, am 9. Mai im Rahmen eines Kunstprojekts den Frieden auszurufen. Seien wir dabei!
[Titelbild: Pixabay]
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@ 66675158:1b644430
2025-03-23 11:39:41I don't believe in "vibe coding" – it's just the newest Silicon Valley fad trying to give meaning to their latest favorite technology, LLMs. We've seen this pattern before with blockchain, when suddenly Non Fungible Tokens appeared, followed by Web3 startups promising to revolutionize everything from social media to supply chains. VCs couldn't throw money fast enough at anything with "decentralized" (in name only) in the pitch deck. Andreessen Horowitz launched billion-dollar crypto funds, while Y Combinator batches filled with blockchain startups promising to be "Uber for X, but on the blockchain."
The metaverse mania followed, with Meta betting its future on digital worlds where we'd supposedly hang out as legless avatars. Decentralized (in name only) autonomous organizations emerged as the next big thing – supposedly democratic internet communities that ended up being the next scam for quick money.
Then came the inevitable collapse. The FTX implosion in late 2022 revealed fraud, Luna/Terra's death spiral wiped out billions (including my ten thousand dollars), while Celsius and BlockFi froze customer assets before bankruptcy.
By 2023, crypto winter had fully set in. The SEC started aggressive enforcement actions, while users realized that blockchain technology had delivered almost no practical value despite a decade of promises.
Blockchain's promises tapped into fundamental human desires – decentralization resonated with a generation disillusioned by traditional institutions. Evangelists presented a utopian vision of freedom from centralized control. Perhaps most significantly, crypto offered a sense of meaning in an increasingly abstract world, making the clear signs of scams harder to notice.
The technology itself had failed to solve any real-world problems at scale. By 2024, the once-mighty crypto ecosystem had become a cautionary tale. Venture firms quietly scrubbed blockchain references from their websites while founders pivoted to AI and large language models.
Most reading this are likely fellow bitcoiners and nostr users who understand that Bitcoin is blockchain's only valid use case. But I shared that painful history because I believe the AI-hype cycle will follow the same trajectory.
Just like with blockchain, we're now seeing VCs who once couldn't stop talking about "Web3" falling over themselves to fund anything with "AI" in the pitch deck. The buzzwords have simply changed from "decentralized" to "intelligent."
"Vibe coding" is the perfect example – a trendy name for what is essentially just fuzzy instructions to LLMs. Developers who've spent years honing programming skills are now supposed to believe that "vibing" with an AI is somehow a legitimate methodology.
This might be controversial to some, but obvious to others:
Formal, context-free grammar will always remain essential for building precise systems, regardless of how advanced natural language technology becomes
The mathematical precision of programming languages provides a foundation that human language's ambiguity can never replace. Programming requires precision – languages, compilers, and processors operate on explicit instructions, not vibes. What "vibe coding" advocates miss is that beneath every AI-generated snippet lies the same deterministic rules that have always governed computation.
LLMs don't understand code in any meaningful sense—they've just ingested enormous datasets of human-written code and can predict patterns. When they "work," it's because they've seen similar patterns before, not because they comprehend the underlying logic.
This creates a dangerous dependency. Junior developers "vibing" with LLMs might get working code without understanding the fundamental principles. When something breaks in production, they'll lack the knowledge to fix it.
Even experienced developers can find themselves in treacherous territory when relying too heavily on LLM-generated code. What starts as a productivity boost can transform into a dependency crutch.
The real danger isn't just technical limitations, but the false confidence it instills. Developers begin to believe they understand systems they've merely instructed an AI to generate – fundamentally different from understanding code you've written yourself.
We're already seeing the warning signs: projects cobbled together with LLM-generated code that work initially but become maintenance nightmares when requirements change or edge cases emerge.
The venture capital money is flowing exactly as it did with blockchain. Anthropic raised billions, OpenAI is valued astronomically despite minimal revenue, and countless others are competing to build ever-larger models with vague promises. Every startup now claims to be "AI-powered" regardless of whether it makes sense.
Don't get me wrong—there's genuine innovation happening in AI research. But "vibe coding" isn't it. It's a marketing term designed to make fuzzy prompting sound revolutionary.
Cursor perfectly embodies this AI hype cycle. It's an AI-enhanced code editor built on VS Code that promises to revolutionize programming by letting you "chat with your codebase." Just like blockchain startups promised to "revolutionize" industries, Cursor promises to transform development by adding LLM capabilities.
Yes, Cursor can be genuinely helpful. It can explain unfamiliar code, suggest completions, and help debug simple issues. After trying it for just an hour, I found the autocomplete to be MAGICAL for simple refactoring and basic functionality.
But the marketing goes far beyond reality. The suggestion that you can simply describe what you want and get production-ready code is dangerously misleading. What you get are approximations with:
- Security vulnerabilities the model doesn't understand
- Edge cases it hasn't considered
- Performance implications it can't reason about
- Dependency conflicts it has no way to foresee
The most concerning aspect is how such tools are marketed to beginners as shortcuts around learning fundamentals. "Why spend years learning to code when you can just tell AI what you want?" This is reminiscent of how crypto was sold as a get-rich-quick scheme requiring no actual understanding.
When you "vibe code" with an AI, you're not eliminating complexity—you're outsourcing understanding to a black box. This creates developers who can prompt but not program, who can generate but not comprehend.
The real utility of LLMs in development is in augmenting existing workflows:
- Explaining unfamiliar codebases
- Generating boilerplate for well-understood patterns
- Suggesting implementations that a developer evaluates critically
- Assisting with documentation and testing
These uses involve the model as a subordinate assistant to a knowledgeable developer, not as a replacement for expertise. This is where the technology adds value—as a sophisticated tool in skilled hands.
Cursor is just a better hammer, not a replacement for understanding what you're building. The actual value emerges when used by developers who understand what happens beneath the abstractions. They can recognize when AI suggestions make sense and when they don't because they have the fundamental knowledge to evaluate output critically.
This is precisely where the "vibe coding" narrative falls apart.
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@ e83b66a8:b0526c2b
2025-05-06 09:17:39I’m going to talk about Ethereum, hear me out.
Ethereum is a Turing complete consensus blockchain tokenised by its own currency Ether.
This idea by Vitalik Buterin was incredibly compelling and still is today, even though few real world use cases have emerged.
For example, as a company, I could pay a carbon tax in Ether, locked into a smart contract. If the temperate rises by more than “n” degrees year on year based on a known agreed external (blind) oracle, say a weather station located near my factory.
Fantastic, we now have an automatic climate tax.
In reality, few realistic applications exist, however the idea is very compelling and many flocked to Ethereum as a promise of the future. This inflated its utility token “Ether” into stratospherically high prices.
This, in turn, attracted speculative investors and traders only looking at the price signal of the token and no longer considering the utility. This created a bubble which has gradually deflated over time.
This is why we are seeing Bitcoin, which only attempts to be money, succeed relative to Ethereum.
As Ethereum fails, and Bitcoin development strides on, an opportunity arises to try to do what Ethereum and all the other related altcoins have so far failed to do. Computational utility. And to do this on Bitcoin, the most successful “Crypto”.
The first unintended hijack of Ethereums utility are the JPEGs we are seeing on our blockchain.
This latest drive to make Bitcoin Turing complete is potentially the final destination for developers keen to explore the potential of Bitcoins eco-system.
Perhaps Bitcoin is going to absorb all the altcoins. Perhaps that is the goal of Bitcoins developers.
I don’t comment whether this is good or bad, I’m just exploring whether this may be the agenda.
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@ 1d7ff02a:d042b5be
2025-05-02 14:50:01ผมได้ติดตามการแบนการซื้อขายแบบ P2P ของ Binance ในประเทศไทยมาระยะหนึ่งแล้ว จากสถานการณ์ดังกล่าว เห็นได้อย่างชัดเจนว่ารัฐบาลกำลังเริ่มโจมตี Bitcoin ก่อนที่เราจะบรรลุถึง Bitcoin Standard เราจำเป็นต้องมีความเป็นส่วนตัวและอิสระทางการเงิน ซึ่งการซื้อขายแบบ P2P มีความสำคัญมากในการบรรลุเป้าหมายนี้
ความสำคัญของ No-KYC P2P
No-KYC P2P คือหัวใจสำคัญ - เราจำเป็นต้องมีแพลตฟอร์มที่เป็นทางรอด เราไม่สามารถเชื่อใจแพลตฟอร์มแบบรวมศูนย์ได้เนื่องจากสาเหตุสองประการ: 1. ความเสี่ยงจากการถูกโกงโดยแพลตฟอร์มเอง (rug pull) 2. การถูกควบคุมจากภาครัฐ
แพลตฟอร์ม No-KYC P2P ที่แนะนำ
ผมอยากเสนอให้นักพัฒนาและชุมชน Bitcoin ไทย พิจารณาการศึกษาและพัฒนาแพลตฟอร์ม No-KYC P2P ปัจจุบันมีหลายทางเลือกที่มีอยู่แล้ว เช่น:
- Bisq
- RoboSats
- Mostro
- HodlHodl
- Lnp2pbot
เหตุผลที่แนะนำ Lnp2pbot
ผมขอแนะนำให้นำใช้หรือพัฒนาต่อจาก Lnp2pbot เนื่องจากข้อดีหลายประการ:
- ประสบการณ์ผู้ใช้ (UX) ที่ดีกว่า - เมื่อเทียบกับแพลตฟอร์มอื่นๆ
- ใช้ Telegram เป็นพื้นฐาน - มีระบบ Escrow (บุคคลที่สามที่ถือเงินระหว่างการทำธุรกรรม) ซึ่งเพิ่มความมั่นใจและลดโอกาสการถูกโกง
- ลดการรวมศูนย์ - ไม่จำเป็นต้องพัฒนาแอปและส่งขึ้นสโตร์ ซึ่งจะทำให้นักพัฒนาต้องเปิดเผยตัวตนและกลายเป็นจุดอ่อนให้รัฐบาลควบคุม
- สร้างชุมชนได้ง่าย - ทุกคนสามารถสร้างกลุ่มหรือชุมชนเพื่อการซื้อขายได้ ทำให้ตลาดพัฒนากลุ่มที่น่าเชื่อถือตามกลไกตลาดเสรี
- ใช้งานจริงในหลายประเทศแล้ว - ปัจจุบันมีหลายประเทศที่นำ Lnp2pbot ไปใช้งานจริงแล้ว แสดงให้เห็นถึงความเสถียรและความเชื่อถือได้ของระบบ
บทบาทของนักพัฒนาไทย
Lnp2pbot อาจยังมีข้อจำกัดด้าน UX โดยเฉพาะสำหรับผู้ใช้ท้องถิ่น นักพัฒนาไทยสามารถนำเอาซอฟต์แวร์มาพัฒนาต่อและดำเนินการเองได้ เนื่องจากเป็นโอเพนซอร์สอยู่แล้ว
สิ่งสำคัญที่สุดคือการรักษาให้ซอฟต์แวร์เป็นโอเพนซอร์สและให้ทุกคนสามารถนำไปใช้หรือทำให้มันทำงานได้ด้วยตนเอง วิธีการนี้จะหลีกเลี่ยงการมีจุดรวมศูนย์ที่รัฐบาลสามารถโจมตีได้
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-03-21 19:41:50Wir werden nicht zulassen, dass technisch manches möglich ist, \ aber der Staat es nicht nutzt. \ Angela Merkel
Die Modalverben zu erklären, ist im Deutschunterricht manchmal nicht ganz einfach. Nicht alle Fremdsprachen unterscheiden zum Beispiel bei der Frage nach einer Möglichkeit gleichermaßen zwischen «können» im Sinne von «die Gelegenheit, Kenntnis oder Fähigkeit haben» und «dürfen» als «die Erlaubnis oder Berechtigung haben». Das spanische Wort «poder» etwa steht für beides.
Ebenso ist vielen Schülern auf den ersten Blick nicht recht klar, dass das logische Gegenteil von «müssen» nicht unbedingt «nicht müssen» ist, sondern vielmehr «nicht dürfen». An den Verkehrsschildern lässt sich so etwas meistens recht gut erklären: Manchmal muss man abbiegen, aber manchmal darf man eben nicht.
Dieses Beispiel soll ein wenig die Verwirrungstaktik veranschaulichen, die in der Politik gerne verwendet wird, um unpopuläre oder restriktive Maßnahmen Stück für Stück einzuführen. Zuerst ist etwas einfach innovativ und bringt viele Vorteile. Vor allem ist es freiwillig, jeder kann selber entscheiden, niemand muss mitmachen. Später kann man zunehmend weniger Alternativen wählen, weil sie verschwinden, und irgendwann verwandelt sich alles andere in «nicht dürfen» – die Maßnahme ist obligatorisch.
Um die Durchsetzung derartiger Initiativen strategisch zu unterstützen und nett zu verpacken, gibt es Lobbyisten, gerne auch NGOs genannt. Dass das «NG» am Anfang dieser Abkürzung übersetzt «Nicht-Regierungs-» bedeutet, ist ein Anachronismus. Das war vielleicht früher einmal so, heute ist eher das Gegenteil gemeint.
In unserer modernen Zeit wird enorm viel Lobbyarbeit für die Digitalisierung praktisch sämtlicher Lebensbereiche aufgewendet. Was das auf dem Sektor der Mobilität bedeuten kann, haben wir diese Woche anhand aktueller Entwicklungen in Spanien beleuchtet. Begründet teilweise mit Vorgaben der Europäischen Union arbeitet man dort fleißig an einer «neuen Mobilität», basierend auf «intelligenter» technologischer Infrastruktur. Derartige Anwandlungen wurden auch schon als «Technofeudalismus» angeprangert.
Nationale Zugangspunkte für Mobilitätsdaten im Sinne der EU gibt es nicht nur in allen Mitgliedsländern, sondern auch in der Schweiz und in Großbritannien. Das Vereinigte Königreich beteiligt sich darüber hinaus an anderen EU-Projekten für digitale Überwachungs- und Kontrollmaßnahmen, wie dem biometrischen Identifizierungssystem für «nachhaltigen Verkehr und Tourismus».
Natürlich marschiert auch Deutschland stracks und euphorisch in Richtung digitaler Zukunft. Ohne vernetzte Mobilität und einen «verlässlichen Zugang zu Daten, einschließlich Echtzeitdaten» komme man in der Verkehrsplanung und -steuerung nicht aus, erklärt die Regierung. Der Interessenverband der IT-Dienstleister Bitkom will «die digitale Transformation der deutschen Wirtschaft und Verwaltung vorantreiben». Dazu bewirbt er unter anderem die Konzepte Smart City, Smart Region und Smart Country und behauptet, deutsche Großstädte «setzen bei Mobilität voll auf Digitalisierung».
Es steht zu befürchten, dass das umfassende Sammeln, Verarbeiten und Vernetzen von Daten, das angeblich die Menschen unterstützen soll (und theoretisch ja auch könnte), eher dazu benutzt wird, sie zu kontrollieren und zu manipulieren. Je elektrischer und digitaler unsere Umgebung wird, desto größer sind diese Möglichkeiten. Im Ergebnis könnten solche Prozesse den Bürger nicht nur einschränken oder überflüssig machen, sondern in mancherlei Hinsicht regelrecht abschalten. Eine gesunde Skepsis ist also geboten.
[Titelbild: Pixabay]
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@ 41e6f20b:06049e45
2024-11-17 17:33:55Let me tell you a beautiful story. Last night, during the speakers' dinner at Monerotopia, the waitress was collecting tiny tips in Mexican pesos. I asked her, "Do you really want to earn tips seriously?" I then showed her how to set up a Cake Wallet, and she started collecting tips in Monero, reaching 0.9 XMR. Of course, she wanted to cash out to fiat immediately, but it solved a real problem for her: making more money. That amount was something she would never have earned in a single workday. We kept talking, and I promised to give her Zoom workshops. What can I say? I love people, and that's why I'm a natural orange-piller.
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2025-05-06 08:05:26The Hapi V Nile Cruise offers an exceptional opportunity to connect with Egypt's timeless charm. With ETB Tours Egypt, you can experience this journey in comfort and style, traveling between Luxor and Aswan where history comes alive on the banks of the Nile.
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2025-05-06 07:35:01Eine Kolumne von Michael Sailer, jeden ersten Freitag bei Radio München, nachzulesen auf sailersblog.de.
https://soundcloud.com/radiomuenchen/belastigungen-35-das-ist-nicht-meine-regierung?
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@ aa8de34f:a6ffe696
2025-03-21 12:08:3119. März 2025
🔐 1. SHA-256 is Quantum-Resistant
Bitcoin’s proof-of-work mechanism relies on SHA-256, a hashing algorithm. Even with a powerful quantum computer, SHA-256 remains secure because:
- Quantum computers excel at factoring large numbers (Shor’s Algorithm).
- However, SHA-256 is a one-way function, meaning there's no known quantum algorithm that can efficiently reverse it.
- Grover’s Algorithm (which theoretically speeds up brute force attacks) would still require 2¹²⁸ operations to break SHA-256 – far beyond practical reach.
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🔑 2. Public Key Vulnerability – But Only If You Reuse Addresses
Bitcoin uses Elliptic Curve Digital Signature Algorithm (ECDSA) to generate keys.
- A quantum computer could use Shor’s Algorithm to break SECP256K1, the curve Bitcoin uses.
- If you never reuse addresses, it is an additional security element
- 🔑 1. Bitcoin Addresses Are NOT Public Keys
Many people assume a Bitcoin address is the public key—this is wrong.
- When you receive Bitcoin, it is sent to a hashed public key (the Bitcoin address).
- The actual public key is never exposed because it is the Bitcoin Adress who addresses the Public Key which never reveals the creation of a public key by a spend
- Bitcoin uses Pay-to-Public-Key-Hash (P2PKH) or newer methods like Pay-to-Witness-Public-Key-Hash (P2WPKH), which add extra layers of security.
🕵️♂️ 2.1 The Public Key Never Appears
- When you send Bitcoin, your wallet creates a digital signature.
- This signature uses the private key to prove ownership.
- The Bitcoin address is revealed and creates the Public Key
- The public key remains hidden inside the Bitcoin script and Merkle tree.
This means: ✔ The public key is never exposed. ✔ Quantum attackers have nothing to target, attacking a Bitcoin Address is a zero value game.
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🔄 3. Bitcoin Can Upgrade
Even if quantum computers eventually become a real threat:
- Bitcoin developers can upgrade to quantum-safe cryptography (e.g., lattice-based cryptography or post-quantum signatures like Dilithium).
- Bitcoin’s decentralized nature ensures a network-wide soft fork or hard fork could transition to quantum-resistant keys.
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⏳ 4. The 10-Minute Block Rule as a Security Feature
- Bitcoin’s network operates on a 10-minute block interval, meaning:Even if an attacker had immense computational power (like a quantum computer), they could only attempt an attack every 10 minutes.Unlike traditional encryption, where a hacker could continuously brute-force keys, Bitcoin’s system resets the challenge with every new block.This limits the window of opportunity for quantum attacks.
🎯 5. Quantum Attack Needs to Solve a Block in Real-Time
- A quantum attacker must solve the cryptographic puzzle (Proof of Work) in under 10 minutes.
- The problem? Any slight error changes the hash completely, meaning:If the quantum computer makes a mistake (even 0.0001% probability), the entire attack fails.Quantum decoherence (loss of qubit stability) makes error correction a massive challenge.The computational cost of recovering from an incorrect hash is still incredibly high.
⚡ 6. Network Resilience – Even if a Block Is Hacked
- Even if a quantum computer somehow solved a block instantly:The network would quickly recognize and reject invalid transactions.Other miners would continue mining under normal cryptographic rules.51% Attack? The attacker would need to consistently beat the entire Bitcoin network, which is not sustainable.
🔄 7. The Logarithmic Difficulty Adjustment Neutralizes Threats
- Bitcoin adjusts mining difficulty every 2016 blocks (\~2 weeks).
- If quantum miners appeared and suddenly started solving blocks too quickly, the difficulty would adjust upward, making attacks significantly harder.
- This self-correcting mechanism ensures that even quantum computers wouldn't easily overpower the network.
🔥 Final Verdict: Quantum Computers Are Too Slow for Bitcoin
✔ The 10-minute rule limits attack frequency – quantum computers can’t keep up.
✔ Any slight miscalculation ruins the attack, resetting all progress.
✔ Bitcoin’s difficulty adjustment would react, neutralizing quantum advantages.
Even if quantum computers reach their theoretical potential, Bitcoin’s game theory and design make it incredibly resistant. 🚀
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-20 09:59:20Bald werde es verboten, alleine im Auto zu fahren, konnte man dieser Tage in verschiedenen spanischen Medien lesen. Die nationale Verkehrsbehörde (Dirección General de Tráfico, kurz DGT) werde Alleinfahrern das Leben schwer machen, wurde gemeldet. Konkret erörtere die Generaldirektion geeignete Sanktionen für Personen, die ohne Beifahrer im Privatauto unterwegs seien.
Das Alleinfahren sei zunehmend verpönt und ein Mentalitätswandel notwendig, hieß es. Dieser «Luxus» stehe im Widerspruch zu den Maßnahmen gegen Umweltverschmutzung, die in allen europäischen Ländern gefördert würden. In Frankreich sei es «bereits verboten, in der Hauptstadt allein zu fahren», behauptete Noticiastrabajo Huffpost in einer Zwischenüberschrift. Nur um dann im Text zu konkretisieren, dass die sogenannte «Umweltspur» auf der Pariser Ringautobahn gemeint war, die für Busse, Taxis und Fahrgemeinschaften reserviert ist. Ab Mai werden Verstöße dagegen mit einem Bußgeld geahndet.
Die DGT jedenfalls wolle bei der Umsetzung derartiger Maßnahmen nicht hinterherhinken. Diese Medienberichte, inklusive des angeblich bevorstehenden Verbots, beriefen sich auf Aussagen des Generaldirektors der Behörde, Pere Navarro, beim Mobilitätskongress Global Mobility Call im November letzten Jahres, wo es um «nachhaltige Mobilität» ging. Aus diesem Kontext stammt auch Navarros Warnung: «Die Zukunft des Verkehrs ist geteilt oder es gibt keine».
Die «Faktenchecker» kamen der Generaldirektion prompt zu Hilfe. Die DGT habe derlei Behauptungen zurückgewiesen und klargestellt, dass es keine Pläne gebe, Fahrten mit nur einer Person im Auto zu verbieten oder zu bestrafen. Bei solchen Meldungen handele es sich um Fake News. Teilweise wurde der Vorsitzende der spanischen «Rechtsaußen»-Partei Vox, Santiago Abascal, der Urheberschaft bezichtigt, weil er einen entsprechenden Artikel von La Gaceta kommentiert hatte.
Der Beschwichtigungsversuch der Art «niemand hat die Absicht» ist dabei erfahrungsgemäß eher ein Alarmzeichen als eine Beruhigung. Walter Ulbrichts Leugnung einer geplanten Berliner Mauer vom Juni 1961 ist vielen genauso in Erinnerung wie die Fake News-Warnungen des deutschen Bundesgesundheitsministeriums bezüglich Lockdowns im März 2020 oder diverse Äußerungen zu einer Impfpflicht ab 2020.
Aber Aufregung hin, Dementis her: Die Pressemitteilung der DGT zu dem Mobilitätskongress enthält in Wahrheit viel interessantere Informationen als «nur» einen Appell an den «guten» Bürger wegen der Bemühungen um die Lebensqualität in Großstädten oder einen möglichen obligatorischen Abschied vom Alleinfahren. Allerdings werden diese Details von Medien und sogenannten Faktencheckern geflissentlich übersehen, obwohl sie keineswegs versteckt sind. Die Auskünfte sind sehr aufschlussreich, wenn man genauer hinschaut.
Digitalisierung ist der Schlüssel für Kontrolle
Auf dem Kongress stellte die Verkehrsbehörde ihre Initiativen zur Förderung der «neuen Mobilität» vor, deren Priorität Sicherheit und Effizienz sei. Die vier konkreten Ansätze haben alle mit Digitalisierung, Daten, Überwachung und Kontrolle im großen Stil zu tun und werden unter dem Euphemismus der «öffentlich-privaten Partnerschaft» angepriesen. Auch lassen sie die transhumanistische Idee vom unzulänglichen Menschen erkennen, dessen Fehler durch «intelligente» technologische Infrastruktur kompensiert werden müssten.
Die Chefin des Bereichs «Verkehrsüberwachung» erklärte die Funktion des spanischen National Access Point (NAP), wobei sie betonte, wie wichtig Verkehrs- und Infrastrukturinformationen in Echtzeit seien. Der NAP ist «eine essenzielle Web-Applikation, die unter EU-Mandat erstellt wurde», kann man auf der Website der DGT nachlesen.
Das Mandat meint Regelungen zu einem einheitlichen europäischen Verkehrsraum, mit denen die Union mindestens seit 2010 den Aufbau einer digitalen Architektur mit offenen Schnittstellen betreibt. Damit begründet man auch «umfassende Datenbereitstellungspflichten im Bereich multimodaler Reiseinformationen». Jeder Mitgliedstaat musste einen NAP, also einen nationalen Zugangspunkt einrichten, der Zugang zu statischen und dynamischen Reise- und Verkehrsdaten verschiedener Verkehrsträger ermöglicht.
Diese Entwicklung ist heute schon weit fortgeschritten, auch und besonders in Spanien. Auf besagtem Kongress erläuterte die Leiterin des Bereichs «Telematik» die Plattform «DGT 3.0». Diese werde als Integrator aller Informationen genutzt, die von den verschiedenen öffentlichen und privaten Systemen, die Teil der Mobilität sind, bereitgestellt werden.
Es handele sich um eine Vermittlungsplattform zwischen Akteuren wie Fahrzeugherstellern, Anbietern von Navigationsdiensten oder Kommunen und dem Endnutzer, der die Verkehrswege benutzt. Alle seien auf Basis des Internets der Dinge (IOT) anonym verbunden, «um der vernetzten Gemeinschaft wertvolle Informationen zu liefern oder diese zu nutzen».
So sei DGT 3.0 «ein Zugangspunkt für einzigartige, kostenlose und genaue Echtzeitinformationen über das Geschehen auf den Straßen und in den Städten». Damit lasse sich der Verkehr nachhaltiger und vernetzter gestalten. Beispielsweise würden die Karten des Produktpartners Google dank der DGT-Daten 50 Millionen Mal pro Tag aktualisiert.
Des Weiteren informiert die Verkehrsbehörde über ihr SCADA-Projekt. Die Abkürzung steht für Supervisory Control and Data Acquisition, zu deutsch etwa: Kontrollierte Steuerung und Datenerfassung. Mit SCADA kombiniert man Software und Hardware, um automatisierte Systeme zur Überwachung und Steuerung technischer Prozesse zu schaffen. Das SCADA-Projekt der DGT wird von Indra entwickelt, einem spanischen Beratungskonzern aus den Bereichen Sicherheit & Militär, Energie, Transport, Telekommunikation und Gesundheitsinformation.
Das SCADA-System der Behörde umfasse auch eine Videostreaming- und Videoaufzeichnungsplattform, die das Hochladen in die Cloud in Echtzeit ermöglicht, wie Indra erklärt. Dabei gehe es um Bilder, die von Überwachungskameras an Straßen aufgenommen wurden, sowie um Videos aus DGT-Hubschraubern und Drohnen. Ziel sei es, «die sichere Weitergabe von Videos an Dritte sowie die kontinuierliche Aufzeichnung und Speicherung von Bildern zur möglichen Analyse und späteren Nutzung zu ermöglichen».
Letzteres klingt sehr nach biometrischer Erkennung und Auswertung durch künstliche Intelligenz. Für eine bessere Datenübertragung wird derzeit die Glasfaserverkabelung entlang der Landstraßen und Autobahnen ausgebaut. Mit der Cloud sind die Amazon Web Services (AWS) gemeint, die spanischen Daten gehen somit direkt zu einem US-amerikanischen «Big Data»-Unternehmen.
Das Thema «autonomes Fahren», also Fahren ohne Zutun des Menschen, bildet den Abschluss der Betrachtungen der DGT. Zusammen mit dem Interessenverband der Automobilindustrie ANFAC (Asociación Española de Fabricantes de Automóviles y Camiones) sprach man auf dem Kongress über Strategien und Perspektiven in diesem Bereich. Die Lobbyisten hoffen noch in diesem Jahr 2025 auf einen normativen Rahmen zur erweiterten Unterstützung autonomer Technologien.
Wenn man derartige Informationen im Zusammenhang betrachtet, bekommt man eine Idee davon, warum zunehmend alles elektrisch und digital werden soll. Umwelt- und Mobilitätsprobleme in Städten, wie Luftverschmutzung, Lärmbelästigung, Platzmangel oder Staus, sind eine Sache. Mit dem Argument «emissionslos» wird jedoch eine Referenz zum CO2 und dem «menschengemachten Klimawandel» hergestellt, die Emotionen triggert. Und damit wird so ziemlich alles verkauft.
Letztlich aber gilt: Je elektrischer und digitaler unsere Umgebung wird und je freigiebiger wir mit unseren Daten jeder Art sind, desto besser werden wir kontrollier-, steuer- und sogar abschaltbar. Irgendwann entscheiden KI-basierte Algorithmen, ob, wann, wie, wohin und mit wem wir uns bewegen dürfen. Über einen 15-Minuten-Radius geht dann möglicherweise nichts hinaus. Die Projekte auf diesem Weg sind ernst zu nehmen, real und schon weit fortgeschritten.
[Titelbild: Pixabay]
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-09-10 21:14:08 -
@ 4ba8e86d:89d32de4
2025-05-02 13:51:37Tutorial OpenKeychain
- Baixar no F-droid https://f-droid.org/app/org.sufficientlysecure.keychain
Ao abrir o OpenKeychain pela primeira vez, você verá uma tela inicial indicando que ainda não há chaves configuradas. Nesse ponto, você terá três opções:
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Criar uma nova chave PGP diretamente no OpenKeychain: Ideal para quem está começando e precisa de uma solução simples para criptografia em comunicações diárias.
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Usar um token de segurança (como Fidesmo, Yubikey, NEO, ou Sigilance) Se você busca uma segurança ainda maior, pode optar por armazenar sua chave privada em um token de segurança. Com essa configuração, a chave privada nunca é salva no dispositivo móvel. O celular atua apenas como uma interface de comunicação, enquanto a chave permanece protegida no token, fora do alcance de possíveis invasores remotos. Isso garante que somente quem possui o token fisicamente possa usar a chave, elevando significativamente o nível de segurança e controle sobre seus dados.
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Importar uma chave PGP existente: Você pode importar uma chave PGP que já tenha sido gerada anteriormente, seja por meio de um arquivo no dispositivo ou por outro meio ler na área de transferência. https://image.nostr.build/51fdd924df4843ab73faa02a505c8fb17794f1789396ed89b154348ebb337f07.jpg
1. CRIANDO UMA NOVA CHAVE PGP.
Para iniciantes, recomendamos criar uma nova chave diretamente no aplicativo. abordaremos o uso do OpenKeychain em modo online, que é mais comum para comunicações diárias.
Passo 1: Clique em “Criar minha chave”. https://image.nostr.build/235f5cfdf4c3006ca3b00342741003f79a5055355c2a8ee425fc33c875f51e49.jpg
Passo 2: Criando sua chave PGP.
Para criar sua chave, você precisará fornecer algumas informações Os campos 'Nome' e 'Endereço de e-mail' são apenas formas convenientes para identificar a sua chave PGP.
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Nome: Escolha um nome ou um pseudônimo. https://image.nostr.build/de3fe3ddbde0c7bf084be6e4b8150fdb8612365550622559b0ee72f50f56a159.jpg
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E-mail: Associe um endereço de e-mail à chave, seja ele pessoal ou um e-mail relacionado ao pseudônimo. https://image.nostr.build/aff62baaeafe2c9a429ef10435a6f99dea36d6cfd7494e2bb882421dc8ed0f4e.jpg
2. REVISANDO E PERSONALIZANDO A CRIAÇÃO DA CHAVE.
Passo 3: Antes de criar sua chave PGP, verifique se os dados inseridos estão corretos. https://image.nostr.build/a8ec09ef3d9b4f557b0c4e380e7ca45d0fdbfa33fe80becea03ed0e5f5eedd24.jpg
Você também pode personalizar as configurações de segurança clicando nos três pontos no canto superior direito. https://image.nostr.build/1ce615555cea9a979ea951472052a219e77f4e1ebaaf5fcbbe9e91ea4f852bce.jpg
Ao cliclar em ' nova subchave ' pode alterar a data de expiração e pode mudar a criptografia usado na chave cliclando opção ed2255/cv255. https://image.nostr.build/b3224ff3dbe48ff78c4a2df8b001926b6d3eef1e33ef677a73b0d281791073da.jpg https://image.nostr.build/7763c7847e062cdcf71aafedbc2ef4c38056fd66aeb162ef3a1c30c028a14376.jpg https://image.nostr.build/5d3e20ade460dd5e89cc001ebdc062a36aff2c0e1573584ca3c0d1cb34bddcce.jpg
Neste tutorial, utilizaremos as configurações padrão do aplicativo.
Passo 4: Clique em "Criar chave" para concluir o processo. https://image.nostr.build/a8ec09ef3d9b4f557b0c4e380e7ca45d0fdbfa33fe80becea03ed0e5f5eedd24.jpg
3. Como Compartilhar sua Chave PGP Pública
Após criar sua chave PGP, você pode compartilhá-la para que outras pessoas possam enviar mensagens criptografadas para você. Veja o passo a passo de como exibir e compartilhar sua chave pública:
Passo 1: Acesse sua chave pública
Abra o OpenKeychain e selecione a chave que deseja compartilhar. Clique na chave para visualizar os detalhes. https://image.nostr.build/689c5237075317e89e183d2664630de973b09b68aaf8f3e3033654e987b781be.jpg https://image.nostr.build/4001610109579f27535628932258087b3b06c1f86b05f4f85537b6585c12a10b.jpg
Passo 2: Copiar sua chave pública
Nos detalhes da chave, você verá a opção "Copiar para a Área de Transferência". Clique nessa opção para copiar o código da sua chave pública. https://image.nostr.build/01ab3efa5e997e1910a2f8f7a888e6ad60350574cca4ca0214eee5581797f704.jpg
A chave PGP copiada terá o seguinte formato:
-----BEGIN PGP PUBLIC KEY BLOCK-----
mDMEZwsLHRYJKwYBBAHaRw8BAQdA6NRLlJIWnTBJtYwZHlrMbTKRbYuXmjsMn8MB 7etV3HK0JERhbmllbCBGcmFnYSAgPGRhbmllbGZyYWdhQG1haWwuaTJwPohyBBMW CAAaBAsJCAcCFQgCFgECGQEFgmcLCx0CngECmwMACgkQFZf+kMeJWpR4cwEA8Jt1 TZ/+YlHg3EYphW8KsZOboHLi+L88whrWbka+0s8A/iuaNFAK/oQAlM2YI2e0rAjA VuUCo66mERQNLl2/qN0LuDgEZwsLHRIKKwYBBAGXVQEFAQEHQEj/ZfJolkCjldXP 0KQimE/3PfO9BdJeRtzZA+SsJDh+AwEIB4hhBBgWCAAJBYJnCwsdApsMAAoJEBWX /pDHiVqUo/oA/266xy7kIZvd0PF1QU9mv1m2oOdo7QSoqvgFiq6AmelbAP9lExY5 edctTa/zl87lCddYsZZhxG9g2Cg7xX/XsfrnAA== =TniY -----END PGP PUBLIC KEY BLOCK-----
Dica: Se ocorrer algum erro ao compartilhar sua chave pública com um amigo, peça para que ele a criptografe para ele mesmo. Isso permitirá que ele adicione a chave corretamente. Caso a chave pública ainda não esteja no dispositivo, ao clicar em "Backup de chave", aparecerá a opção para importá-la. Se a chave já estiver no dispositivo, essa ação irá recarregá-la. https://image.nostr.build/cd12abf07c93473db95483fe23112325f89d3eb02977e42756708bbd043f8bcf.jpg https://image.nostr.build/537aeae38d229ee2cc78e18f412237b659c059e1c74fd7f0deecfe37f15713c9.jpg https://image.nostr.build/16c8a3db5966c7c06904ee236655f47a6464ae0c1b5af6af27b28c61611d2bbe.jpg
Passo 3: Compartilhar sua chave PGP
Você pode colar a chave pública em e-mails, assinaturas, perfis de redes sociais ou outros meios para compartilhá-la facilmente. Para facilitar a visualização, você também pode exibi-la em seu perfil de redes sociais.
Para acessar mais opções de compartilhamento, clique nos três pontos no canto superior direito e selecione a opção "Avançado". https://image.nostr.build/0d4a13b7bd9a4794017247d1a56fac082db0f993a2011a4dd40e388b22ec88f5.jpg https://image.nostr.build/4ac2a7bc9fa726531a945221cf7d10e0e387deba68100ccf52fdedfcd17cbd59.jpg
Na seção "Compartilhar", você verá sua Key ID e terá a opção de publicar sua chave PGP em um servidor de chaves. https://image.nostr.build/1e972cc211a6d8060cdbd4a8aa642dd1a292810c532f178d3ddb133d1b9bca76.jpg
Passo 4: Como compartilhar sua chave pública PGP no formato .asc. no OpenKeychain
1 . Acesse sua chave
Abra o OpenKeychain e toque na chave que você deseja compartilhar. Isso abrirá a tela com os detalhes da chave. https://image.nostr.build/c080f03d2eb7a9f7833fec0ff1942a5b70b97e4f7da7c6bc79ca300ef9ace55d.jpg
2 . Compartilhe o arquivo .asc
Toque no ícone de compartilhamento, como indicado na imagem abaixo. O aplicativo abrirá a janela para que você escolha por qual app deseja compartilhar sua chave pública no formato .asc. Nesse exemplo, usei o SimpleXChat , mas você pode usar qualquer aplicativo de sua preferência.
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Botão de compartilhar. https://image.nostr.build/8da74bdb04737a45df671a30bba1dd2e7980841fa0c2d751d6649630e7c25470.jpg
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Seleção do aplicativo para compartilhamento. https://image.nostr.build/5444f4e9d3fa5aef6b191bb6f553f94c6e49d30ead874c9ee435bca3218fd6c8.jpg
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Enviando via SimpleXChat. https://image.nostr.build/e5d1ca04cbc69e1e8ac5caf1ab2a4b9b695500861c1ae9c55cea679cce349214.jpg
Sugestão para compartilhar nas redes sociais:
Você pode exibir sua chave de forma simples, por exemplo:
PGP: 1597 FE90 C789 5A94
Importar a chave pública usando a fingerprint
Passo 1:Clique no ícone "+" para começar. https://image.nostr.build/ca6e6e569b4be60165eaf60c7ba1e6e3ec781b525e467c72b4f3605837e6b5ec.jpg
Passo 2: Selecione a opção "Buscar Chave". https://image.nostr.build/87e27d9435e6e3ef78063b9f15799a8120ead4637cd06c89c0220b48327573ae.jpg
Passo 3: Digite a fingerprint da chave em letras minúsculas, sem espaços. A chave correspondente aparecerá para ser adicionada. https://image.nostr.build/33e6819edd4582d7a8513e8814dacb07e1a62994bb3238c1b5b3865a46b5f234.jpg
Além disso, você pode compartilhar sua chave pública em formato QR Code, facilitando a troca de chaves em eventos ou conversas rápidas. Como Assinar Mensagens para Confirmar a Autenticidade da Sua Rede Social
Você pode autenticar sua conta em redes sociais utilizando sua chave PGP. Ao assinar uma mensagem com sua chave, você demonstra que realmente possui essa conta. Siga o passo a passo abaixo para assinar uma mensagem:
Passo 1: Clique na sua chave PGP. https://image.nostr.build/ffacce1bfb293c9a0888cd5efe340a63d96b293f4c010f8626105c7b212d8558.jpg
Passo 2: Clique no ícone indicado pela seta para abrir o campo de texto. https://image.nostr.build/4e992a2553810e2583b9d190280ce00a52fc423600a75eca48cbf541cf47d3c2.jpg
Passo 3: Deixe a opção "Encriptar para:" vazio. Em "Assinar com:", selecione sua chave PGP e digite a mensagem que deseja enviar, como o nome da sua rede social. https://image.nostr.build/a4a2a8d233d186e3d8d9adddccc445bcb3ca3ed88de0db671a77cede12323a75.jpg
Passo 4: Clique no ícone indicado pela seta para copiar o texto assinado. Uma mensagem aparecerá informando: "Assinado/Encriptado com Sucesso". https://image.nostr.build/a076dfc90e30a495af0872005bf70f412df57b7a0e1c2e17cf5aee9e9b3e39aa.jpg
A mensagem copiada terá o seguinte formato:
-----BEGIN PGP SIGNED MESSAGE----- Hash: SHA256
Minha rede social NOSTR é Danielfraga oficial. -----BEGIN PGP SIGNATURE-----
iIQEARYIACwlHERhbmllbCBGcmFnYSAgPGRhbmllbGZyYWdhQG1haWwuaTJwPgUC ZxBBLgAKCRAVl/6Qx4lalGeNAPwP71rpsbhRnZhoWZsTDOFZY8ep/d0e5qYx5iPx HV26dwD/fKyiir1TR8JwZvEbOTYS0+Dn4DFlRAAfR3lKVTC96w4= =37Lj -----END PGP SIGNATURE-----
Com isso, você pode facilmente demonstrar a autenticidade da sua conta nas redes sociais.
4. PROTEGENDO SUA CHAVE COM UMA SENHA.
Passo 5: Após a criação da chave, é fundamental definir uma senha (ou passphrase) para adicionar uma camada extra de segurança. Recomendamos usar senhas longas (com mais de 20 caracteres) e de alta entropia para evitar ataques de força bruta. Ferramentas como KeePassDX ou Bitwarden podem ajudá-lo a gerar e gerenciar essas senhas.
Para definir a senha, clique na sua chave PGP, acesse o menu no canto superior direito e selecione "Alterar senha". https://image.nostr.build/689c5237075317e89e183d2664630de973b09b68aaf8f3e3033654e987b781be.jpg https://image.nostr.build/f28ecaa9890a8827f93cac78846c4b2ef67f86ccfc3501fdadf1d1c4874b0041.jpg https://image.nostr.build/919c277fbec63c397402abdd60f915cb239a674c317855cbda63a38edef80789.jpg
Agora basta adicionar uma senha forte. https://image.nostr.build/eb378219fbb1780f89663a474ce43b8d8ebb13beeb538f2a16279b056e5d9645.jpg https://image.nostr.build/cdfa3f9c6c4045841341da789deabb6318107812d5ba195529418572ab352aaf.jpg
5. CRIPTOGRAFAR E DESCRIPTOGRAFAR MENSAGENS E ARQUIVOS COM SUA CHAVE PGP
Criptografar Mensagens
Você pode criptografar mensagens para garantir que apenas o destinatário, que possui sua chave pública, possa lê-las. Siga os passos abaixo para criptografar um texto:
Passo 1: Abra o menu lateral clicando no ícone no canto superior esquerdo.
https://image.nostr.build/13ac93b38dd1633118ae3142401c13e8a089caabdf4617055284cc521a45b069.jpgPasso 2: Selecione a opção "Encriptar/Descriptar".
https://image.nostr.build/8cd905d616b53968f0551c071d9acc2f47bbe8434c2c7e1a33076a504342de48.jpgPasso 3: Clique na opção "Encriptar Texto".
https://image.nostr.build/405a730a6c774759d7913f92f59059d43146db4afb28451a6f8833f94e99437f.jpgPasso 4: Preencha os seguintes campos: https://image.nostr.build/7dc5eba39ff82a321195dbf46b8113818632e3ef41175991d58e799a8e9d2751.jpg
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Encriptar para: Selecione o destinatário da mensagem, ou seja, a pessoa para quem você está enviando o texto criptografado.
https://image.nostr.build/1e8c8cba6d3c3136d9857512e2794a81ceb7434eccdfb0f7d26cdef008b2e6d2.jpg -
Assinar com: Escolha sua chave PGP para assinar a mensagem.
https://image.nostr.build/d25b228c35b132d396d01c354ef093b43b3565578fbc0d6ff7b9de4e41619855.jpg -
Digitar o texto: No campo de texto, escreva a mensagem que deseja criptografar.
https://image.nostr.build/8537271dfa4445e60cb4c3cdb5d97571dc0ff5ee8acd6ed89a8c81e4bd8736c2.jpg
Passo 5: Depois de preencher os campos, você pode copiar o texto criptografado de duas formas:
-
Copiar para a área de transferência: Clique na opção para copiar o texto criptografado e cole-o em um aplicativo de mensagens para enviá-lo.
https://image.nostr.build/a5cb8e2c538a38db3972e7f3ac9aa9f602cda6b62848ff0c4b99928a67dcd486.jpg -
Compartilhar diretamente: Utilize a opção de compartilhamento para enviar o texto criptografado diretamente através de seus aplicativos de mensagens.
https://image.nostr.build/2b79cb564d623788a0de1111a067e0eb496f743389d465d4f4e8f6e65f0d08a7.jpg https://image.nostr.build/ff59e52bc8ab54ff377980a6ba5d1c4743d3298de11e5daa187ab7d45163a7be.jpg
Criptografar arquivos.
Passo 1: Abra o menu lateral clicando no ícone no canto superior esquerdo.
https://image.nostr.build/13ac93b38dd1633118ae3142401c13e8a089caabdf4617055284cc521a45b069.jpgPasso 2: Selecione a opção "Encriptar/Descriptar".
https://image.nostr.build/8cd905d616b53968f0551c071d9acc2f47bbe8434c2c7e1a33076a504342de48.jpgPasso 3 : clique na opção "Encriptar arquivos ". https://image.nostr.build/3fcae48ee38e7f4079ebccfd3eafb9ab0ad3559221d2c3560cdfe60e29f56a15.jpg
Passo 4 : os passos a seguir são os mesmo que você seguiu pra encriptar a mensagem texto. Ítens "Encriptar para:" "Assinar com:" https://image.nostr.build/4d6599b9d3a9fdfae0964daaa9dae513d5ce277a7b61930fa2937d534f72ed40.jpg
Passo 5 : clilcar na opção " Adicionair arquivo(s)" Vai abrir na memória interna do celular selecione o arquivo que deseja encriptar. https://image.nostr.build/09e3b9b54a1406426114926aab19011c36b98886ebae6fcf556cfea83bb2c2f4.jpg https://image.nostr.build/af422e243b36762dd66111ec7c848a1352c100ca3040dc21792c923f80aef74d.jpg https://image.nostr.build/ebebbdb273b4bca58d901852aec1c60e4799aa77e9d12a31f992b0cf8f73e753.jpg
Passo 6: Depois de preencher os campos, você pode compartilhar o arquivo criptografado de duas formas:
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Salvar na memória do celular: A primeira opção salva o arquivo criptografado no armazenamento do seu dispositivo. Você terá a opção de editar o nome do arquivo antes de salvar.
https://image.nostr.build/0a47c1e9f0003541f47091b2c2e8ce6b8d1533d95463e331b218070bae964ac8.jpg https://image.nostr.build/95a7a2b67356eb5ded5b217bab38a19bdeba5af7befd105834e413e0aec45462.jpg https://image.nostr.build/66cb3d22b271f3b73b7015613c72711a3ffbf5e1070d43153f9d1f3fcf35001c.jpg https://image.nostr.build/f9624d86f7592fe7ffad932b7805762dc279d9e8ff410222108155438a2c970f.jpg -
Compartilhar diretamente: Utilize a opção de compartilhamento para enviar o arquivo criptografado diretamente por meio dos seus aplicativos de mensagens.
https://image.nostr.build/85541e466c7755c65bd6ba0208a6d8612beaa5298712b6d92f53865167695a38.jpg https://image.nostr.build/bf1e0f0aeb60cafbdf82af4b3b598288519e85b396bd3f9e00e61f65b89ea9f8.jpg https://image.nostr.build/fb090339898f37cdbb020828689b142ca601ca3ee549f67ddf6b2e094df9ab9f.jpg https://image.nostr.build/50c249ced06efe465ba533fef15207b0dcd1a725e9b2c139e8d85c13fd798276.jpg
Descriptografar Mensagens e Arquivos
Para ler uma mensagem ou arquivo criptografado que você recebeu, utilize sua chave privada. Siga os passos abaixo:
Descriptografar Mensagens
Passo 1: Copie a mensagem criptografada que você recebeu.
https://image.nostr.build/c37754b12a458e0176b9137ae0aa9e8209f853bf9d9292c0867fd8b0606d53c4.jpgPasso 2: Clique na opção "Ler da área de transferência" para descriptografar o texto.
https://image.nostr.build/d83c7dad2ee1cb6267779863bc174ee1a8f3cc3c86b69063345321027bdde7b5.jpg https://image.nostr.build/c0fae86e6ab1fe9dcee86753972c818bed489ea11efdd09b7e7da7422a9c81eb.jpgDescriptografar Arquivos
Passo 1: Clique na opção "Selecionar arquivo de entrada".
https://image.nostr.build/9c276c630311d19a576f2e35b5ba82bac07360476edae3f1a8697ff85df9e3c9.jpgPasso 2: Selecione o arquivo criptografado que deseja descriptografar.
https://image.nostr.build/6b6c2a3284ba96e7168fc7bd0916020c4f1bed7b77dfca48227fc96d6929e15a.jpg https://image.nostr.build/9945aad644af2e2020e07e55f65f11a0958d55e8fc9e13c862e6b9ca88b4f4d9.jpg6. BACKUP E RESTAURAÇÃO DE CHAVE PGP.
Realizar o backup das suas chaves PGP é fundamental para evitar a perda de acesso às suas mensagens e dados criptografados. O OpenKeychain facilita esse processo, permitindo que você faça um backup completo e seguro. Recomendamos que você armazene o backup em um local seguro, como um HD externo ou pendrive conectado via cabo OTG, sempre protegendo-o com senha.
PASSOS PARA REALIZAR O BACKUP:
Passo 1: Abra o menu lateral clicando no ícone no canto superior esquerdo.
https://image.nostr.build/13ac93b38dd1633118ae3142401c13e8a089caabdf4617055284cc521a45b069.jpgPasso 2: Selecione a opção Backup/restaurar.
https://image.nostr.build/6fa8fd14e23b47c6c924bc0d900646663f2124a93d8172ae79fdf43b5c7d4490.jpgPasso 3: Escolha a primeira opção: Backup completo (criptografado).
https://image.nostr.build/4875fb27b6d04c3cb838b4fb9f308ef9194edc35ba1254ba965b7f0db2544170.jpgPasso 4: O backup será protegido por um código de backup gerado automaticamente. Anote esse código em um papel e guarde local seguro, pois sem ele você não conseguirá recuperar suas chaves PGP. Após anotar o código, marque a opção “Anotei o código” e clique em Salvar Backup. Obs: todas as vezes que você for fazer o backup da sua chave PGP vai ser criado um novo código aleatório.
https://image.nostr.build/72a317ef5e59a01c03c36f1d04a91d42c418a478cc82e372acf21bb8302daa00.jpg
Passo 5: Escolha o local onde deseja salvar o backup (HD externo, pendrive, etc.), confirme sua escolha e clique em OK. Você verá uma mensagem de confirmação indicando que o backup foi salvo com sucesso.
https://image.nostr.build/d757e8bdf429371320daa44be8a48a0dbeb2324129f4254327f0f0383e70ede4.jpg https://image.nostr.build/f3ad80ceb8a191b4d1b40722b1d0d4f85bf183d412e7d7d901b25d19b2dfe0e3.jpg
Importação da Chave PGP
Caso você precise restaurar suas chaves PGP a partir de um backup, o OpenKeychain também facilita o processo de importação. Siga os passos abaixo para restaurar sua chave PGP:
Passo 1: Selecione a opção "Selecionar arquivo de entrada"
Abra o OpenKeychain, acesse o menu lateral no canto superior esquerdo e escolha a opção "Selecionar arquivo de entrada" para localizar o arquivo de backup que você deseja importar.
https://image.nostr.build/a06ddc1c1e6c50519097e614aa25b14311e49c0ca4d4607e42ebdcca3a6641c4.jpgPasso 2: Selecione o arquivo de backup
Navegue até o local onde você salvou o arquivo de backup (HD externo, pendrive, etc.) e selecione-o. Em seguida, o OpenKeychain solicitará que você insira o código de recuperação que foi gerado no momento do backup. https://image.nostr.build/9d5649c04a98ec8b0a29355d9068e48313b1c5dc36cd965961f4d33f22d10046.jpgPasso 3: Digite o código de recuperação
Insira o código de recuperação que você anotou anteriormente. É importante digitar o código corretamente para garantir o sucesso da restauração.Passo 4: Depois de inserir o código corretamente, o OpenKeychain irá restaurar suas chaves PGP, e uma mensagem de confirmação será exibida, indicando que a recuperação foi concluída com sucesso.
Agora suas chaves estão restauradas e você pode continuar usando o OpenKeychain para gerenciar suas comunicações criptografadas de maneira segura.
https://www.openkeychain.org/
https://github.com/open-keychain/open-keychain
https://youtu.be/fptlAx_j4OA
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-15 10:56:08Was nützt die schönste Schuldenbremse, wenn der Russe vor der Tür steht? \ Wir können uns verteidigen lernen oder alle Russisch lernen. \ Jens Spahn
In der Politik ist buchstäblich keine Idee zu riskant, kein Mittel zu schäbig und keine Lüge zu dreist, als dass sie nicht benutzt würden. Aber der Clou ist, dass diese Masche immer noch funktioniert, wenn nicht sogar immer besser. Ist das alles wirklich so schwer zu durchschauen? Mir fehlen langsam die Worte.
Aktuell werden sowohl in der Europäischen Union als auch in Deutschland riesige Milliardenpakete für die Aufrüstung – also für die Rüstungsindustrie – geschnürt. Die EU will 800 Milliarden Euro locker machen, in Deutschland sollen es 500 Milliarden «Sondervermögen» sein. Verteidigung nennen das unsere «Führer», innerhalb der Union und auch an «unserer Ostflanke», der Ukraine.
Das nötige Feindbild konnte inzwischen signifikant erweitert werden. Schuld an allem und zudem gefährlich ist nicht mehr nur Putin, sondern jetzt auch Trump. Europa müsse sich sowohl gegen Russland als auch gegen die USA schützen und rüsten, wird uns eingetrichtert.
Und während durch Diplomatie genau dieser beiden Staaten gerade endlich mal Bewegung in die Bemühungen um einen Frieden oder wenigstens einen Waffenstillstand in der Ukraine kommt, rasselt man im moralisch überlegenen Zeigefinger-Europa so richtig mit dem Säbel.
Begleitet und gestützt wird der ganze Prozess – wie sollte es anders sein – von den «Qualitätsmedien». Dass Russland einen Angriff auf «Europa» plant, weiß nicht nur der deutsche Verteidigungsminister (und mit Abstand beliebteste Politiker) Pistorius, sondern dank ihnen auch jedes Kind. Uns bleiben nur noch wenige Jahre. Zum Glück bereitet sich die Bundeswehr schon sehr konkret auf einen Krieg vor.
Die FAZ und Corona-Gesundheitsminister Spahn markieren einen traurigen Höhepunkt. Hier haben sich «politische und publizistische Verantwortungslosigkeit propagandistisch gegenseitig befruchtet», wie es bei den NachDenkSeiten heißt. Die Aussage Spahns in dem Interview, «der Russe steht vor der Tür», ist das eine. Die Zeitung verschärfte die Sache jedoch, indem sie das Zitat explizit in den Titel übernahm, der in einer ersten Version scheinbar zu harmlos war.
Eine große Mehrheit der deutschen Bevölkerung findet Aufrüstung und mehr Schulden toll, wie ARD und ZDF sehr passend ermittelt haben wollen. Ähnliches gelte für eine noch stärkere militärische Unterstützung der Ukraine. Etwas skeptischer seien die Befragten bezüglich der Entsendung von Bundeswehrsoldaten dorthin, aber immerhin etwa fifty-fifty.
Eigentlich ist jedoch die Meinung der Menschen in «unseren Demokratien» irrelevant. Sowohl in der Europäischen Union als auch in Deutschland sind die «Eliten» offenbar der Ansicht, der Souverän habe in Fragen von Krieg und Frieden sowie von aberwitzigen astronomischen Schulden kein Wörtchen mitzureden. Frau von der Leyen möchte über 150 Milliarden aus dem Gesamtpaket unter Verwendung von Artikel 122 des EU-Vertrags ohne das Europäische Parlament entscheiden – wenn auch nicht völlig kritiklos.
In Deutschland wollen CDU/CSU und SPD zur Aufweichung der «Schuldenbremse» mehrere Änderungen des Grundgesetzes durch das abgewählte Parlament peitschen. Dieser Versuch, mit dem alten Bundestag eine Zweidrittelmehrheit zu erzielen, die im neuen nicht mehr gegeben wäre, ist mindestens verfassungsrechtlich umstritten.
Das Manöver scheint aber zu funktionieren. Heute haben die Grünen zugestimmt, nachdem Kanzlerkandidat Merz läppische 100 Milliarden für «irgendwas mit Klima» zugesichert hatte. Die Abstimmung im Plenum soll am kommenden Dienstag erfolgen – nur eine Woche, bevor sich der neu gewählte Bundestag konstituieren wird.
Interessant sind die Argumente, die BlackRocker Merz für seine Attacke auf Grundgesetz und Demokratie ins Feld führt. Abgesehen von der angeblichen Eile, «unsere Verteidigungsfähigkeit deutlich zu erhöhen» (ausgelöst unter anderem durch «die Münchner Sicherheitskonferenz und die Ereignisse im Weißen Haus»), ließ uns der CDU-Chef wissen, dass Deutschland einfach auf die internationale Bühne zurück müsse. Merz schwadronierte gefährlich mehrdeutig:
«Die ganze Welt schaut in diesen Tagen und Wochen auf Deutschland. Wir haben in der Europäischen Union und auf der Welt eine Aufgabe, die weit über die Grenzen unseres eigenen Landes hinausgeht.»
[Titelbild: Tag des Sieges]
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-11 10:22:36«Wir brauchen eine digitale Brandmauer gegen den Faschismus», schreibt der Chaos Computer Club (CCC) auf seiner Website. Unter diesem Motto präsentierte er letzte Woche einen Forderungskatalog, mit dem sich 24 Organisationen an die kommende Bundesregierung wenden. Der Koalitionsvertrag müsse sich daran messen lassen, verlangen sie.
In den drei Kategorien «Bekenntnis gegen Überwachung», «Schutz und Sicherheit für alle» sowie «Demokratie im digitalen Raum» stellen die Unterzeichner, zu denen auch Amnesty International und Das NETTZ gehören, unter anderem die folgenden «Mindestanforderungen»:
- Verbot biometrischer Massenüberwachung des öffentlichen Raums sowie der ungezielten biometrischen Auswertung des Internets.
- Anlasslose und massenhafte Vorratsdatenspeicherung wird abgelehnt.
- Automatisierte Datenanalysen der Informationsbestände der Strafverfolgungsbehörden sowie jede Form von Predictive Policing oder automatisiertes Profiling von Menschen werden abgelehnt.
- Einführung eines Rechts auf Verschlüsselung. Die Bundesregierung soll sich dafür einsetzen, die Chatkontrolle auf europäischer Ebene zu verhindern.
- Anonyme und pseudonyme Nutzung des Internets soll geschützt und ermöglicht werden.
- Bekämpfung «privaten Machtmissbrauchs von Big-Tech-Unternehmen» durch durchsetzungsstarke, unabhängige und grundsätzlich föderale Aufsichtsstrukturen.
- Einführung eines digitalen Gewaltschutzgesetzes, unter Berücksichtigung «gruppenbezogener digitaler Gewalt» und die Förderung von Beratungsangeboten.
- Ein umfassendes Förderprogramm für digitale öffentliche Räume, die dezentral organisiert und quelloffen programmiert sind, soll aufgelegt werden.
Es sei ein Irrglaube, dass zunehmende Überwachung einen Zugewinn an Sicherheit darstelle, ist eines der Argumente der Initiatoren. Sicherheit erfordere auch, dass Menschen anonym und vertraulich kommunizieren können und ihre Privatsphäre geschützt wird.
Gesunde digitale Räume lebten auch von einem demokratischen Diskurs, lesen wir in dem Papier. Es sei Aufgabe des Staates, Grundrechte zu schützen. Dazu gehöre auch, Menschenrechte und demokratische Werte, insbesondere Freiheit, Gleichheit und Solidarität zu fördern sowie den Missbrauch von Maßnahmen, Befugnissen und Infrastrukturen durch «die Feinde der Demokratie» zu verhindern.
Man ist geneigt zu fragen, wo denn die Autoren «den Faschismus» sehen, den es zu bekämpfen gelte. Die meisten der vorgetragenen Forderungen und Argumente finden sicher breite Unterstützung, denn sie beschreiben offenkundig gängige, kritikwürdige Praxis. Die Aushebelung der Privatsphäre, der Redefreiheit und anderer Grundrechte im Namen der Sicherheit wird bereits jetzt massiv durch die aktuellen «demokratischen Institutionen» und ihre «durchsetzungsstarken Aufsichtsstrukturen» betrieben.
Ist «der Faschismus» also die EU und ihre Mitgliedsstaaten? Nein, die «faschistische Gefahr», gegen die man eine digitale Brandmauer will, kommt nach Ansicht des CCC und seiner Partner aus den Vereinigten Staaten. Private Überwachung und Machtkonzentration sind dabei weltweit schon lange Realität, jetzt endlich müssen sie jedoch bekämpft werden. In dem Papier heißt es:
«Die willkürliche und antidemokratische Machtausübung der Tech-Oligarchen um Präsident Trump erfordert einen Paradigmenwechsel in der deutschen Digitalpolitik. (...) Die aktuellen Geschehnisse in den USA zeigen auf, wie Datensammlungen und -analyse genutzt werden können, um einen Staat handstreichartig zu übernehmen, seine Strukturen nachhaltig zu beschädigen, Widerstand zu unterbinden und marginalisierte Gruppen zu verfolgen.»
Wer auf der anderen Seite dieser Brandmauer stehen soll, ist also klar. Es sind die gleichen «Feinde unserer Demokratie», die seit Jahren in diese Ecke gedrängt werden. Es sind die gleichen Andersdenkenden, Regierungskritiker und Friedensforderer, die unter dem großzügigen Dach des Bundesprogramms «Demokratie leben» einem «kontinuierlichen Echt- und Langzeitmonitoring» wegen der Etikettierung «digitaler Hass» unterzogen werden.
Dass die 24 Organisationen praktisch auch die Bekämpfung von Google, Microsoft, Apple, Amazon und anderen fordern, entbehrt nicht der Komik. Diese fallen aber sicher unter das Stichwort «Machtmissbrauch von Big-Tech-Unternehmen». Gleichzeitig verlangen die Lobbyisten implizit zum Beispiel die Förderung des Nostr-Netzwerks, denn hier finden wir dezentral organisierte und quelloffen programmierte digitale Räume par excellence, obendrein zensurresistent. Das wiederum dürfte in der Politik weniger gut ankommen.
[Titelbild: Pixabay]
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-04 09:40:50Die «Eliten» führen bereits groß angelegte Pilotprojekte für eine Zukunft durch, die sie wollen und wir nicht. Das schreibt der OffGuardian in einem Update zum Thema «EU-Brieftasche für die digitale Identität». Das Portal weist darauf hin, dass die Akteure dabei nicht gerade zimperlich vorgehen und auch keinen Hehl aus ihren Absichten machen. Transition News hat mehrfach darüber berichtet, zuletzt hier und hier.
Mit der EU Digital Identity Wallet (EUDI-Brieftasche) sei eine einzige von der Regierung herausgegebene App geplant, die Ihre medizinischen Daten, Beschäftigungsdaten, Reisedaten, Bildungsdaten, Impfdaten, Steuerdaten, Finanzdaten sowie (potenziell) Kopien Ihrer Unterschrift, Fingerabdrücke, Gesichtsscans, Stimmproben und DNA enthält. So fasst der OffGuardian die eindrucksvolle Liste möglicher Einsatzbereiche zusammen.
Auch Dokumente wie der Personalausweis oder der Führerschein können dort in elektronischer Form gespeichert werden. Bis 2026 sind alle EU-Mitgliedstaaten dazu verpflichtet, Ihren Bürgern funktionierende und frei verfügbare digitale «Brieftaschen» bereitzustellen.
Die Menschen würden diese App nutzen, so das Portal, um Zahlungen vorzunehmen, Kredite zu beantragen, ihre Steuern zu zahlen, ihre Rezepte abzuholen, internationale Grenzen zu überschreiten, Unternehmen zu gründen, Arzttermine zu buchen, sich um Stellen zu bewerben und sogar digitale Verträge online zu unterzeichnen.
All diese Daten würden auf ihrem Mobiltelefon gespeichert und mit den Regierungen von neunzehn Ländern (plus der Ukraine) sowie über 140 anderen öffentlichen und privaten Partnern ausgetauscht. Von der Deutschen Bank über das ukrainische Ministerium für digitalen Fortschritt bis hin zu Samsung Europe. Unternehmen und Behörden würden auf diese Daten im Backend zugreifen, um «automatisierte Hintergrundprüfungen» durchzuführen.
Der Bundesverband der Verbraucherzentralen und Verbraucherverbände (VZBV) habe Bedenken geäußert, dass eine solche App «Risiken für den Schutz der Privatsphäre und der Daten» berge, berichtet das Portal. Die einzige Antwort darauf laute: «Richtig, genau dafür ist sie ja da!»
Das alles sei keine Hypothese, betont der OffGuardian. Es sei vielmehr «Potential». Damit ist ein EU-Projekt gemeint, in dessen Rahmen Dutzende öffentliche und private Einrichtungen zusammenarbeiten, «um eine einheitliche Vision der digitalen Identität für die Bürger der europäischen Länder zu definieren». Dies ist nur eines der groß angelegten Pilotprojekte, mit denen Prototypen und Anwendungsfälle für die EUDI-Wallet getestet werden. Es gibt noch mindestens drei weitere.
Den Ball der digitalen ID-Systeme habe die Covid-«Pandemie» über die «Impfpässe» ins Rollen gebracht. Seitdem habe das Thema an Schwung verloren. Je näher wir aber der vollständigen Einführung der EUid kämen, desto mehr Propaganda der Art «Warum wir eine digitale Brieftasche brauchen» könnten wir in den Mainstream-Medien erwarten, prognostiziert der OffGuardian. Vielleicht müssten wir schon nach dem nächsten großen «Grund», dem nächsten «katastrophalen katalytischen Ereignis» Ausschau halten. Vermutlich gebe es bereits Pläne, warum die Menschen plötzlich eine digitale ID-Brieftasche brauchen würden.
Die Entwicklung geht jedenfalls stetig weiter in genau diese Richtung. Beispielsweise hat Jordanien angekündigt, die digitale biometrische ID bei den nächsten Wahlen zur Verifizierung der Wähler einzuführen. Man wolle «den Papierkrieg beenden und sicherstellen, dass die gesamte Kette bis zu den nächsten Parlamentswahlen digitalisiert wird», heißt es. Absehbar ist, dass dabei einige Wahlberechtigte «auf der Strecke bleiben» werden, wie im Fall von Albanien geschehen.
Derweil würden die Briten gerne ihre Privatsphäre gegen Effizienz eintauschen, behauptet Tony Blair. Der Ex-Premier drängte kürzlich erneut auf digitale Identitäten und Gesichtserkennung. Blair ist Gründer einer Denkfabrik für globalen Wandel, Anhänger globalistischer Technokratie und «moderner Infrastruktur».
Abschließend warnt der OffGuardian vor der Illusion, Trump und Musk würden den US-Bürgern «diesen Schlamassel ersparen». Das Department of Government Efficiency werde sich auf die digitale Identität stürzen. Was könne schließlich «effizienter» sein als eine einzige App, die für alles verwendet wird? Der Unterschied bestehe nur darin, dass die US-Version vielleicht eher privat als öffentlich sei – sofern es da überhaupt noch einen wirklichen Unterschied gebe.
[Titelbild: Screenshot OffGuardian]
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-09-06 22:23:03 -
@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-09-03 22:26:25 -
@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-09-03 22:26:25 -
@ 4961e68d:a2212e1c
2025-05-02 07:47:16热死人了
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@ e88527b4:7ccf6efa
2024-08-30 12:12:39書いてみた。。
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@ 57d1a264:69f1fee1
2025-05-06 05:37:29Design can’t be effective when squeezed into a decades-old process.
When the Agile Manifesto was inked in 2001, it was supposed to spark a revolution, and it did: by 2023, 71% of US companies were using Agile. The simple list of commitments to collaboration and adaptiveness branched into frameworks such as Scrum and Kanban.
“Agile” was about having a responsive mindset, not about which process you followed, but it became about which process you followed.
Agile was designed for engineering teams but spread to whole companies. Scaled frameworks emerged to coordinate Scrum teams, with a sprawling training and certification industry. In 2022, the enterprise Agile transformation industry was predicted to reach $142 billion by 2032.
originally posted at https://stacker.news/items/972640
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@ 4961e68d:a2212e1c
2025-05-02 07:46:46热死人了!
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-29 02:16:28 -
@ 3c389c8f:7a2eff7f
2025-04-29 18:07:00Extentions:
https://chromewebstore.google.com/detail/flamingo-%E2%80%93-nostr-extensio/alkiaengfedemppafkallgifcmkldohe
https://chromewebstore.google.com/detail/nos2x/kpgefcfmnafjgpblomihpgmejjdanjjp
https://chromewebstore.google.com/detail/aka-profiles/ncmflpbbagcnakkolfpcpogheckolnad
https://keys.band/
https://github.com/haorendashu/nowser
The Remote Signer:
https://nsec.app/
https://github.com/kind-0/nsecbunkerd
Native Android Signer:
https://github.com/greenart7c3/amber
iOS
https://testflight.apple.com/join/8TFMZbMs
https://testflight.apple.com/join/DUzVMDMK
Higher Security Options: To start using Nostr with a secure, recoverable keypair: https://nstart.me/en
For Existing Keys: https://www.frostr.org/
Thank you to https://nostr.net/ for keeping a thorough list of Nostr apps, clients, and tools!
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-28 01:53:35 -
@ dd3548d4:cedd4a2c
2025-05-06 05:27:25Twelve Grounds | Dvādaśa Bhūmayaḥ | द्वादश भूमय
1 प्रस्थानी | Prasthānī | The Stage of Setting Out | A 2 विचारणी | Vicāraṇī | The Stage of Exploration | B 3 परिणीता | Pariṇītā | The Stage of Culmination | C 4 सुदुर्मेधा | Sudurmedhā | The Stage of Profound Wisdom | D 5 अभिनिष्क्रमणी | Abhiniṣkramaṇī | The Stage of Ascension | E 6 अभिमुखी | Abhimukhī | The Stage of Direct Approach | F 7 दुर्निवारणी | Durnivāraṇī | The Stage of Irresistibility | AA 8 अचला | Acalā | The Stage of Immovability | BB 9 साधुमती | Sādhumatī | The Stage of Pure Wisdom | CC 10 धर्ममेघा | Dharmameghā | The Stage of the Dharma Cloud | DD 11 निश्चयावस्था | Niścayāvasthā | The Stage of Certainty | EE 12 सर्वार्थसिद्धि | Sarvārthasiddhi | The Stage of Perfect Fulfillment | FF
each 12 1/2 x 16 1/8 [ inches ] | Saunders Waterford 300g/sq m
Homage to unconfined vastness, the primordial completeness of the three kayas.
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@ b83a28b7:35919450
2024-08-27 16:48:28https://image.nostr.build/df0721d6d45d82db35d06663a0318ffe68c0b2b3c694888d23694efcc4255de5.gif
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-01 10:39:35Ständige Lügen und Unterstellungen, permanent falsche Fürsorge \ können Bausteine von emotionaler Manipulation sein. Mit dem Zweck, \ Macht und Kontrolle über eine andere Person auszuüben. \ Apotheken Umschau
Irgendetwas muss passiert sein: «Gaslighting» ist gerade Thema in vielen Medien. Heute bin ich nach längerer Zeit mal wieder über dieses Stichwort gestolpert. Das war in einem Artikel von Norbert Häring über Manipulationen des Deutschen Wetterdienstes (DWD). In diesem Fall ging es um eine Pressemitteilung vom Donnerstag zum «viel zu warmen» Winter 2024/25.
Häring wirft der Behörde vor, dreist zu lügen und Dinge auszulassen, um die Klimaangst wach zu halten. Was der Leser beim DWD nicht erfahre, sei, dass dieser Winter kälter als die drei vorangegangenen und kälter als der Durchschnitt der letzten zehn Jahre gewesen sei. Stattdessen werde der falsche Eindruck vermittelt, es würde ungebremst immer wärmer.
Wem also der zu Ende gehende Winter eher kalt vorgekommen sein sollte, mit dessen Empfinden stimme wohl etwas nicht. Das jedenfalls wolle der DWD uns einreden, so der Wirtschaftsjournalist. Und damit sind wir beim Thema Gaslighting.
Als Gaslighting wird eine Form psychischer Manipulation bezeichnet, mit der die Opfer desorientiert und zutiefst verunsichert werden, indem ihre eigene Wahrnehmung als falsch bezeichnet wird. Der Prozess führt zu Angst und Realitätsverzerrung sowie zur Zerstörung des Selbstbewusstseins. Die Bezeichnung kommt von dem britischen Theaterstück «Gas Light» aus dem Jahr 1938, in dem ein Mann mit grausamen Psychotricks seine Frau in den Wahnsinn treibt.
Damit Gaslighting funktioniert, muss das Opfer dem Täter vertrauen. Oft wird solcher Psychoterror daher im privaten oder familiären Umfeld beschrieben, ebenso wie am Arbeitsplatz. Jedoch eignen sich die Prinzipien auch perfekt zur Manipulation der Massen. Vermeintliche Autoritäten wie Ärzte und Wissenschaftler, oder «der fürsorgliche Staat» und Institutionen wie die UNO oder die WHO wollen uns doch nichts Böses. Auch Staatsmedien, Faktenchecker und diverse NGOs wurden zu «vertrauenswürdigen Quellen» erklärt. Das hat seine Wirkung.
Warum das Thema Gaslighting derzeit scheinbar so populär ist, vermag ich nicht zu sagen. Es sind aber gerade in den letzten Tagen und Wochen auffällig viele Artikel dazu erschienen, und zwar nicht nur von Psychologen. Die Frankfurter Rundschau hat gleich mehrere publiziert, und Anwälte interessieren sich dafür offenbar genauso wie Apotheker.
Die Apotheken Umschau machte sogar auf «Medical Gaslighting» aufmerksam. Davon spreche man, wenn Mediziner Symptome nicht ernst nähmen oder wenn ein gesundheitliches Problem vom behandelnden Arzt «schnöde heruntergespielt» oder abgetan würde. Kommt Ihnen das auch irgendwie bekannt vor? Der Begriff sei allerdings irreführend, da er eine manipulierende Absicht unterstellt, die «nicht gewährleistet» sei.
Apropos Gaslighting: Die noch amtierende deutsche Bundesregierung meldete heute, es gelte, «weiter [sic!] gemeinsam daran zu arbeiten, einen gerechten und dauerhaften Frieden für die Ukraine zu erreichen». Die Ukraine, wo sich am Montag «der völkerrechtswidrige Angriffskrieg zum dritten Mal jährte», verteidige ihr Land und «unsere gemeinsamen Werte».
Merken Sie etwas? Das Demokratieverständnis mag ja tatsächlich inzwischen in beiden Ländern ähnlich traurig sein. Bezüglich Friedensbemühungen ist meine Wahrnehmung jedoch eine andere. Das muss an meinem Gedächtnis liegen.
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 266815e0:6cd408a5
2025-04-29 17:47:57I'm excited to announce the release of Applesauce v1.0.0! There are a few breaking changes and a lot of improvements and new features across all packages. Each package has been updated to 1.0.0, marking a stable API for developers to build upon.
Applesauce core changes
There was a change in the
applesauce-core
package in theQueryStore
.The
Query
interface has been converted to a method instead of an object withkey
andrun
fields.A bunch of new helper methods and queries were added, checkout the changelog for a full list.
Applesauce Relay
There is a new
applesauce-relay
package that provides a simple RxJS based api for connecting to relays and publishing events.Documentation: applesauce-relay
Features:
- A simple API for subscribing or publishing to a single relay or a group of relays
- No
connect
orclose
methods, connections are managed automatically by rxjs - NIP-11
auth_required
support - Support for NIP-42 authentication
- Prebuilt or custom re-connection back-off
- Keep-alive timeout (default 30s)
- Client-side Negentropy sync support
Example Usage: Single relay
```typescript import { Relay } from "applesauce-relay";
// Connect to a relay const relay = new Relay("wss://relay.example.com");
// Create a REQ and subscribe to it relay .req({ kinds: [1], limit: 10, }) .subscribe((response) => { if (response === "EOSE") { console.log("End of stored events"); } else { console.log("Received event:", response); } }); ```
Example Usage: Relay pool
```typescript import { Relay, RelayPool } from "applesauce-relay";
// Create a pool with a custom relay const pool = new RelayPool();
// Create a REQ and subscribe to it pool .req(["wss://relay.damus.io", "wss://relay.snort.social"], { kinds: [1], limit: 10, }) .subscribe((response) => { if (response === "EOSE") { console.log("End of stored events on all relays"); } else { console.log("Received event:", response); } }); ```
Applesauce actions
Another new package is the
applesauce-actions
package. This package provides a set of async operations for common Nostr actions.Actions are run against the events in the
EventStore
and use theEventFactory
to create new events to publish.Documentation: applesauce-actions
Example Usage:
```typescript import { ActionHub } from "applesauce-actions";
// An EventStore and EventFactory are required to use the ActionHub import { eventStore } from "./stores.ts"; import { eventFactory } from "./factories.ts";
// Custom publish logic const publish = async (event: NostrEvent) => { console.log("Publishing", event); await app.relayPool.publish(event, app.defaultRelays); };
// The
publish
method is optional for the asyncrun
method to work const hub = new ActionHub(eventStore, eventFactory, publish); ```Once an
ActionsHub
is created, you can use therun
orexec
methods to execute actions:```typescript import { FollowUser, MuteUser } from "applesauce-actions/actions";
// Follow fiatjaf await hub.run( FollowUser, "3bf0c63fcb93463407af97a5e5ee64fa883d107ef9e558472c4eb9aaaefa459d", );
// Or use the
exec
method with a custom publish method await hub .exec( MuteUser, "3bf0c63fcb93463407af97a5e5ee64fa883d107ef9e558472c4eb9aaaefa459d", ) .forEach((event) => { // NOTE: Don't publish this event because we never want to mute fiatjaf // pool.publish(['wss://pyramid.fiatjaf.com/'], event) }); ```There are a log more actions including some for working with NIP-51 lists (private and public), you can find them in the reference
Applesauce loaders
The
applesauce-loaders
package has been updated to support any relay connection libraries and not justrx-nostr
.Before:
```typescript import { ReplaceableLoader } from "applesauce-loaders"; import { createRxNostr } from "rx-nostr";
// Create a new rx-nostr instance const rxNostr = createRxNostr();
// Create a new replaceable loader const replaceableLoader = new ReplaceableLoader(rxNostr); ```
After:
```typescript
import { Observable } from "rxjs"; import { ReplaceableLoader, NostrRequest } from "applesauce-loaders"; import { SimplePool } from "nostr-tools";
// Create a new nostr-tools pool const pool = new SimplePool();
// Create a method that subscribes using nostr-tools and returns an observable function nostrRequest: NostrRequest = (relays, filters, id) => { return new Observable((subscriber) => { const sub = pool.subscribe(relays, filters, { onevent: (event) => { subscriber.next(event); }, onclose: () => subscriber.complete(), oneose: () => subscriber.complete(), });
return () => sub.close();
}); };
// Create a new replaceable loader const replaceableLoader = new ReplaceableLoader(nostrRequest); ```
Of course you can still use rx-nostr if you want:
```typescript import { createRxNostr } from "rx-nostr";
// Create a new rx-nostr instance const rxNostr = createRxNostr();
// Create a method that subscribes using rx-nostr and returns an observable function nostrRequest( relays: string[], filters: Filter[], id?: string, ): Observable
{ // Create a new oneshot request so it will complete when EOSE is received const req = createRxOneshotReq({ filters, rxReqId: id }); return rxNostr .use(req, { on: { relays } }) .pipe(map((packet) => packet.event)); } // Create a new replaceable loader const replaceableLoader = new ReplaceableLoader(nostrRequest); ```
There where a few more changes, check out the changelog
Applesauce wallet
Its far from complete, but there is a new
applesauce-wallet
package that provides a actions and queries for working with NIP-60 wallets.Documentation: applesauce-wallet
Example Usage:
```typescript import { CreateWallet, UnlockWallet } from "applesauce-wallet/actions";
// Create a new NIP-60 wallet await hub.run(CreateWallet, ["wss://mint.example.com"], privateKey);
// Unlock wallet and associated tokens/history await hub.run(UnlockWallet, { tokens: true, history: true }); ```
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@ fd06f542:8d6d54cd
2025-04-28 05:52:48什么是narr?
今天翻 fiatjaf 仓库 竟然发现了这个宝贝 narr和我最进做的 nostrbook.com有交集。
? 交集在哪里呢? narr (not another rss reader) is a web-based RSS and Nostr long-form feed aggregator which can be used both as a desktop application and a personal self-hosted server. 1. long-form ,也就是30023. 2. desktop application
这两点足够对我有吸引力。
下载,运行 界面不错。 继续!
{.user-img}
不过这个是需要 自己通过浏览器浏览的。并没有独立打包成一个app。那么问题来了,不够阿。
顺着他的介绍,The app is a single binary with an embedded database (SQLite), it is based on yarr.
yarr
我去看了看yarr 是可支持gui的,不过Linux支持的不够,我平时基本就是Linux。 怎么办?
webkit
用webkit套一个吧。 ```go package main
/*
cgo linux pkg-config: webkit2gtk-4.1 gtk+-3.0
include
include
static void initAndShow(GtkWidget *window, const char url) { // 必须初始化 GTK gtk_init(NULL, NULL);
*window = gtk_window_new(GTK_WINDOW_TOPLEVEL); gtk_window_set_title(GTK_WINDOW(*window), "nostrbook.com"); gtk_window_set_default_size(GTK_WINDOW(*window), 1024, 600); // 创建 WebView GtkWidget *webview = webkit_web_view_new(); gtk_container_add(GTK_CONTAINER(*window), webview); webkit_web_view_load_uri(WEBKIT_WEB_VIEW(webview), url); // 显示窗口 gtk_widget_show_all(*window);
} */ import "C" import ( "unsafe" )
func main() { var window *C.GtkWidget url := C.CString("http://127.0.0.1:7049") defer C.free(unsafe.Pointer(url))
// 调用 C 函数初始化 C.initAndShow(&window, url) // 进入 GTK 主循环 C.gtk_main()
}
```
什么是下一步呢?
继续研究吧,看看go + webkit 能不能打包 这个 http server ?
再看看 有没有可以编辑的 md ide 用simple 也可以的。
等等看吧。
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-21 19:32:23Europa – das Ganze ist eine wunderbare Idee, \ aber das war der Kommunismus auch. \ Loriot
«Europa hat fertig», könnte man unken, und das wäre nicht einmal sehr verwegen. Mit solch einer Einschätzung stünden wir nicht alleine, denn die Stimmen in diese Richtung mehren sich. Der französische Präsident Emmanuel Macron warnte schon letztes Jahr davor, dass «unser Europa sterben könnte». Vermutlich hatte er dabei andere Gefahren im Kopf als jetzt der ungarische Ministerpräsident Viktor Orbán, der ein «baldiges Ende der EU» prognostizierte. Das Ergebnis könnte allerdings das gleiche sein.
Neben vordergründigen Themenbereichen wie Wirtschaft, Energie und Sicherheit ist das eigentliche Problem jedoch die obskure Mischung aus aufgegebener Souveränität und geschwollener Arroganz, mit der europäische Politiker:innende unterschiedlicher Couleur aufzutreten pflegen. Und das Tüpfelchen auf dem i ist die bröckelnde Legitimation politischer Institutionen dadurch, dass die Stimmen großer Teile der Bevölkerung seit Jahren auf vielfältige Weise ausgegrenzt werden.
Um «UnsereDemokratie» steht es schlecht. Dass seine Mandate immer schwächer werden, merkt natürlich auch unser «Führungspersonal». Entsprechend werden die Maßnahmen zur Gängelung, Überwachung und Manipulation der Bürger ständig verzweifelter. Parallel dazu plustern sich in Paris Macron, Scholz und einige andere noch einmal mächtig in Sachen Verteidigung und «Kriegstüchtigkeit» auf.
Momentan gilt es auch, das Überschwappen covidiotischer und verschwörungsideologischer Auswüchse aus den USA nach Europa zu vermeiden. So ein «MEGA» (Make Europe Great Again) können wir hier nicht gebrauchen. Aus den Vereinigten Staaten kommen nämlich furchtbare Nachrichten. Beispielsweise wurde einer der schärfsten Kritiker der Corona-Maßnahmen kürzlich zum Gesundheitsminister ernannt. Dieser setzt sich jetzt für eine Neubewertung der mRNA-«Impfstoffe» ein, was durchaus zu einem Entzug der Zulassungen führen könnte.
Der europäischen Version von «Verteidigung der Demokratie» setzte der US-Vizepräsident J. D. Vance auf der Münchner Sicherheitskonferenz sein Verständnis entgegen: «Demokratie stärken, indem wir unseren Bürgern erlauben, ihre Meinung zu sagen». Das Abschalten von Medien, das Annullieren von Wahlen oder das Ausschließen von Menschen vom politischen Prozess schütze gar nichts. Vielmehr sei dies der todsichere Weg, die Demokratie zu zerstören.
In der Schweiz kamen seine Worte deutlich besser an als in den meisten europäischen NATO-Ländern. Bundespräsidentin Karin Keller-Sutter lobte die Rede und interpretierte sie als «Plädoyer für die direkte Demokratie». Möglicherweise zeichne sich hier eine außenpolitische Kehrtwende in Richtung integraler Neutralität ab, meint mein Kollege Daniel Funk. Das wären doch endlich mal ein paar gute Nachrichten.
Von der einstigen Idee einer europäischen Union mit engeren Beziehungen zwischen den Staaten, um Konflikte zu vermeiden und das Wohlergehen der Bürger zu verbessern, sind wir meilenweit abgekommen. Der heutige korrupte Verbund unter technokratischer Leitung ähnelt mehr einem Selbstbedienungsladen mit sehr begrenztem Zugang. Die EU-Wahlen im letzten Sommer haben daran ebenso wenig geändert, wie die Bundestagswahl am kommenden Sonntag darauf einen Einfluss haben wird.
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-25 20:26:43 -
@ bbef5093:71228592
2025-05-06 05:17:07*Holtec új atomenergetikai együttműködése Utah államban*
Az amerikai Holtec International stratégiai megállapodást kötött Utah állammal és a Hi Tech Solutions nukleáris szolgáltatóval, hogy elősegítse saját fejlesztésű, SMR-300 típusú kis moduláris reaktorainak (SMR) telepítését Utahban és az Egyesült Államok Mountain West régiójában. A megállapodás értelmében 2028-ig állandó képzési központot hoznak létre Utahban, amely az üzemeltetéshez, karbantartáshoz és az új generációs nukleáris technológiákhoz szükséges munkaerő képzését célozza, szoros együttműködésben helyi egyetemekkel, főiskolákkal és szakiskolákkal.
A projekt Utah állam energetikai stratégiájának („Operation Gigawatt” és „Built Here”) része, amely a következő tíz évben megduplázná az állam energiatermelését, kiemelt szerepet szánva a tiszta nukleáris energiának. A Holtec Utah-t választotta nyugati gyártóbázisának is, ezzel erősítve az amerikai nukleáris ellátási láncot és hosszú távú munkahelyeket teremtve. A cég a 2030-as években akár 4 GW összkapacitású SMR-300 telepítését tervezi főként Utahban és Wyomingban.
Az SMR-300 egy nyomottvizes reaktor, amely 300 MW villamos vagy 1050 MW hőteljesítményt biztosít, és a Holtec tervei szerint kulcsszerepet játszhat a tiszta, szén-dioxid-mentes energiatermelésben.
*Amerikai SMR-piac helyzete*
Az SMR-technológia az utóbbi években került a figyelem középpontjába, mivel gyorsabban és olcsóbban telepíthető, mint a hagyományos atomerőművek, és lehetőséget kínál magánbefektetők számára is. Ugyanakkor az első amerikai SMR-projekt, a NuScale és a Utah Associated Municipal Power Systems közös beruházása költségnövekedés miatt meghiúsult, ami rávilágított a technológia gazdasági kihívásaira.
Nemzetközi fejlemények és további hírek
- Az ausztrál Okapi Resources és az Urenco együttműködési megállapodást kötött új urán dúsítási technológia fejlesztésére, amely tisztább és olcsóbb dúsítási eljárást ígér.
- Az Argonne National Laboratory sikeresen kicserélt egy 30 éves kulcsfontosságú alkatrészt a nátriumhűtésű gyorsreaktor-tesztberendezésében, ami hozzájárulhat a gyorsreaktor-technológia fejlesztéséhez az Egyesült Államokban.
- A Tennessee Egyetem ösztöndíjprogramot indít a Fülöp-szigeteki nukleáris szakemberek képzésére, támogatva ezzel a délkelet-ázsiai ország nukleáris energiafejlesztési törekvéseit.
- Bulgáriában a Westinghouse Electric Company helyi beszállítókkal kötött megállapodásokat két új AP1000 típusú reaktor építéséhez a kozloduji atomerőműben.
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-19 09:23:17Die «moralische Weltordnung» – eine Art Astrologie. Friedrich Nietzsche
Das Treffen der BRICS-Staaten beim Gipfel im russischen Kasan war sicher nicht irgendein politisches Event. Gastgeber Wladimir Putin habe «Hof gehalten», sagen die Einen, China und Russland hätten ihre Vorstellung einer multipolaren Weltordnung zelebriert, schreiben Andere.
In jedem Fall zeigt die Anwesenheit von über 30 Delegationen aus der ganzen Welt, dass von einer geostrategischen Isolation Russlands wohl keine Rede sein kann. Darüber hinaus haben sowohl die Anreise von UN-Generalsekretär António Guterres als auch die Meldungen und Dementis bezüglich der Beitrittsbemühungen des NATO-Staats Türkei für etwas Aufsehen gesorgt.
Im Spannungsfeld geopolitischer und wirtschaftlicher Umbrüche zeigt die neue Allianz zunehmendes Selbstbewusstsein. In Sachen gemeinsamer Finanzpolitik schmiedet man interessante Pläne. Größere Unabhängigkeit von der US-dominierten Finanzordnung ist dabei ein wichtiges Ziel.
Beim BRICS-Wirtschaftsforum in Moskau, wenige Tage vor dem Gipfel, zählte ein nachhaltiges System für Finanzabrechnungen und Zahlungsdienste zu den vorrangigen Themen. Während dieses Treffens ging der russische Staatsfonds eine Partnerschaft mit dem Rechenzentrumsbetreiber BitRiver ein, um Bitcoin-Mining-Anlagen für die BRICS-Länder zu errichten.
Die Initiative könnte ein Schritt sein, Bitcoin und andere Kryptowährungen als Alternativen zu traditionellen Finanzsystemen zu etablieren. Das Projekt könnte dazu führen, dass die BRICS-Staaten den globalen Handel in Bitcoin abwickeln. Vor dem Hintergrund der Diskussionen über eine «BRICS-Währung» wäre dies eine Alternative zu dem ursprünglich angedachten Korb lokaler Währungen und zu goldgedeckten Währungen sowie eine mögliche Ergänzung zum Zahlungssystem BRICS Pay.
Dient der Bitcoin also der Entdollarisierung? Oder droht er inzwischen, zum Gegenstand geopolitischer Machtspielchen zu werden? Angesichts der globalen Vernetzungen ist es oft schwer zu durchschauen, «was eine Show ist und was im Hintergrund von anderen Strippenziehern insgeheim gesteuert wird». Sicher können Strukturen wie Bitcoin auch so genutzt werden, dass sie den Herrschenden dienlich sind. Aber die Grundeigenschaft des dezentralisierten, unzensierbaren Peer-to-Peer Zahlungsnetzwerks ist ihm schließlich nicht zu nehmen.
Wenn es nach der EZB oder dem IWF geht, dann scheint statt Instrumentalisierung momentan eher der Kampf gegen Kryptowährungen angesagt. Jürgen Schaaf, Senior Manager bei der Europäischen Zentralbank, hat jedenfalls dazu aufgerufen, Bitcoin «zu eliminieren». Der Internationale Währungsfonds forderte El Salvador, das Bitcoin 2021 als gesetzliches Zahlungsmittel eingeführt hat, kürzlich zu begrenzenden Maßnahmen gegen das Kryptogeld auf.
Dass die BRICS-Staaten ein freiheitliches Ansinnen im Kopf haben, wenn sie Kryptowährungen ins Spiel bringen, darf indes auch bezweifelt werden. Im Abschlussdokument bekennen sich die Gipfel-Teilnehmer ausdrücklich zur UN, ihren Programmen und ihrer «Agenda 2030». Ernst Wolff nennt das «eine Bankrotterklärung korrupter Politiker, die sich dem digital-finanziellen Komplex zu 100 Prozent unterwerfen».
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-15 19:05:38Auf der diesjährigen Münchner Sicherheitskonferenz geht es vor allem um die Ukraine. Protagonisten sind dabei zunächst die US-Amerikaner. Präsident Trump schockierte die Europäer kurz vorher durch ein Telefonat mit seinem Amtskollegen Wladimir Putin, während Vizepräsident Vance mit seiner Rede über Demokratie und Meinungsfreiheit für versteinerte Mienen und Empörung sorgte.
Die Bemühungen der Europäer um einen Frieden in der Ukraine halten sich, gelinde gesagt, in Grenzen. Größeres Augenmerk wird auf militärische Unterstützung, die Pflege von Feindbildern sowie Eskalation gelegt. Der deutsche Bundeskanzler Scholz reagierte auf die angekündigten Verhandlungen über einen möglichen Frieden für die Ukraine mit der Forderung nach noch höheren «Verteidigungsausgaben». Auch die amtierende Außenministerin Baerbock hatte vor der Münchner Konferenz klargestellt:
«Frieden wird es nur durch Stärke geben. (...) Bei Corona haben wir gesehen, zu was Europa fähig ist. Es braucht erneut Investitionen, die der historischen Wegmarke, vor der wir stehen, angemessen sind.»
Die Rüstungsindustrie freut sich in jedem Fall über weltweit steigende Militärausgaben. Die Kriege in der Ukraine und in Gaza tragen zu Rekordeinnahmen bei. Jetzt «winkt die Aussicht auf eine jahrelange große Nachrüstung in Europa», auch wenn der Ukraine-Krieg enden sollte, so hört man aus Finanzkreisen. In der Konsequenz kennt «die Aktie des deutschen Vorzeige-Rüstungskonzerns Rheinmetall in ihrem Anstieg offenbar gar keine Grenzen mehr». «Solche Friedensversprechen» wie das jetzige hätten in der Vergangenheit zu starken Kursverlusten geführt.
Für manche Leute sind Kriegswaffen und sonstige Rüstungsgüter Waren wie alle anderen, jedenfalls aus der Perspektive von Investoren oder Managern. Auch in diesem Bereich gibt es Startups und man spricht von Dingen wie innovativen Herangehensweisen, hocheffizienten Produktionsanlagen, skalierbaren Produktionstechniken und geringeren Stückkosten.
Wir lesen aktuell von Massenproduktion und gesteigerten Fertigungskapazitäten für Kriegsgerät. Der Motor solcher Dynamik und solchen Wachstums ist die Aufrüstung, die inzwischen permanent gefordert wird. Parallel wird die Bevölkerung verbal eingestimmt und auf Kriegstüchtigkeit getrimmt.
Das Rüstungs- und KI-Startup Helsing verkündete kürzlich eine «dezentrale Massenproduktion für den Ukrainekrieg». Mit dieser Expansion positioniere sich das Münchner Unternehmen als einer der weltweit führenden Hersteller von Kampfdrohnen. Der nächste «Meilenstein» steht auch bereits an: Man will eine Satellitenflotte im Weltraum aufbauen, zur Überwachung von Gefechtsfeldern und Truppenbewegungen.
Ebenfalls aus München stammt das als DefenseTech-Startup bezeichnete Unternehmen ARX Robotics. Kürzlich habe man in der Region die größte europäische Produktionsstätte für autonome Verteidigungssysteme eröffnet. Damit fahre man die Produktion von Militär-Robotern hoch. Diese Expansion diene auch der Lieferung der «größten Flotte unbemannter Bodensysteme westlicher Bauart» in die Ukraine.
Rüstung boomt und scheint ein Zukunftsmarkt zu sein. Die Hersteller und Vermarkter betonen, mit ihren Aktivitäten und Produkten solle die europäische Verteidigungsfähigkeit erhöht werden. Ihre Strategien sollten sogar «zum Schutz demokratischer Strukturen beitragen».
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-24 23:57:19asdasdasdsad
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-24 23:54:44 -
@ e0a8cbd7:f642d154
2025-05-06 03:29:12分散型プロトコルNostr上でWeb bookmarkを見たり書いたりする「Nostr Web Bookmark Trend」を試してみました。
NostrのWeb Bookmarkingは「nip-B0 Web Bookmarking· nostr-protocol/nips · GitHub」で定義されています。
WEBブラウザの拡張による認証(NIP-07)でログインしました。
create new web bookmark(新規ブックマーク作成)を開くとこんな感じ。
URL入力部分において、https:// が外に出ているので、URLのhttps:// 部分を消して入力しないといけないのがちょっと面倒。↓
1個、投稿してみました。
アカウント名をクリックするとそのユーザが登録したbookmark一覧が表示されます。
以上、Nostr Web Bookmark Trendについてでした。
なお、本記事は「Nostr NIP-23 マークダウンエディタ」のテストのため、「NostrでWeb bookmark - あたしンちのおとうさんの独り言」と同じ内容を投稿したものです。 -
@ 52b4a076:e7fad8bd
2025-04-28 00:48:57I have been recently building NFDB, a new relay DB. This post is meant as a short overview.
Regular relays have challenges
Current relay software have significant challenges, which I have experienced when hosting Nostr.land: - Scalability is only supported by adding full replicas, which does not scale to large relays. - Most relays use slow databases and are not optimized for large scale usage. - Search is near-impossible to implement on standard relays. - Privacy features such as NIP-42 are lacking. - Regular DB maintenance tasks on normal relays require extended downtime. - Fault-tolerance is implemented, if any, using a load balancer, which is limited. - Personalization and advanced filtering is not possible. - Local caching is not supported.
NFDB: A scalable database for large relays
NFDB is a new database meant for medium-large scale relays, built on FoundationDB that provides: - Near-unlimited scalability - Extended fault tolerance - Instant loading - Better search - Better personalization - and more.
Search
NFDB has extended search capabilities including: - Semantic search: Search for meaning, not words. - Interest-based search: Highlight content you care about. - Multi-faceted queries: Easily filter by topic, author group, keywords, and more at the same time. - Wide support for event kinds, including users, articles, etc.
Personalization
NFDB allows significant personalization: - Customized algorithms: Be your own algorithm. - Spam filtering: Filter content to your WoT, and use advanced spam filters. - Topic mutes: Mute topics, not keywords. - Media filtering: With Nostr.build, you will be able to filter NSFW and other content - Low data mode: Block notes that use high amounts of cellular data. - and more
Other
NFDB has support for many other features such as: - NIP-42: Protect your privacy with private drafts and DMs - Microrelays: Easily deploy your own personal microrelay - Containers: Dedicated, fast storage for discoverability events such as relay lists
Calcite: A local microrelay database
Calcite is a lightweight, local version of NFDB that is meant for microrelays and caching, meant for thousands of personal microrelays.
Calcite HA is an additional layer that allows live migration and relay failover in under 30 seconds, providing higher availability compared to current relays with greater simplicity. Calcite HA is enabled in all Calcite deployments.
For zero-downtime, NFDB is recommended.
Noswhere SmartCache
Relays are fixed in one location, but users can be anywhere.
Noswhere SmartCache is a CDN for relays that dynamically caches data on edge servers closest to you, allowing: - Multiple regions around the world - Improved throughput and performance - Faster loading times
routerd
routerd
is a custom load-balancer optimized for Nostr relays, integrated with SmartCache.routerd
is specifically integrated with NFDB and Calcite HA to provide fast failover and high performance.Ending notes
NFDB is planned to be deployed to Nostr.land in the coming weeks.
A lot more is to come. 👀️️️️️️
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-24 23:52:38 -
@ 91bea5cd:1df4451c
2025-04-26 10:16:21O Contexto Legal Brasileiro e o Consentimento
No ordenamento jurídico brasileiro, o consentimento do ofendido pode, em certas circunstâncias, afastar a ilicitude de um ato que, sem ele, configuraria crime (como lesão corporal leve, prevista no Art. 129 do Código Penal). Contudo, o consentimento tem limites claros: não é válido para bens jurídicos indisponíveis, como a vida, e sua eficácia é questionável em casos de lesões corporais graves ou gravíssimas.
A prática de BDSM consensual situa-se em uma zona complexa. Em tese, se ambos os parceiros são adultos, capazes, e consentiram livre e informadamente nos atos praticados, sem que resultem em lesões graves permanentes ou risco de morte não consentido, não haveria crime. O desafio reside na comprovação desse consentimento, especialmente se uma das partes, posteriormente, o negar ou alegar coação.
A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006)
A Lei Maria da Penha é um marco fundamental na proteção da mulher contra a violência doméstica e familiar. Ela estabelece mecanismos para coibir e prevenir tal violência, definindo suas formas (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral) e prevendo medidas protetivas de urgência.
Embora essencial, a aplicação da lei em contextos de BDSM pode ser delicada. Uma alegação de violência por parte da mulher, mesmo que as lesões ou situações decorram de práticas consensuais, tende a receber atenção prioritária das autoridades, dada a presunção de vulnerabilidade estabelecida pela lei. Isso pode criar um cenário onde o parceiro masculino enfrenta dificuldades significativas em demonstrar a natureza consensual dos atos, especialmente se não houver provas robustas pré-constituídas.
Outros riscos:
Lesão corporal grave ou gravíssima (art. 129, §§ 1º e 2º, CP), não pode ser justificada pelo consentimento, podendo ensejar persecução penal.
Crimes contra a dignidade sexual (arts. 213 e seguintes do CP) são de ação pública incondicionada e independem de representação da vítima para a investigação e denúncia.
Riscos de Falsas Acusações e Alegação de Coação Futura
Os riscos para os praticantes de BDSM, especialmente para o parceiro que assume o papel dominante ou que inflige dor/restrição (frequentemente, mas não exclusivamente, o homem), podem surgir de diversas frentes:
- Acusações Externas: Vizinhos, familiares ou amigos que desconhecem a natureza consensual do relacionamento podem interpretar sons, marcas ou comportamentos como sinais de abuso e denunciar às autoridades.
- Alegações Futuras da Parceira: Em caso de término conturbado, vingança, arrependimento ou mudança de perspectiva, a parceira pode reinterpretar as práticas passadas como abuso e buscar reparação ou retaliação através de uma denúncia. A alegação pode ser de que o consentimento nunca existiu ou foi viciado.
- Alegação de Coação: Uma das formas mais complexas de refutar é a alegação de que o consentimento foi obtido mediante coação (física, moral, psicológica ou econômica). A parceira pode alegar, por exemplo, que se sentia pressionada, intimidada ou dependente, e que seu "sim" não era genuíno. Provar a ausência de coação a posteriori é extremamente difícil.
- Ingenuidade e Vulnerabilidade Masculina: Muitos homens, confiando na dinâmica consensual e na parceira, podem negligenciar a necessidade de precauções. A crença de que "isso nunca aconteceria comigo" ou a falta de conhecimento sobre as implicações legais e o peso processual de uma acusação no âmbito da Lei Maria da Penha podem deixá-los vulneráveis. A presença de marcas físicas, mesmo que consentidas, pode ser usada como evidência de agressão, invertendo o ônus da prova na prática, ainda que não na teoria jurídica.
Estratégias de Prevenção e Mitigação
Não existe um método infalível para evitar completamente o risco de uma falsa acusação, mas diversas medidas podem ser adotadas para construir um histórico de consentimento e reduzir vulnerabilidades:
- Comunicação Explícita e Contínua: A base de qualquer prática BDSM segura é a comunicação constante. Negociar limites, desejos, palavras de segurança ("safewords") e expectativas antes, durante e depois das cenas é crucial. Manter registros dessas negociações (e-mails, mensagens, diários compartilhados) pode ser útil.
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Documentação do Consentimento:
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Contratos de Relacionamento/Cena: Embora a validade jurídica de "contratos BDSM" seja discutível no Brasil (não podem afastar normas de ordem pública), eles servem como forte evidência da intenção das partes, da negociação detalhada de limites e do consentimento informado. Devem ser claros, datados, assinados e, idealmente, reconhecidos em cartório (para prova de data e autenticidade das assinaturas).
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Registros Audiovisuais: Gravar (com consentimento explícito para a gravação) discussões sobre consentimento e limites antes das cenas pode ser uma prova poderosa. Gravar as próprias cenas é mais complexo devido a questões de privacidade e potencial uso indevido, mas pode ser considerado em casos específicos, sempre com consentimento mútuo documentado para a gravação.
Importante: a gravação deve ser com ciência da outra parte, para não configurar violação da intimidade (art. 5º, X, da Constituição Federal e art. 20 do Código Civil).
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Testemunhas: Em alguns contextos de comunidade BDSM, a presença de terceiros de confiança durante negociações ou mesmo cenas pode servir como testemunho, embora isso possa alterar a dinâmica íntima do casal.
- Estabelecimento Claro de Limites e Palavras de Segurança: Definir e respeitar rigorosamente os limites (o que é permitido, o que é proibido) e as palavras de segurança é fundamental. O desrespeito a uma palavra de segurança encerra o consentimento para aquele ato.
- Avaliação Contínua do Consentimento: O consentimento não é um cheque em branco; ele deve ser entusiástico, contínuo e revogável a qualquer momento. Verificar o bem-estar do parceiro durante a cena ("check-ins") é essencial.
- Discrição e Cuidado com Evidências Físicas: Ser discreto sobre a natureza do relacionamento pode evitar mal-entendidos externos. Após cenas que deixem marcas, é prudente que ambos os parceiros estejam cientes e de acordo, talvez documentando por fotos (com data) e uma nota sobre a consensualidade da prática que as gerou.
- Aconselhamento Jurídico Preventivo: Consultar um advogado especializado em direito de família e criminal, com sensibilidade para dinâmicas de relacionamento alternativas, pode fornecer orientação personalizada sobre as melhores formas de documentar o consentimento e entender os riscos legais específicos.
Observações Importantes
- Nenhuma documentação substitui a necessidade de consentimento real, livre, informado e contínuo.
- A lei brasileira protege a "integridade física" e a "dignidade humana". Práticas que resultem em lesões graves ou que violem a dignidade de forma não consentida (ou com consentimento viciado) serão ilegais, independentemente de qualquer acordo prévio.
- Em caso de acusação, a existência de documentação robusta de consentimento não garante a absolvição, mas fortalece significativamente a defesa, ajudando a demonstrar a natureza consensual da relação e das práticas.
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A alegação de coação futura é particularmente difícil de prevenir apenas com documentos. Um histórico consistente de comunicação aberta (whatsapp/telegram/e-mails), respeito mútuo e ausência de dependência ou controle excessivo na relação pode ajudar a contextualizar a dinâmica como não coercitiva.
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Cuidado com Marcas Visíveis e Lesões Graves Práticas que resultam em hematomas severos ou lesões podem ser interpretadas como agressão, mesmo que consentidas. Evitar excessos protege não apenas a integridade física, mas também evita questionamentos legais futuros.
O que vem a ser consentimento viciado
No Direito, consentimento viciado é quando a pessoa concorda com algo, mas a vontade dela não é livre ou plena — ou seja, o consentimento existe formalmente, mas é defeituoso por alguma razão.
O Código Civil brasileiro (art. 138 a 165) define várias formas de vício de consentimento. As principais são:
Erro: A pessoa se engana sobre o que está consentindo. (Ex.: A pessoa acredita que vai participar de um jogo leve, mas na verdade é exposta a práticas pesadas.)
Dolo: A pessoa é enganada propositalmente para aceitar algo. (Ex.: Alguém mente sobre o que vai acontecer durante a prática.)
Coação: A pessoa é forçada ou ameaçada a consentir. (Ex.: "Se você não aceitar, eu termino com você" — pressão emocional forte pode ser vista como coação.)
Estado de perigo ou lesão: A pessoa aceita algo em situação de necessidade extrema ou abuso de sua vulnerabilidade. (Ex.: Alguém em situação emocional muito fragilizada é induzida a aceitar práticas que normalmente recusaria.)
No contexto de BDSM, isso é ainda mais delicado: Mesmo que a pessoa tenha "assinado" um contrato ou dito "sim", se depois ela alegar que seu consentimento foi dado sob medo, engano ou pressão psicológica, o consentimento pode ser considerado viciado — e, portanto, juridicamente inválido.
Isso tem duas implicações sérias:
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O crime não se descaracteriza: Se houver vício, o consentimento é ignorado e a prática pode ser tratada como crime normal (lesão corporal, estupro, tortura, etc.).
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A prova do consentimento precisa ser sólida: Mostrando que a pessoa estava informada, lúcida, livre e sem qualquer tipo de coação.
Consentimento viciado é quando a pessoa concorda formalmente, mas de maneira enganada, forçada ou pressionada, tornando o consentimento inútil para efeitos jurídicos.
Conclusão
Casais que praticam BDSM consensual no Brasil navegam em um terreno que exige não apenas confiança mútua e comunicação excepcional, mas também uma consciência aguçada das complexidades legais e dos riscos de interpretações equivocadas ou acusações mal-intencionadas. Embora o BDSM seja uma expressão legítima da sexualidade humana, sua prática no Brasil exige responsabilidade redobrada. Ter provas claras de consentimento, manter a comunicação aberta e agir com prudência são formas eficazes de se proteger de falsas alegações e preservar a liberdade e a segurança de todos os envolvidos. Embora leis controversas como a Maria da Penha sejam "vitais" para a proteção contra a violência real, os praticantes de BDSM, e em particular os homens nesse contexto, devem adotar uma postura proativa e prudente para mitigar os riscos inerentes à potencial má interpretação ou instrumentalização dessas práticas e leis, garantindo que a expressão de sua consensualidade esteja resguardada na medida do possível.
Importante: No Brasil, mesmo com tudo isso, o Ministério Público pode denunciar por crime como lesão corporal grave, estupro ou tortura, independente de consentimento. Então a prudência nas práticas é fundamental.
Aviso Legal: Este artigo tem caráter meramente informativo e não constitui aconselhamento jurídico. As leis e interpretações podem mudar, e cada situação é única. Recomenda-se buscar orientação de um advogado qualificado para discutir casos específicos.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-02-07 19:42:11Nur wenn wir aufeinander zugehen, haben wir die Chance \ auf Überwindung der gegenseitigen Ressentiments! \ Dr. med. dent. Jens Knipphals
In Wolfsburg sollte es kürzlich eine Gesprächsrunde von Kritikern der Corona-Politik mit Oberbürgermeister Dennis Weilmann und Vertretern der Stadtverwaltung geben. Der Zahnarzt und langjährige Maßnahmenkritiker Jens Knipphals hatte diese Einladung ins Rathaus erwirkt und publiziert. Seine Motivation:
«Ich möchte die Spaltung der Gesellschaft überwinden. Dazu ist eine umfassende Aufarbeitung der Corona-Krise in der Öffentlichkeit notwendig.»
Schon früher hatte Knipphals Antworten von den Kommunalpolitikern verlangt, zum Beispiel bei öffentlichen Bürgerfragestunden. Für das erwartete Treffen im Rathaus formulierte er Fragen wie: Warum wurden fachliche Argumente der Kritiker ignoriert? Weshalb wurde deren Ausgrenzung, Diskreditierung und Entmenschlichung nicht entgegengetreten? In welcher Form übernehmen Rat und Verwaltung in Wolfsburg persönlich Verantwortung für die erheblichen Folgen der politischen Corona-Krise?
Der Termin fand allerdings nicht statt – der Bürgermeister sagte ihn kurz vorher wieder ab. Knipphals bezeichnete Weilmann anschließend als Wiederholungstäter, da das Stadtoberhaupt bereits 2022 zu einem Runden Tisch in der Sache eingeladen hatte, den es dann nie gab. Gegenüber Multipolar erklärte der Arzt, Weilmann wolle scheinbar eine öffentliche Aufarbeitung mit allen Mitteln verhindern. Er selbst sei «inzwischen absolut desillusioniert» und die einzige Lösung sei, dass die Verantwortlichen gingen.
Die Aufarbeitung der Plandemie beginne bei jedem von uns selbst, sei aber letztlich eine gesamtgesellschaftliche Aufgabe, schreibt Peter Frey, der den «Fall Wolfsburg» auch in seinem Blog behandelt. Diese Aufgabe sei indes deutlich größer, als viele glaubten. Erfreulicherweise sei der öffentliche Informationsraum inzwischen größer, trotz der weiterhin unverfrorenen Desinformations-Kampagnen der etablierten Massenmedien.
Frey erinnert daran, dass Dennis Weilmann mitverantwortlich für gravierende Grundrechtseinschränkungen wie die 2021 eingeführten 2G-Regeln in der Wolfsburger Innenstadt zeichnet. Es sei naiv anzunehmen, dass ein Funktionär einzig im Interesse der Bürger handeln würde. Als früherer Dezernent des Amtes für Wirtschaft, Digitalisierung und Kultur der Autostadt kenne Weilmann zum Beispiel die Verknüpfung von Fördergeldern mit politischen Zielsetzungen gut.
Wolfsburg wurde damals zu einem Modellprojekt des Bundesministeriums des Innern (BMI) und war Finalist im Bitkom-Wettbewerb «Digitale Stadt». So habe rechtzeitig vor der Plandemie das Projekt «Smart City Wolfsburg» anlaufen können, das der Stadt «eine Vorreiterrolle für umfassende Vernetzung und Datenerfassung» aufgetragen habe, sagt Frey. Die Vereinten Nationen verkauften dann derartige «intelligente» Überwachungs- und Kontrollmaßnahmen ebenso als Rettung in der Not wie das Magazin Forbes im April 2020:
«Intelligente Städte können uns helfen, die Coronavirus-Pandemie zu bekämpfen. In einer wachsenden Zahl von Ländern tun die intelligenten Städte genau das. Regierungen und lokale Behörden nutzen Smart-City-Technologien, Sensoren und Daten, um die Kontakte von Menschen aufzuspüren, die mit dem Coronavirus infiziert sind. Gleichzeitig helfen die Smart Cities auch dabei, festzustellen, ob die Regeln der sozialen Distanzierung eingehalten werden.»
Offensichtlich gibt es viele Aspekte zu bedenken und zu durchleuten, wenn es um die Aufklärung und Aufarbeitung der sogenannten «Corona-Pandemie» und der verordneten Maßnahmen geht. Frustration und Desillusion sind angesichts der Realitäten absolut verständlich. Gerade deswegen sind Initiativen wie die von Jens Knipphals so bewundernswert und so wichtig – ebenso wie eine seiner Kernthesen: «Wir müssen aufeinander zugehen, da hilft alles nichts».
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-31 20:02:25Im Augenblick wird mit größter Intensität, großer Umsicht \ das deutsche Volk belogen. \ Olaf Scholz im FAZ-Interview
Online-Wahlen stärken die Demokratie, sind sicher, und 61 Prozent der Wahlberechtigten sprechen sich für deren Einführung in Deutschland aus. Das zumindest behauptet eine aktuelle Umfrage, die auch über die Agentur Reuters Verbreitung in den Medien gefunden hat. Demnach würden außerdem 45 Prozent der Nichtwähler bei der Bundestagswahl ihre Stimme abgeben, wenn sie dies zum Beispiel von Ihrem PC, Tablet oder Smartphone aus machen könnten.
Die telefonische Umfrage unter gut 1000 wahlberechtigten Personen sei repräsentativ, behauptet der Auftraggeber – der Digitalverband Bitkom. Dieser präsentiert sich als eingetragener Verein mit einer beeindruckenden Liste von Mitgliedern, die Software und IT-Dienstleistungen anbieten. Erklärtes Vereinsziel ist es, «Deutschland zu einem führenden Digitalstandort zu machen und die digitale Transformation der deutschen Wirtschaft und Verwaltung voranzutreiben».
Durchgeführt hat die Befragung die Bitkom Servicegesellschaft mbH, also alles in der Familie. Die gleiche Erhebung hatte der Verband übrigens 2021 schon einmal durchgeführt. Damals sprachen sich angeblich sogar 63 Prozent für ein derartiges «Demokratie-Update» aus – die Tendenz ist demgemäß fallend. Dennoch orakelt mancher, der Gang zur Wahlurne gelte bereits als veraltet.
Die spanische Privat-Uni mit Globalisten-Touch, IE University, berichtete Ende letzten Jahres in ihrer Studie «European Tech Insights», 67 Prozent der Europäer befürchteten, dass Hacker Wahlergebnisse verfälschen könnten. Mehr als 30 Prozent der Befragten glaubten, dass künstliche Intelligenz (KI) bereits Wahlentscheidungen beeinflusst habe. Trotzdem würden angeblich 34 Prozent der unter 35-Jährigen einer KI-gesteuerten App vertrauen, um in ihrem Namen für politische Kandidaten zu stimmen.
Wie dauerhaft wird wohl das Ergebnis der kommenden Bundestagswahl sein? Diese Frage stellt sich angesichts der aktuellen Entwicklung der Migrations-Debatte und der (vorübergehend) bröckelnden «Brandmauer» gegen die AfD. Das «Zustrombegrenzungsgesetz» der Union hat das Parlament heute Nachmittag überraschenderweise abgelehnt. Dennoch muss man wohl kein ausgesprochener Pessimist sein, um zu befürchten, dass die Entscheidungen der Bürger von den selbsternannten Verteidigern der Demokratie künftig vielleicht nicht respektiert werden, weil sie nicht gefallen.
Bundesweit wird jetzt zu «Brandmauer-Demos» aufgerufen, die CDU gerät unter Druck und es wird von Übergriffen auf Parteibüros und Drohungen gegen Mitarbeiter berichtet. Sicherheitsbehörden warnen vor Eskalationen, die Polizei sei «für ein mögliches erhöhtes Aufkommen von Straftaten gegenüber Politikern und gegen Parteigebäude sensibilisiert».
Der Vorwand «unzulässiger Einflussnahme» auf Politik und Wahlen wird als Argument schon seit einiger Zeit aufgebaut. Der Manipulation schuldig befunden wird neben Putin und Trump auch Elon Musk, was lustigerweise ausgerechnet Bill Gates gerade noch einmal bekräftigt und als «völlig irre» bezeichnet hat. Man stelle sich die Diskussionen um die Gültigkeit von Wahlergebnissen vor, wenn es Online-Verfahren zur Stimmabgabe gäbe. In der Schweiz wird «E-Voting» seit einigen Jahren getestet, aber wohl bisher mit wenig Erfolg.
Die politische Brandstiftung der letzten Jahre zahlt sich immer mehr aus. Anstatt dringende Probleme der Menschen zu lösen – zu denen auch in Deutschland die weit verbreitete Armut zählt –, hat die Politik konsequent polarisiert und sich auf Ausgrenzung und Verhöhnung großer Teile der Bevölkerung konzentriert. Basierend auf Ideologie und Lügen werden abweichende Stimmen unterdrückt und kriminalisiert, nicht nur und nicht erst in diesem Augenblick. Die nächsten Wochen dürften ausgesprochen spannend werden.
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-24 23:33:51test
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@ b154080c:00027cc7
2025-05-06 03:01:47Introduction
In the ancient times of Israel, masculinity found its true embodiment in the courageous story of Daniel. Amidst the foreign land of Babylon, Daniel stood firm in his convictions, showcasing strength, and dedication to his beliefs.
Despite living in a culture that sought to diminish his faith, Daniel refused to bow before idols or false deities. His defiance challenged societal expectations, revealing a masculinity that transcended worldly norms. Rooted in his unshakable belief in the one true God, Daniel's resolve remained unyielding. Facing the wrath of the king, Daniel fearlessly stood before Nebuchadnezzar, humbly declaring his allegiance to God alone. Cast into a blazing furnace as punishment, Daniel emerged unharmed. God's angel shielded him from the scorching flames, proving that his faith made him invincible. Witnessing this display of masculinity, Nebuchadnezzar acknowledged the greatness of Daniel's God, bringing about a profound transformation.
Daniel's story serves as a testament to the essence of masculinity—a resolute dedication to one's convictions, the courage to defy societal expectations, and a commitment to truth. His faith and devotion inspire generations, exemplifying the power of masculine conviction.
There have been countless instances throughout history where acts of courage have taken place on a spectrum. Although both men and women can display such acts, history has shown that resolve, courage, and bravery have predominantly resided within the realm of masculinity. The Apostle Paul himself concluded the book of 1 Corinthians by saying, "Be watchful, stand firm in the faith, act like men, be strong. Let all that you do be done in love" (16:13-14). By combining this passage with the numerous accounts of provision, battle, sacrifice, and honor, it becomes evident that God has designed inherent and very important differences within the male gender.
The Bible presents us with inspiring examples of both courageous women, such as Deborah, Rahab, and Esther, and valiant men, including Joshua, Gideon, Samson, David, Jonathan, Nehemiah, the Prophets, the twelve Apostles, and above all, Jesus Himself. While these accounts acknowledge the remarkable contributions of women, they predominantly highlight the male figures who exemplify strength, boldness, courage, and a resolute sense of responsibility. Throughout its pages, the Bible paints a vivid picture of masculinity's profound impact and enduring significance which we must embrace.
Jesus’ Masculinity
Jesus exhibited remarkable courage throughout many of his acts, and it is through his expression of masculinity that this courage shines even brighter. Jesus' masculinity played a crucial role in enabling him to display great bravery and determination in fulfilling his mission. However, it's important to note that Jesus redefines masculinity beyond physical strength or dominance, embracing resilience, self-sacrifice, and unyielding conviction as its defining qualities.
Jesus' courage stemmed from his deep understanding of his purpose and his unshakable faith in his Father's plan. He fearlessly challenged the religious authorities of his time, calling out hypocrisy and speaking truth to power. Despite facing opposition and hostility, Jesus stood firm in his convictions, undeterred by the threats and ridicule he encountered. Jesus' embodiment of masculinity highlights the transformative power it can have when rooted in love and compassion.
Modern Culture Poisoning the Church
It is important to realize the true masculinity of Jesus and the example that he has set for us in this regard. Unfortunately, I often see a tendency nowadays to downplay Jesus' masculinity and instead depict Him in a more feminized manner.
In both our culture and the modern church, there is a tendency to present a version of Jesus that deviates from the biblical portrayal. Perhaps you've come across people who refer to Jesus as their "best friend" or even draw comparisons between their relationship with Him and that of a "boyfriend.” This is in fact very unbiblical. The Bible never presents our love for God using such romantic or erotic language. While the men depicted in Scripture certainly loved God, they were never portrayed as being desperate for Him or romantically in love with Him. People are often taught a very shallow and weak portrayal of Him.
In the United States, particularly in the context of flourishing Protestantism, the shift from considering the community as a whole to focusing on the individual has led to a rise in strong individualistic beliefs which has resulted in a diminished sense of community within the Catholic Church. When the focal point of Catholicism becomes "Jesus and me," it opens the door to a mindset of being "spiritual" rather than "religious.” Attending church becomes a matter of personal choice, and faith no longer necessarily influences or intersects with areas such as business or politics. The sole emphasis becomes on one's personal relationship with Christ, prioritizing individual salvation over communal or global redemption. The vision of the kingdom of God taking shape on earth also becomes less urgent, as the emphasis shifts towards a faith centered on transcendence, emotions, and sentiment, rather than tangible actions.
The perception of Jesus' masculinity has been negatively impacted by the trend of feminizing Him, which has contributed to a decline in the courage displayed by men today. This shift can be attributed to various factors that have influenced societal perspectives.
In contrast to the promises of Jesus, which include suffering, trials, and pain, it is often only presented to them that Christianity is the solution to these hardships. Instead of acknowledging the reality of challenges, the contemporary portrayal of Christianity tends to market it as the antidote to suffering and pain. It is important to recognize and reflect upon the significant difference between how Jesus called His disciples and the prevailing emphasis on personal relationships with Him today. Instead of inviting them to have a personal connection, He simply said, "Follow me." Understanding this distinction is crucial in our understanding of Jesus' call to discipleship. "Follow me" implies a sense of purpose, a shared mission or goal to pursue. This contrast highlights the divergence between the original intent of discipleship and the way it is often portrayed around me nowadays.
I want to emphasize that I am by no means denying the significance of having a personal relationship with Christ. On the contrary, I am simply highlighting the importance of recognizing that personal relationships, including our relationship with Christ, require more than just superficial connections. They demand a deep sense of faith, trust, and communion with Him. Drawing inspiration from the courageous example of Jesus, who fearlessly confronted societal norms and spoke truth to power, our relationship with Him can empower us to embrace courage in our own lives. Just as Jesus fearlessly faced opposition, persecution, and ultimately sacrificed Himself for the sake of others, our connection with Him can embolden us to stand up for what is right, to live out our faith boldly, and to face life's challenges with strength. It is not a casual or complacent association but a courageous and transformative bond that empowers us to live out our faith with conviction and to impact the world around us positively.
As modern sermons take center stage, it's become apparent that there is a tendency to downplay the contrasts found in the teachings of the Bible. As mentions of heaven and hell, sin and life, grace and justice, as well as the analogies involving battles and soldiers for Christ have always been very prevalent, they have become way less common nowadays. We hear fewer calls for Catholics to embrace their crosses and passionately commit themselves to the cause of the gospel and the well-being of others. Instead, the spotlight has shifted towards how the gospel can serve as a tool for personal growth and fulfillment, focusing on self-realization. The gospel is often presented as a therapeutic treatment rather than a heroic challenge. The emphasis lies on the rewards rather than the obstacles, creating the idea of all gain, no pain (lol).
The rise of praise and worship music has also brought about significant changes in people's perception of Christ. While traditional hymns focused on singing about God, emphasizing His greatness, power, and distinctiveness, praise and worship music takes a different approach. It presents God as a close companion, an intimate presence by our side, emphasizing His love and care for us. This shift in emphasis, while not inherently negative, certainly plays a substantial role in shaping our understanding of Christ's nature and relationship with us.
Jesus is the Epitome of Masculinity
I believe Jesus stands as the epitome of masculinity, offering an unrivaled example for men to emulate. Through His life and teachings, He reveals the true essence of what it means to be a man. He leads with courage, facing challenges head-on without hesitation. His fearlessness shines through as He confronts opposition and stands firm in His convictions. Moreover, His love is not self-serving but sacrificial, displayed vividly through His ultimate act of giving His own life for the sake of others. And in the face of adversity, His resolve remains unshakeable, inspiring men to stand strong in their beliefs and principles. Jesus, in His entirety, embodies the essence of true masculinity, setting an unparalleled standard that us men must aspire to.
Around me, I’m often seeing a tendency to shy away from addressing challenging subjects with resolute conviction. Rather than speaking with clarity and certainty, there is a preference for using vague language and ambiguous statements to navigate sensitive issues. In stark contrast, Jesus stood firmly and fearlessly, fearlessly proclaiming His truth. His words shook the foundations of societal norms, demanding radical commitment from His followers. True boldness lies in the courage to speak truth, even when faced with opposition and adversity.
Boldness is a very masculine characteristic. While some may argue that boldness is not exclusive to gender, the Bible primarily associates this characteristic with men. On the other hand, the beauty of women is highlighted through the importance of a gentle and quiet spirit, which also very much holds great value in the eyes of God. 1 Peter 3:4 addressing woman and wives, "Let your adorning be the hidden person of the heart with the imperishable beauty of a gentle and quiet spirit, which in God's sight is very precious." This reminds us that inner qualities such as a gentle and tranquil demeanor also hold significant worth and are highly esteemed.
As Jesus exemplified true boldness, courageously speaking God's truth regardless of the consequences. His courage serves as the ultimate model of masculinity, inspiring men to fearlessly pursue God's will. Jesus exemplified bravery, rooted in His deep reverence for God. Unlike the fear of man, which arises from sin, Jesus' bravery stemmed from His love for God. His resolute posture and authoritative responses to godless men demonstrated a masculinity untainted by timidity. Jesus taught us to lead with courage, grounded in reverence for God and faith in His sovereignty.
In a culture where love is often misrepresented, Jesus' sacrificial love stands as the true definition. Love, as demonstrated by Jesus, goes beyond superficial feelings; it entails sacrificial commitment. Jesus willingly laid down His life for His bride, the Church, showcasing the essence of true masculinity. Men are called to sacrificially love their wives, mirroring Christ's example. This selfless love forms the foundation for men to protect, nurture, and fight for those entrusted to their care.
Christ's resolve was the driving force behind the cross, demonstrating His commitment to fulfill His mission. His choice to embrace the cross, knowing the suffering and wrath He would endure, showcases resolute masculinity. In history, heroic moments of perseverance are predominantly marked by male resolve. The biological advantage provided by testosterone further supports men's capacity for enduring resolve. Jesus' resolve to save His people from sin teaches men to stand firm in the face of challenges, abiding in their commitment to their calling.
Restoring the Church's Boldness and Reclaiming Biblical Masculinity and Femininity
The landscape of the Church has undergone a significant transformation, moving away from its historic expression of Christianity. We've witnessed a shift from powerful, convicting sermons to soft, TED-talk style infotainment. Classic hymns highlighting doctrine, sacrifice, and piety have been replaced by emotionally driven love songs that resemble romantic ballads. It's clear that the local church has undergone a real emasculation.
This departure from biblical foundations has contributed to a great deal of confusion within the Church, particularly concerning the understanding of biblical manhood and womanhood. The increasing push for egalitarianism has led to women fighting for leadership roles, while men find themselves adrift without clear guidance regarding their responsibilities in marriage, the church, and the family. I believe this confusion and distortion of gender roles to be the enemy's central strategy for our generation. By infiltrating the Church with a heightened emphasis on feminine emotion, the enemy has left us unprepared for moments requiring masculine boldness, fearlessness, sacrifice, and resolve.
We must acknowledge that there is a difference between a surface-level expression of faith and the profound conviction displayed by those facing intense trials. The challenges and hardships that people face in the midst of adversity provide a profound glimpse into the strength and genuineness of their faith. These trials are a powerful testimony to their commitment and courage. Throughout history, numerous Christians have faced unimaginable suffering, even enduring torture, dismemberment, and martyrdom, all because of their devotion to Christ. Their remarkable sacrifices inspire us and remind us of the immense cost of following Jesus. Yet, the trend of timidity displayed by the present-day Church, yielding to government overreach or even complying with laws that endorse sexual sin contrary to biblical teachings, will come at a significant cost.
It is high time for the Church to reclaim its boldness and restore the biblical understanding of masculinity and femininity. We must reject the watered-down version of Christianity that has spread throughout our culture and embrace a faith rooted in conviction and sacrifice. By understanding and embracing the unique roles and responsibilities of men and women as outlined in Scripture, we can restore clarity and purpose to our families, churches, and communities. Let us rise above the societal pressures, rekindle the fire of biblical truth, and stand firm in our commitment to Christ, no matter the cost.
As we progress, it becomes clear that the importance of strong, virtuous Catholic men is growing. This should not catch us off guard. The feminist movement of the 21st century is truly toxic. It goes way beyond advocating for the rightful appreciation of women; it seeks to establish female dominance. Moreover, its influence knows no boundaries. Like the LGBTQ community, its aim is to permeate every aspect of public, personal, and spiritual life. We must not only be alarmed by this trend but also prepare ourselves to stand firmly against it. We need biblically grounded shepherds and faithful women who can discern the subtle infiltration of an effeminate culture and guard against it.
Let us not forget that Catholicism is not egalitarian. While men and women are equally valued before the cross, our roles and responsibilities differ. In marriage, Christianity follows a complementarian model, where the husband leads with sacrificial love, and the wife respects and supports him. People are too sensitive about the word “patriarchy” nowadays. In terms of leadership, the Church holds a patriarchal stance. At the same time, patriarchy, like any other system, is not immune to the potential for sinful expressions. However, when approached with sacrificial love, adherence to biblical order, and a commitment to honoring God, the structure of patriarchy - as well as areas such as marriage, fatherhood, and heterosexuality - can yield to way more goodness. We should strive for a church culture that aligns with the gender-culture outlined in God’s Word: gentle, safe, and encouraging, while also strong, bold, and committed to upholding biblical order and fulfilling the mission entrusted to us. This balance allows the church to fully embody the presence of Christ, enabling His people to confidently advance alongside our great Lord.
We must prepare ourselves for an increasing need for men who embrace biblical masculinity and women who faithfully embody femininity. It is crucial not to overlook the pervasive influence of an effeminate culture and the agenda of distorted ideologies. By embracing the distinct roles and responsibilities that God has given to both men and women, we cultivate a church culture that mirrors the beauty of Christ and empowers His people to wholeheartedly pursue His mission with courage. We must recognize the urgency to embrace and embody biblical masculinity in the face of cultural challenges and shifting ideologies. Equipped with the truth of God's Word, we can navigate the complexities of the world and fulfill our God-given roles with great faith. Let us rise as men who boldly embrace our calling, standing firm in the face of challenges, and wholeheartedly pursuing lives of holiness and service to God and His Church. May we stand united, guided by His Word, and ready to face the battles ahead with strength, grace, and resolved faith.
From Nashville with love,
Suhail Saqan
This was inspired by The Imitation of Christ. Read here.
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2025-01-24 20:59:01Menschen tun alles, egal wie absurd, \ um ihrer eigenen Seele nicht zu begegnen. \ Carl Gustav Jung
«Extremer Reichtum ist eine Gefahr für die Demokratie», sagen über die Hälfte der knapp 3000 befragten Millionäre aus G20-Staaten laut einer Umfrage der «Patriotic Millionaires». Ferner stellte dieser Zusammenschluss wohlhabender US-Amerikaner fest, dass 63 Prozent jener Millionäre den Einfluss von Superreichen auf US-Präsident Trump als Bedrohung für die globale Stabilität ansehen.
Diese Besorgnis haben 370 Millionäre und Milliardäre am Dienstag auch den in Davos beim WEF konzentrierten Privilegierten aus aller Welt übermittelt. In einem offenen Brief forderten sie die «gewählten Führer» auf, die Superreichen – also sie selbst – zu besteuern, um «die zersetzenden Auswirkungen des extremen Reichtums auf unsere Demokratien und die Gesellschaft zu bekämpfen». Zum Beispiel kontrolliere eine handvoll extrem reicher Menschen die Medien, beeinflusse die Rechtssysteme in unzulässiger Weise und verwandele Recht in Unrecht.
Schon 2019 beanstandete der bekannte Historiker und Schriftsteller Ruthger Bregman an einer WEF-Podiumsdiskussion die Steuervermeidung der Superreichen. Die elitäre Veranstaltung bezeichnete er als «Feuerwehr-Konferenz, bei der man nicht über Löschwasser sprechen darf.» Daraufhin erhielt Bregman keine Einladungen nach Davos mehr. Auf seine Aussagen machte der Schweizer Aktivist Alec Gagneux aufmerksam, der sich seit Jahrzehnten kritisch mit dem WEF befasst. Ihm wurde kürzlich der Zutritt zu einem dreiteiligen Kurs über das WEF an der Volkshochschule Region Brugg verwehrt.
Nun ist die Erkenntnis, dass mit Geld politischer Einfluss einhergeht, alles andere als neu. Und extremer Reichtum macht die Sache nicht wirklich besser. Trotzdem hat man über Initiativen wie Patriotic Millionaires oder Taxmenow bisher eher selten etwas gehört, obwohl es sie schon lange gibt. Auch scheint es kein Problem, wenn ein Herr Gates fast im Alleingang versucht, globale Gesundheits-, Klima-, Ernährungs- oder Bevölkerungspolitik zu betreiben – im Gegenteil. Im Jahr, als der Milliardär Donald Trump zum zweiten Mal ins Weiße Haus einzieht, ist das Echo in den Gesinnungsmedien dagegen enorm – und uniform, wer hätte das gedacht.
Der neue US-Präsident hat jedoch «Davos geerdet», wie Achgut es nannte. In seiner kurzen Rede beim Weltwirtschaftsforum verteidigte er seine Politik und stellte klar, er habe schlicht eine «Revolution des gesunden Menschenverstands» begonnen. Mit deutlichen Worten sprach er unter anderem von ersten Maßnahmen gegen den «Green New Scam», und von einem «Erlass, der jegliche staatliche Zensur beendet»:
«Unsere Regierung wird die Äußerungen unserer eigenen Bürger nicht mehr als Fehlinformation oder Desinformation bezeichnen, was die Lieblingswörter von Zensoren und derer sind, die den freien Austausch von Ideen und, offen gesagt, den Fortschritt verhindern wollen.»
Wie der «Trumpismus» letztlich einzuordnen ist, muss jeder für sich selbst entscheiden. Skepsis ist definitiv angebracht, denn «einer von uns» sind weder der Präsident noch seine auserwählten Teammitglieder. Ob sie irgendeinen Sumpf trockenlegen oder Staatsverbrechen aufdecken werden oder was aus WHO- und Klimaverträgen wird, bleibt abzuwarten.
Das WHO-Dekret fordert jedenfalls die Übertragung der Gelder auf «glaubwürdige Partner», die die Aktivitäten übernehmen könnten. Zufällig scheint mit «Impfguru» Bill Gates ein weiterer Harris-Unterstützer kürzlich das Lager gewechselt zu haben: Nach einem gemeinsamen Abendessen zeigte er sich «beeindruckt» von Trumps Interesse an der globalen Gesundheit.
Mit dem Projekt «Stargate» sind weitere dunkle Wolken am Erwartungshorizont der Fangemeinde aufgezogen. Trump hat dieses Joint Venture zwischen den Konzernen OpenAI, Oracle, und SoftBank als das «größte KI-Infrastrukturprojekt der Geschichte» angekündigt. Der Stein des Anstoßes: Oracle-CEO Larry Ellison, der auch Fan von KI-gestützter Echtzeit-Überwachung ist, sieht einen weiteren potenziellen Einsatz der künstlichen Intelligenz. Sie könne dazu dienen, Krebserkrankungen zu erkennen und individuelle mRNA-«Impfstoffe» zur Behandlung innerhalb von 48 Stunden zu entwickeln.
Warum bitte sollten sich diese superreichen «Eliten» ins eigene Fleisch schneiden und direkt entgegen ihren eigenen Interessen handeln? Weil sie Menschenfreunde, sogenannte Philanthropen sind? Oder vielleicht, weil sie ein schlechtes Gewissen haben und ihre Schuld kompensieren müssen? Deswegen jedenfalls brauchen «Linke» laut Robert Willacker, einem deutschen Politikberater mit brasilianischen Wurzeln, rechte Parteien – ein ebenso überraschender wie humorvoller Erklärungsansatz.
Wenn eine Krähe der anderen kein Auge aushackt, dann tut sie das sich selbst noch weniger an. Dass Millionäre ernsthaft ihre eigene Besteuerung fordern oder Machteliten ihren eigenen Einfluss zugunsten anderer einschränken würden, halte ich für sehr unwahrscheinlich. So etwas glaube ich erst, wenn zum Beispiel die Rüstungsindustrie sich um Friedensverhandlungen bemüht, die Pharmalobby sich gegen institutionalisierte Korruption einsetzt, Zentralbanken ihre CBDC-Pläne für Bitcoin opfern oder der ÖRR die Abschaffung der Rundfunkgebühren fordert.
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-24 23:29:20 -
@ c631e267:c2b78d3e
2025-01-18 09:34:51Die grauenvollste Aussicht ist die der Technokratie – \ einer kontrollierenden Herrschaft, \ die durch verstümmelte und verstümmelnde Geister ausgeübt wird. \ Ernst Jünger
«Davos ist nicht mehr sexy», das Weltwirtschaftsforum (WEF) mache Davos kaputt, diese Aussagen eines Einheimischen las ich kürzlich in der Handelszeitung. Während sich einige vor Ort enorm an der «teuersten Gewerbeausstellung der Welt» bereicherten, würden die negativen Begleiterscheinungen wie Wohnungsnot und Niedergang der lokalen Wirtschaft immer deutlicher.
Nächsten Montag beginnt in dem Schweizer Bergdorf erneut ein Jahrestreffen dieses elitären Clubs der Konzerne, bei dem man mit hochrangigen Politikern aus aller Welt und ausgewählten Vertretern der Systemmedien zusammenhocken wird. Wie bereits in den vergangenen vier Jahren wird die Präsidentin der EU-Kommission, Ursula von der Leyen, in Begleitung von Klaus Schwab ihre Grundsatzansprache halten.
Der deutsche WEF-Gründer hatte bei dieser Gelegenheit immer höchst lobende Worte für seine Landsmännin: 2021 erklärte er sich «stolz, dass Europa wieder unter Ihrer Führung steht» und 2022 fand er es bemerkenswert, was sie erreicht habe angesichts des «erstaunlichen Wandels», den die Welt in den vorangegangenen zwei Jahren erlebt habe; es gebe nun einen «neuen europäischen Geist».
Von der Leyens Handeln während der sogenannten Corona-«Pandemie» lobte Schwab damals bereits ebenso, wie es diese Woche das Karlspreis-Direktorium tat, als man der Beschuldigten im Fall Pfizergate die diesjährige internationale Auszeichnung «für Verdienste um die europäische Einigung» verlieh. Außerdem habe sie die EU nicht nur gegen den «Aggressor Russland», sondern auch gegen die «innere Bedrohung durch Rassisten und Demagogen» sowie gegen den Klimawandel verteidigt.
Jene Herausforderungen durch «Krisen epochalen Ausmaßes» werden indes aus dem Umfeld des WEF nicht nur herbeigeredet – wie man alljährlich zur Zeit des Davoser Treffens im Global Risks Report nachlesen kann, der zusammen mit dem Versicherungskonzern Zurich erstellt wird. Seit die Globalisten 2020/21 in der Praxis gesehen haben, wie gut eine konzertierte und konsequente Angst-Kampagne funktionieren kann, geht es Schlag auf Schlag. Sie setzen alles daran, Schwabs goldenes Zeitfenster des «Great Reset» zu nutzen.
Ziel dieses «großen Umbruchs» ist die totale Kontrolle der Technokraten über die Menschen unter dem Deckmantel einer globalen Gesundheitsfürsorge. Wie aber könnte man so etwas erreichen? Ein Mittel dazu ist die «kreative Zerstörung». Weitere unabdingbare Werkzeug sind die Einbindung, ja Gleichschaltung der Medien und der Justiz.
Ein «Great Mental Reset» sei die Voraussetzung dafür, dass ein Großteil der Menschen Einschränkungen und Manipulationen wie durch die Corona-Maßnahmen praktisch kritik- und widerstandslos hinnehme, sagt der Mediziner und Molekulargenetiker Michael Nehls. Er meint damit eine regelrechte Umprogrammierung des Gehirns, wodurch nach und nach unsere Individualität und unser soziales Bewusstsein eliminiert und durch unreflektierten Konformismus ersetzt werden.
Der aktuelle Zustand unserer Gesellschaften ist auch für den Schweizer Rechtsanwalt Philipp Kruse alarmierend. Durch den Umgang mit der «Pandemie» sieht er die Grundlagen von Recht und Vernunft erschüttert, die Rechtsstaatlichkeit stehe auf dem Prüfstand. Seiner dringenden Mahnung an alle Bürger, die Prinzipien von Recht und Freiheit zu verteidigen, kann ich mich nur anschließen.
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@ c230edd3:8ad4a712
2025-05-06 02:12:57Chef's notes
This cake is not too sweet and very simple to make. The 3 flavors and mild and meld well with the light sweetness.
Details
- ⏲️ Prep time: 15 min
- 🍳 Cook time: 45 min
- 🍽️ Servings: 12
Ingredients
- 1 1/2 cups all-purpose flour
- 1/2 tsp salt
- 2 tsp baking soda
- 1 cup sugar
- 3 large eggs
- 1/2 cup full fat milk
- 3/4 cup unfiltered olive oil
- 2/3 cup finely chopped raw, unsalted almonds
- 2 tsp lavender
- 1 Tbsp powdered sugar
Directions
- Preheat oven to 350 degrees F. Lightly butter 8 inch baking pan.
- In smal bowl, whisk together flour, salt, and baking soda.
- In large bowl, beat eggs and sugar until light colored and fluffy. Add milk.
- Slowly pour and stir in olive oil.
- Fold dry ingredients into the wet ingredients,
- Stir in the almonds and the lavender, reserving some flowers for garnish.
- Pour into prepared pan and bake for 45 min, or until toothpick comes out clean.
- Cool on wire rack, dust with powdered sugar and top with reserved lavender.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-13 10:09:57Ich begann, Social Media aufzubauen, \ um den Menschen eine Stimme zu geben. \ Mark Zuckerberg
Sind euch auch die Tränen gekommen, als ihr Mark Zuckerbergs Wendehals-Deklaration bezüglich der Meinungsfreiheit auf seinen Portalen gehört habt? Rührend, oder? Während er früher die offensichtliche Zensur leugnete und später die Regierung Biden dafür verantwortlich machte, will er nun angeblich «die Zensur auf unseren Plattformen drastisch reduzieren».
«Purer Opportunismus» ob des anstehenden Regierungswechsels wäre als Klassifizierung viel zu kurz gegriffen. Der jetzige Schachzug des Meta-Chefs ist genauso Teil einer kühl kalkulierten Business-Strategie, wie es die 180 Grad umgekehrte Praxis vorher war. Social Media sind ein höchst lukratives Geschäft. Hinzu kommt vielleicht noch ein bisschen verkorkstes Ego, weil derartig viel Einfluss und Geld sicher auch auf die Psyche schlagen. Verständlich.
«Es ist an der Zeit, zu unseren Wurzeln der freien Meinungsäußerung auf Facebook und Instagram zurückzukehren. Ich begann, Social Media aufzubauen, um den Menschen eine Stimme zu geben», sagte Zuckerberg.
Welche Wurzeln? Hat der Mann vergessen, dass er von der Überwachung, dem Ausspionieren und dem Ausverkauf sämtlicher Daten und digitaler Spuren sowie der Manipulation seiner «Kunden» lebt? Das ist knallharter Kommerz, nichts anderes. Um freie Meinungsäußerung geht es bei diesem Geschäft ganz sicher nicht, und das war auch noch nie so. Die Wurzeln von Facebook liegen in einem Projekt des US-Militärs mit dem Namen «LifeLog». Dessen Ziel war es, «ein digitales Protokoll vom Leben eines Menschen zu erstellen».
Der Richtungswechsel kommt allerdings nicht überraschend. Schon Anfang Dezember hatte Meta-Präsident Nick Clegg von «zu hoher Fehlerquote bei der Moderation» von Inhalten gesprochen. Bei der Gelegenheit erwähnte er auch, dass Mark sehr daran interessiert sei, eine aktive Rolle in den Debatten über eine amerikanische Führungsrolle im technologischen Bereich zu spielen.
Während Milliardärskollege und Big Tech-Konkurrent Elon Musk bereits seinen Posten in der kommenden Trump-Regierung in Aussicht hat, möchte Zuckerberg also nicht nur seine Haut retten – Trump hatte ihn einmal einen «Feind des Volkes» genannt und ihm lebenslange Haft angedroht –, sondern am liebsten auch mitspielen. KI-Berater ist wohl die gewünschte Funktion, wie man nach einem Treffen Trump-Zuckerberg hörte. An seine Verhaftung dachte vermutlich auch ein weiterer Multimilliardär mit eigener Social Media-Plattform, Pavel Durov, als er Zuckerberg jetzt kritisierte und gleichzeitig warnte.
Politik und Systemmedien drehen jedenfalls durch – was zu viel ist, ist zu viel. Etwas weniger Zensur und mehr Meinungsfreiheit würden die Freiheit der Bürger schwächen und seien potenziell vernichtend für die Menschenrechte. Zuckerberg setze mit dem neuen Kurs die Demokratie aufs Spiel, das sei eine «Einladung zum nächsten Völkermord», ernsthaft. Die Frage sei, ob sich die EU gegen Musk und Zuckerberg behaupten könne, Brüssel müsse jedenfalls hart durchgreifen.
Auch um die Faktenchecker macht man sich Sorgen. Für die deutsche Nachrichtenagentur dpa und die «Experten» von Correctiv, die (noch) Partner für Fact-Checking-Aktivitäten von Facebook sind, sei das ein «lukratives Geschäftsmodell». Aber möglicherweise werden die Inhalte ohne diese vermeintlichen Korrektoren ja sogar besser. Anders als Meta wollen jedoch Scholz, Faeser und die Tagesschau keine Fehler zugeben und zum Beispiel Correctiv-Falschaussagen einräumen.
Bei derlei dramatischen Befürchtungen wundert es nicht, dass der öffentliche Plausch auf X zwischen Elon Musk und AfD-Chefin Alice Weidel von 150 EU-Beamten überwacht wurde, falls es irgendwelche Rechtsverstöße geben sollte, die man ihnen ankreiden könnte. Auch der Deutsche Bundestag war wachsam. Gefunden haben dürften sie nichts. Das Ganze war eher eine Show, viel Wind wurde gemacht, aber letztlich gab es nichts als heiße Luft.
Das Anbiedern bei Donald Trump ist indes gerade in Mode. Die Weltgesundheitsorganisation (WHO) tut das auch, denn sie fürchtet um Spenden von über einer Milliarde Dollar. Eventuell könnte ja Elon Musk auch hier künftig aushelfen und der Organisation sowie deren größtem privaten Förderer, Bill Gates, etwas unter die Arme greifen. Nachdem Musks KI-Projekt xAI kürzlich von BlackRock & Co. sechs Milliarden eingestrichen hat, geht da vielleicht etwas.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-03 20:26:47Was du bist hängt von drei Faktoren ab: \ Was du geerbt hast, \ was deine Umgebung aus dir machte \ und was du in freier Wahl \ aus deiner Umgebung und deinem Erbe gemacht hast. \ Aldous Huxley
Das brave Mitmachen und Mitlaufen in einem vorgegebenen, recht engen Rahmen ist gewiss nicht neu, hat aber gerade wieder mal Konjunktur. Dies kann man deutlich beobachten, eigentlich egal, in welchem gesellschaftlichen Bereich man sich umschaut. Individualität ist nur soweit angesagt, wie sie in ein bestimmtes Schema von «Diversität» passt, und Freiheit verkommt zur Worthülse – nicht erst durch ein gewisses Buch einer gewissen ehemaligen Regierungschefin.
Erklärungsansätze für solche Entwicklungen sind bekannt, und praktisch alle haben etwas mit Massenpsychologie zu tun. Der Herdentrieb, also der Trieb der Menschen, sich – zum Beispiel aus Unsicherheit oder Bequemlichkeit – lieber der Masse anzuschließen als selbstständig zu denken und zu handeln, ist einer der Erklärungsversuche. Andere drehen sich um Macht, Propaganda, Druck und Angst, also den gezielten Einsatz psychologischer Herrschaftsinstrumente.
Aber wollen die Menschen überhaupt Freiheit? Durch Gespräche im privaten Umfeld bin ich diesbezüglich in der letzten Zeit etwas skeptisch geworden. Um die Jahreswende philosophiert man ja gerne ein wenig über das Erlebte und über die Erwartungen für die Zukunft. Dabei hatte ich hin und wieder den Eindruck, die totalitären Anwandlungen unserer «Repräsentanten» kämen manchen Leuten gerade recht.
«Desinformation» ist so ein brisantes Thema. Davor müsse man die Menschen doch schützen, hörte ich. Jemand müsse doch zum Beispiel diese ganzen merkwürdigen Inhalte in den Social Media filtern – zur Ukraine, zum Klima, zu Gesundheitsthemen oder zur Migration. Viele wüssten ja gar nicht einzuschätzen, was richtig und was falsch ist, sie bräuchten eine Führung.
Freiheit bedingt Eigenverantwortung, ohne Zweifel. Eventuell ist es einigen tatsächlich zu anspruchsvoll, die Verantwortung für das eigene Tun und Lassen zu übernehmen. Oder die persönliche Freiheit wird nicht als ausreichend wertvolles Gut angesehen, um sich dafür anzustrengen. In dem Fall wäre die mangelnde Selbstbestimmung wohl das kleinere Übel. Allerdings fehlt dann gemäß Aldous Huxley ein Teil der Persönlichkeit. Letztlich ist natürlich alles eine Frage der Abwägung.
Sind viele Menschen möglicherweise schon so «eingenordet», dass freiheitliche Ambitionen gar nicht für eine ganze Gruppe, ein Kollektiv, verfolgt werden können? Solche Gedanken kamen mir auch, als ich mir kürzlich diverse Talks beim viertägigen Hacker-Kongress des Chaos Computer Clubs (38C3) anschaute. Ich war nicht nur überrascht, sondern reichlich erschreckt angesichts der in weiten Teilen mainstream-geformten Inhalte, mit denen ein dankbares Publikum beglückt wurde. Wo ich allgemein hellere Köpfe erwartet hatte, fand ich Konformismus und enthusiastisch untermauerte Narrative.
Gibt es vielleicht so etwas wie eine Herdenimmunität gegen Indoktrination? Ich denke, ja, zumindest eine gestärkte Widerstandsfähigkeit. Was wir brauchen, sind etwas gesunder Menschenverstand, offene Informationskanäle und der Mut, sich freier auch zwischen den Herden zu bewegen. Sie tun das bereits, aber sagen Sie es auch dieses Jahr ruhig weiter.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-01 17:39:51Heute möchte ich ein Gedicht mit euch teilen. Es handelt sich um eine Ballade des österreichischen Lyrikers Johann Gabriel Seidl aus dem 19. Jahrhundert. Mir sind diese Worte fest in Erinnerung, da meine Mutter sie perfekt rezitieren konnte, auch als die Kräfte schon langsam schwanden.
Dem originalen Titel «Die Uhr» habe ich für mich immer das Wort «innere» hinzugefügt. Denn der Zeitmesser – hier vermutliche eine Taschenuhr – symbolisiert zwar in dem Kontext das damalige Zeitempfinden und die Umbrüche durch die industrielle Revolution, sozusagen den Zeitgeist und das moderne Leben. Aber der Autor setzt sich philosophisch mit der Zeit auseinander und gibt seinem Werk auch eine klar spirituelle Dimension.
Das Ticken der Uhr und die Momente des Glücks und der Trauer stehen sinnbildlich für das unaufhaltsame Fortschreiten und die Vergänglichkeit des Lebens. Insofern könnte man bei der Uhr auch an eine Sonnenuhr denken. Der Rhythmus der Ereignisse passt uns vielleicht nicht immer in den Kram.
Was den Takt pocht, ist durchaus auch das Herz, unser «inneres Uhrwerk». Wenn dieses Meisterwerk einmal stillsteht, ist es unweigerlich um uns geschehen. Hoffentlich können wir dann dankbar sagen: «Ich habe mein Bestes gegeben.»
Ich trage, wo ich gehe, stets eine Uhr bei mir; \ Wieviel es geschlagen habe, genau seh ich an ihr. \ Es ist ein großer Meister, der künstlich ihr Werk gefügt, \ Wenngleich ihr Gang nicht immer dem törichten Wunsche genügt.
Ich wollte, sie wäre rascher gegangen an manchem Tag; \ Ich wollte, sie hätte manchmal verzögert den raschen Schlag. \ In meinen Leiden und Freuden, in Sturm und in der Ruh, \ Was immer geschah im Leben, sie pochte den Takt dazu.
Sie schlug am Sarge des Vaters, sie schlug an des Freundes Bahr, \ Sie schlug am Morgen der Liebe, sie schlug am Traualtar. \ Sie schlug an der Wiege des Kindes, sie schlägt, will's Gott, noch oft, \ Wenn bessere Tage kommen, wie meine Seele es hofft.
Und ward sie auch einmal träger, und drohte zu stocken ihr Lauf, \ So zog der Meister immer großmütig sie wieder auf. \ Doch stände sie einmal stille, dann wär's um sie geschehn, \ Kein andrer, als der sie fügte, bringt die Zerstörte zum Gehn.
Dann müßt ich zum Meister wandern, der wohnt am Ende wohl weit, \ Wohl draußen, jenseits der Erde, wohl dort in der Ewigkeit! \ Dann gäb ich sie ihm zurücke mit dankbar kindlichem Flehn: \ Sieh, Herr, ich hab nichts verdorben, sie blieb von selber stehn.
Johann Gabriel Seidl (1804-1875)
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@ 40b9c85f:5e61b451
2025-04-24 15:27:02Introduction
Data Vending Machines (DVMs) have emerged as a crucial component of the Nostr ecosystem, offering specialized computational services to clients across the network. As defined in NIP-90, DVMs operate on an apparently simple principle: "data in, data out." They provide a marketplace for data processing where users request specific jobs (like text translation, content recommendation, or AI text generation)
While DVMs have gained significant traction, the current specification faces challenges that hinder widespread adoption and consistent implementation. This article explores some ideas on how we can apply the reflection pattern, a well established approach in RPC systems, to address these challenges and improve the DVM ecosystem's clarity, consistency, and usability.
The Current State of DVMs: Challenges and Limitations
The NIP-90 specification provides a broad framework for DVMs, but this flexibility has led to several issues:
1. Inconsistent Implementation
As noted by hzrd149 in "DVMs were a mistake" every DVM implementation tends to expect inputs in slightly different formats, even while ostensibly following the same specification. For example, a translation request DVM might expect an event ID in one particular format, while an LLM service could expect a "prompt" input that's not even specified in NIP-90.
2. Fragmented Specifications
The DVM specification reserves a range of event kinds (5000-6000), each meant for different types of computational jobs. While creating sub-specifications for each job type is being explored as a possible solution for clarity, in a decentralized and permissionless landscape like Nostr, relying solely on specification enforcement won't be effective for creating a healthy ecosystem. A more comprehensible approach is needed that works with, rather than against, the open nature of the protocol.
3. Ambiguous API Interfaces
There's no standardized way for clients to discover what parameters a specific DVM accepts, which are required versus optional, or what output format to expect. This creates uncertainty and forces developers to rely on documentation outside the protocol itself, if such documentation exists at all.
The Reflection Pattern: A Solution from RPC Systems
The reflection pattern in RPC systems offers a compelling solution to many of these challenges. At its core, reflection enables servers to provide metadata about their available services, methods, and data types at runtime, allowing clients to dynamically discover and interact with the server's API.
In established RPC frameworks like gRPC, reflection serves as a self-describing mechanism where services expose their interface definitions and requirements. In MCP reflection is used to expose the capabilities of the server, such as tools, resources, and prompts. Clients can learn about available capabilities without prior knowledge, and systems can adapt to changes without requiring rebuilds or redeployments. This standardized introspection creates a unified way to query service metadata, making tools like
grpcurl
possible without requiring precompiled stubs.How Reflection Could Transform the DVM Specification
By incorporating reflection principles into the DVM specification, we could create a more coherent and predictable ecosystem. DVMs already implement some sort of reflection through the use of 'nip90params', which allow clients to discover some parameters, constraints, and features of the DVMs, such as whether they accept encryption, nutzaps, etc. However, this approach could be expanded to provide more comprehensive self-description capabilities.
1. Defined Lifecycle Phases
Similar to the Model Context Protocol (MCP), DVMs could benefit from a clear lifecycle consisting of an initialization phase and an operation phase. During initialization, the client and DVM would negotiate capabilities and exchange metadata, with the DVM providing a JSON schema containing its input requirements. nip-89 (or other) announcements can be used to bootstrap the discovery and negotiation process by providing the input schema directly. Then, during the operation phase, the client would interact with the DVM according to the negotiated schema and parameters.
2. Schema-Based Interactions
Rather than relying on rigid specifications for each job type, DVMs could self-advertise their schemas. This would allow clients to understand which parameters are required versus optional, what type validation should occur for inputs, what output formats to expect, and what payment flows are supported. By internalizing the input schema of the DVMs they wish to consume, clients gain clarity on how to interact effectively.
3. Capability Negotiation
Capability negotiation would enable DVMs to advertise their supported features, such as encryption methods, payment options, or specialized functionalities. This would allow clients to adjust their interaction approach based on the specific capabilities of each DVM they encounter.
Implementation Approach
While building DVMCP, I realized that the RPC reflection pattern used there could be beneficial for constructing DVMs in general. Since DVMs already follow an RPC style for their operation, and reflection is a natural extension of this approach, it could significantly enhance and clarify the DVM specification.
A reflection enhanced DVM protocol could work as follows: 1. Discovery: Clients discover DVMs through existing NIP-89 application handlers, input schemas could also be advertised in nip-89 announcements, making the second step unnecessary. 2. Schema Request: Clients request the DVM's input schema for the specific job type they're interested in 3. Validation: Clients validate their request against the provided schema before submission 4. Operation: The job proceeds through the standard NIP-90 flow, but with clearer expectations on both sides
Parallels with Other Protocols
This approach has proven successful in other contexts. The Model Context Protocol (MCP) implements a similar lifecycle with capability negotiation during initialization, allowing any client to communicate with any server as long as they adhere to the base protocol. MCP and DVM protocols share fundamental similarities, both aim to expose and consume computational resources through a JSON-RPC-like interface, albeit with specific differences.
gRPC's reflection service similarly allows clients to discover service definitions at runtime, enabling generic tools to work with any gRPC service without prior knowledge. In the REST API world, OpenAPI/Swagger specifications document interfaces in a way that makes them discoverable and testable.
DVMs would benefit from adopting these patterns while maintaining the decentralized, permissionless nature of Nostr.
Conclusion
I am not attempting to rewrite the DVM specification; rather, explore some ideas that could help the ecosystem improve incrementally, reducing fragmentation and making the ecosystem more comprehensible. By allowing DVMs to self describe their interfaces, we could maintain the flexibility that makes Nostr powerful while providing the structure needed for interoperability.
For developers building DVM clients or libraries, this approach would simplify consumption by providing clear expectations about inputs and outputs. For DVM operators, it would establish a standard way to communicate their service's requirements without relying on external documentation.
I am currently developing DVMCP following these patterns. Of course, DVMs and MCP servers have different details; MCP includes capabilities such as tools, resources, and prompts on the server side, as well as 'roots' and 'sampling' on the client side, creating a bidirectional way to consume capabilities. In contrast, DVMs typically function similarly to MCP tools, where you call a DVM with an input and receive an output, with each job type representing a different categorization of the work performed.
Without further ado, I hope this article has provided some insight into the potential benefits of applying the reflection pattern to the DVM specification.
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-24 23:26:03hello draft
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@ a95c6243:d345522c
2024-12-21 09:54:49Falls du beim Lesen des Titels dieses Newsletters unwillkürlich an positive Neuigkeiten aus dem globalen polit-medialen Irrenhaus oder gar aus dem wirtschaftlichen Umfeld gedacht hast, darf ich dich beglückwünschen. Diese Assoziation ist sehr löblich, denn sie weist dich als unverbesserlichen Optimisten aus. Leider muss ich dich diesbezüglich aber enttäuschen. Es geht hier um ein anderes Thema, allerdings sehr wohl ein positives, wie ich finde.
Heute ist ein ganz besonderer Tag: die Wintersonnenwende. Genau gesagt hat heute morgen um 10:20 Uhr Mitteleuropäischer Zeit (MEZ) auf der Nordhalbkugel unseres Planeten der astronomische Winter begonnen. Was daran so außergewöhnlich ist? Der kürzeste Tag des Jahres war gestern, seit heute werden die Tage bereits wieder länger! Wir werden also jetzt jeden Tag ein wenig mehr Licht haben.
Für mich ist dieses Ereignis immer wieder etwas kurios: Es beginnt der Winter, aber die Tage werden länger. Das erscheint mir zunächst wie ein Widerspruch, denn meine spontanen Assoziationen zum Winter sind doch eher Kälte und Dunkelheit, relativ zumindest. Umso erfreulicher ist der emotionale Effekt, wenn dann langsam die Erkenntnis durchsickert: Ab jetzt wird es schon wieder heller!
Natürlich ist es kalt im Winter, mancherorts mehr als anderswo. Vielleicht jedoch nicht mehr lange, wenn man den Klimahysterikern glauben wollte. Mindestens letztes Jahr hat Väterchen Frost allerdings gleich zu Beginn seiner Saison – und passenderweise während des globalen Überhitzungsgipfels in Dubai – nochmal richtig mit der Faust auf den Tisch gehauen. Schnee- und Eischaos sind ja eigentlich in der Agenda bereits nicht mehr vorgesehen. Deswegen war man in Deutschland vermutlich in vorauseilendem Gehorsam schon nicht mehr darauf vorbereitet und wurde glatt lahmgelegt.
Aber ich schweife ab. Die Aussicht auf nach und nach mehr Licht und damit auch Wärme stimmt mich froh. Den Zusammenhang zwischen beidem merkt man in Andalusien sehr deutlich. Hier, wo die Häuser im Winter arg auskühlen, geht man zum Aufwärmen raus auf die Straße oder auf den Balkon. Die Sonne hat auch im Winter eine erfreuliche Kraft. Und da ist jede Minute Gold wert.
Außerdem ist mir vor Jahren so richtig klar geworden, warum mir das südliche Klima so sehr gefällt. Das liegt nämlich nicht nur an der Sonne als solcher, oder der Wärme – das liegt vor allem am Licht. Ohne Licht keine Farben, das ist der ebenso simple wie gewaltige Unterschied zwischen einem deprimierenden matschgraubraunen Winter und einem fröhlichen bunten. Ein großes Stück Lebensqualität.
Mir gefällt aber auch die Symbolik dieses Tages: Licht aus der Dunkelheit, ein Wendepunkt, ein Neuanfang, neue Möglichkeiten, Übergang zu neuer Aktivität. In der winterlichen Stille keimt bereits neue Lebendigkeit. Und zwar in einem Zyklus, das wird immer wieder so geschehen. Ich nehme das gern als ein Stück Motivation, es macht mir Hoffnung und gibt mir Energie.
Übrigens ist parallel am heutigen Tag auf der südlichen Halbkugel Sommeranfang. Genau im entgegengesetzten Rhythmus, sich ergänzend, wie Yin und Yang. Das alles liegt an der Schrägstellung der Erdachse, die ist nämlich um 23,4º zur Umlaufbahn um die Sonne geneigt. Wir erinnern uns, gell?
Insofern bleibt eindeutig festzuhalten, dass “schräg sein” ein willkommener, wichtiger und positiver Wert ist. Mit anderen Worten: auch ungewöhnlich, eigenartig, untypisch, wunderlich, kauzig, … ja sogar irre, spinnert oder gar “quer” ist in Ordnung. Das schließt das Denken mit ein.
In diesem Sinne wünsche ich euch allen urige Weihnachtstage!
Dieser Beitrag ist letztes Jahr in meiner Denkbar erschienen.
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@ a95c6243:d345522c
2024-12-13 19:30:32Das Betriebsklima ist das einzige Klima, \ das du selbst bestimmen kannst. \ Anonym
Eine Strategie zur Anpassung an den Klimawandel hat das deutsche Bundeskabinett diese Woche beschlossen. Da «Wetterextreme wie die immer häufiger auftretenden Hitzewellen und Starkregenereignisse» oft desaströse Auswirkungen auf Mensch und Umwelt hätten, werde eine Anpassung an die Folgen des Klimawandels immer wichtiger. «Klimaanpassungsstrategie» nennt die Regierung das.
Für die «Vorsorge vor Klimafolgen» habe man nun erstmals klare Ziele und messbare Kennzahlen festgelegt. So sei der Erfolg überprüfbar, und das solle zu einer schnelleren Bewältigung der Folgen führen. Dass sich hinter dem Begriff Klimafolgen nicht Folgen des Klimas, sondern wohl «Folgen der globalen Erwärmung» verbergen, erklärt den Interessierten die Wikipedia. Dabei ist das mit der Erwärmung ja bekanntermaßen so eine Sache.
Die Zunahme schwerer Unwetterereignisse habe gezeigt, so das Ministerium, wie wichtig eine frühzeitige und effektive Warnung der Bevölkerung sei. Daher solle es eine deutliche Anhebung der Nutzerzahlen der sogenannten Nina-Warn-App geben.
Die ARD spurt wie gewohnt und setzt die Botschaft zielsicher um. Der Artikel beginnt folgendermaßen:
«Die Flut im Ahrtal war ein Schock für das ganze Land. Um künftig besser gegen Extremwetter gewappnet zu sein, hat die Bundesregierung eine neue Strategie zur Klimaanpassung beschlossen. Die Warn-App Nina spielt eine zentrale Rolle. Der Bund will die Menschen in Deutschland besser vor Extremwetter-Ereignissen warnen und dafür die Reichweite der Warn-App Nina deutlich erhöhen.»
Die Kommunen würden bei ihren «Klimaanpassungsmaßnahmen» vom Zentrum KlimaAnpassung unterstützt, schreibt das Umweltministerium. Mit dessen Aufbau wurden das Deutsche Institut für Urbanistik gGmbH, welches sich stark für Smart City-Projekte engagiert, und die Adelphi Consult GmbH beauftragt.
Adelphi beschreibt sich selbst als «Europas führender Think-and-Do-Tank und eine unabhängige Beratung für Klima, Umwelt und Entwicklung». Sie seien «global vernetzte Strateg*innen und weltverbessernde Berater*innen» und als «Vorreiter der sozial-ökologischen Transformation» sei man mit dem Deutschen Nachhaltigkeitspreis ausgezeichnet worden, welcher sich an den Zielen der Agenda 2030 orientiere.
Über die Warn-App mit dem niedlichen Namen Nina, die möglichst jeder auf seinem Smartphone installieren soll, informiert das Bundesamt für Bevölkerungsschutz und Katastrophenhilfe (BBK). Gewarnt wird nicht nur vor Extrem-Wetterereignissen, sondern zum Beispiel auch vor Waffengewalt und Angriffen, Strom- und anderen Versorgungsausfällen oder Krankheitserregern. Wenn man die Kategorie Gefahreninformation wählt, erhält man eine Dosis von ungefähr zwei Benachrichtigungen pro Woche.
Beim BBK erfahren wir auch einiges über die empfohlenen Systemeinstellungen für Nina. Der Benutzer möge zum Beispiel den Zugriff auf die Standortdaten «immer zulassen», und zwar mit aktivierter Funktion «genauen Standort verwenden». Die Datennutzung solle unbeschränkt sein, auch im Hintergrund. Außerdem sei die uneingeschränkte Akkunutzung zu aktivieren, der Energiesparmodus auszuschalten und das Stoppen der App-Aktivität bei Nichtnutzung zu unterbinden.
Dass man so dramatische Ereignisse wie damals im Ahrtal auch anders bewerten kann als Regierungen und Systemmedien, hat meine Kollegin Wiltrud Schwetje anhand der Tragödie im spanischen Valencia gezeigt. Das Stichwort «Agenda 2030» taucht dabei in einem Kontext auf, der wenig mit Nachhaltigkeitspreisen zu tun hat.
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-24 23:07:08 -
@ 502ab02a:a2860397
2025-05-06 01:06:54เมื่อวานนี้เรารู้เรื่อง Meat Free Monday ของท่านเซอร์พอลกันแล้ว วันนี้เรามาต่อเนื่องกับแสงสีกันอีกนิดครับ
Anne Hathaway กับ The EVERY Company จากเจ้าหญิง The Princess Diaries สู่ราชินีโปรตีนไร้ไก่ ในยุคที่ความเปลี่ยนแปลงไม่เคาะประตู แต่มาถีบประตูบ้านเข้าใส่เลย บรรดาเซเล็บฮอลลีวูดก็ไม่ได้อยู่เฉยๆ แค่ใส่กระโปรงขึ้นพรมแดงหรือไปเล่นหนังรางวัลเท่านั้น แต่บางคน เช่น Anne Hathaway ก้าวเข้ามาอยู่เบื้องหลังระบบอาหารโลกในรูปแบบที่เงียบ…แต่เขย่าพื้นโลกได้เหมือนกัน
ใช่จ้ะ... Anne Hathaway คนเดียวกับที่เฮียเคยเห็นใน The Devil Wears Prada หรือเจ้าหญิง Mia ใน Princess Diaries ได้ลงทุนแบบเอาจริงกับบริษัทเทคโนโลยีอาหารสุดล้ำที่ชื่อว่า The EVERY Company ซึ่งพัฒนาโปรตีนจากไข่ที่ไม่ใช้ไก่ ไม่ต้องมีฟาร์ม ไม่ต้องฟัก และไม่ต้องฟูมฟักศีลธรรมให้สั่นไหวด้วยการฆ่าสัตว์เลยแม้แต่นิดเดียว
ทบทวนกันจากสัปดาห์ที่แล้วครับ The EVERY Company เดิมชื่อ Clara Foods ก่อตั้งในกลางยุค 2010s ณ ใจกลางซิลิคอนวัลเลย์ แหล่งรวมจินตนาการและเงิน VC ที่ไม่รู้จะเอาไปลงกับอะไรดี บริษัทนี้ไม่ได้เลี้ยงไก่ ไม่ได้ใช้ถาดไข่ แต่ใช้ “Precision Fermentation” ซึ่งก็คือการเอา DNA ที่เป็นรหัสของไข่ขาว (Ovalbumin) ไปใส่ในจุลินทรีย์สายพันธุ์เฉพาะ แล้วเลี้ยงด้วยน้ำตาลในถังหมัก สุดท้ายมันก็ผลิตโปรตีนออกมาที่มีโครงสร้าง “เหมือนของจริงเป๊ะ”
มันคือการทำไข่จาก “ยีสต์” ไม่ใช่จาก “แม่ไก่”
การลงทุนของ Anne ครั้งนี้ ถือเป็น B2B investment ครั้งแรกในชีวิต และดูจะไม่ใช่แค่ลงทุนแบบเซ็นเช็คเฉยๆ แล้วไปจิบไวน์ที่คานส์นะ เพราะเธอให้สัมภาษณ์ว่า
“It’s clear that our food system needs a change. EVERY is one part of a beautiful future.” (มันชัดเจนว่าระบบอาหารเราต้องเปลี่ยนแปลง EVERY คือส่วนหนึ่งของอนาคตที่งดงามนั้น)
แม้ไม่มีการเปิดเผยจำนวนเงินหรือสัดส่วนหุ้นอย่างเป็นทางการ แต่สื่ออุตสาหกรรมอาหารอย่าง Food Navigator USA ก็ชี้ว่า เธอเป็นอีกแรงที่ช่วยดันชื่อเสียงของบริษัทให้ “กลายเป็นไวรัล” ในหมู่นักลงทุน และอาจเปิดประตูสู่การยอมรับของตลาดผู้บริโภคได้ในวงกว้าง
The EVERY Company ไม่ได้หวังจะแค่ขาย “ไข่” ในซูเปอร์มาร์เก็ตแบบธรรมดาๆ แต่เริ่ม “แทรกซึม” จากเบื้องหลังในอุตสาหกรรมอาหารอย่างแยบยล จะเปลี่ยนระบบอาหารโดยใช้แนวทาง “B2B only” คือผลิตขายให้เชฟ ร้านอาหาร และโรงงานเท่านั้น (ยังไม่วางจำหน่ายปลีกทั่วไป เพราะบางตัวอย่าง EVERY Egg ยังรอรับรอง GRAS จาก FDA)
เคยมีการร่วมงานกับเชฟมิชลิน Dominique Crenn จากร้าน Atelier Crenn ในนครซานฟรานซิสโก ซึ่งเธอยืนยันว่า EVERY Egg เป็นตัวเปลี่ยนเกม ที่ทำให้เธอสามารถสร้างเมนูใหม่ที่ “ไร้สัตว์” ได้โดยไม่เสียความสร้างสรรค์หรือรสชาติ
แม้ Anne จะไม่มีตำแหน่งในบอร์ดบริหาร แต่การที่เธอลงทุนใน The EVERY Company ทำให้หลายองค์กรจับตามอง และส่งผลต่อภาพลักษณ์ของ “โปรตีนสังเคราะห์จากจุลินทรีย์” ให้ดูหรู ดูสะอาด และเหมาะกับสายสุขภาพ-มังสวิรัติ ทั้งที่จริงๆ แล้ว มันคือ “ผลิตภัณฑ์โรงงานที่ผ่านกระบวนการขั้นสูงมาก”
The EVERY Company ยังได้รับเงินลงทุนจากกลุ่มใหญ่อย่าง Temasek (กองทุนจากสิงคโปร์) และ Prosperity7 Ventures ที่เป็นแขนของ Saudi Aramco ซึ่งก็เป็นอีกประเด็นน่าคิด…ว่าพลังทุนที่อยู่เบื้องหลัง “ไข่ไม่ใช้ไก่” นี้ มาจากหลายทิศหลายทาง ทั้ง Silicon Valley, ตะวันออกกลาง และ Hollywood
การที่ Anne Hathaway ลงทุนใน EVERY ไม่ใช่เรื่องผิด แต่เป็นหมุดหมายที่น่าสนใจในยุคที่ “อาหาร” ไม่ใช่แค่เรื่องอิ่มท้อง แต่กลายเป็นการเมือง วิทยาศาสตร์ เศรษฐกิจ และการสร้างภาพลักษณ์ของคนดังในคราวเดียวกัน
ไข่ที่ไม่มีไก่ โปรตีนที่ไม่มีฟาร์ม…ดูเหมือนจะสวยงาม แต่ถ้าเรามองให้ลึก บางครั้งอาหารก็อาจไม่ใช่เรื่อง “ของกิน” อย่างเดียวอีกต่อไป
เรื่องบางเรื่อง คนในบางสังคม คนในบางกลุ่มเท่านั้น ที่จะมีโอกาสเลือกก่อน กี่ครั้งต่อกี่ครั้ง ก็แบบนี้ครับ #pirateketo #กูต้องรู้มั๊ย #ม้วนหางสิลูก #siamstr
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@ 6e64b83c:94102ee8
2025-04-23 20:23:34How to Run Your Own Nostr Relay on Android with Cloudflare Domain
Prerequisites
- Install Citrine on your Android device:
- Visit https://github.com/greenart7c3/Citrine/releases
- Download the latest release using:
- zap.store
- Obtainium
- F-Droid
- Or download the APK directly
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Note: You may need to enable "Install from Unknown Sources" in your Android settings
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Domain Requirements:
- Purchase a domain if you don't have one
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Transfer your domain to Cloudflare if it's not already there (for free SSL certificates and cloudflared support)
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Tools to use:
- nak (the nostr army knife):
- Download from https://github.com/fiatjaf/nak/releases
- Installation steps:
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For Linux/macOS: ```bash # Download the appropriate version for your system wget https://github.com/fiatjaf/nak/releases/latest/download/nak-linux-amd64 # for Linux # or wget https://github.com/fiatjaf/nak/releases/latest/download/nak-darwin-amd64 # for macOS
# Make it executable chmod +x nak-*
# Move to a directory in your PATH sudo mv nak-* /usr/local/bin/nak
- For Windows:
batch # Download the Windows version curl -L -o nak.exe https://github.com/fiatjaf/nak/releases/latest/download/nak-windows-amd64.exe# Move to a directory in your PATH (e.g., C:\Windows) move nak.exe C:\Windows\nak.exe
- Verify installation:
bash nak --version ```
Setting Up Citrine
- Open the Citrine app
- Start the server
- You'll see it running on
ws://127.0.0.1:4869
(local network only) - Go to settings and paste your npub into "Accept events signed by" inbox and press the + button. This prevents others from publishing events to your personal relay.
Installing Required Tools
- Install Termux from Google Play Store
- Open Termux and run:
bash pkg update && pkg install wget wget https://github.com/cloudflare/cloudflared/releases/latest/download/cloudflared-linux-arm64.deb dpkg -i cloudflared-linux-arm64.deb
Cloudflare Authentication
- Run the authentication command:
bash cloudflared tunnel login
- Follow the instructions:
- Copy the provided URL to your browser
- Log in to your Cloudflare account
- If the URL expires, copy it again after logging in
Creating the Tunnel
- Create a new tunnel:
bash cloudflared tunnel create <TUNNEL_NAME>
- Choose any name you prefer for your tunnel
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Copy the tunnel ID after creating the tunnel
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Create and configure the tunnel config:
bash touch ~/.cloudflared/config.yml nano ~/.cloudflared/config.yml
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Add this configuration (replace the placeholders with your values): ```yaml tunnel:
credentials-file: /data/data/com.termux/files/home/.cloudflared/ .json ingress: - hostname: nostr.yourdomain.com service: ws://localhost:4869
- service: http_status:404 ```
- Note: In nano editor:
CTRL+O
and Enter to saveCTRL+X
to exit
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Note: Check the credentials file path in the logs
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Validate your configuration:
bash cloudflared tunnel validate
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Start the tunnel:
bash cloudflared tunnel run my-relay
Preventing Android from Killing the Tunnel
Run these commands to maintain tunnel stability:
bash date && apt install termux-tools && termux-setup-storage && termux-wake-lock echo "nameserver 1.1.1.1" > $PREFIX/etc/resolv.conf
Tip: You can open multiple Termux sessions by swiping from the left edge of the screen while keeping your tunnel process running.
Updating Your Outbox Model Relays
Once your relay is running and accessible via your domain, you'll want to update your relay list in the Nostr network. This ensures other clients know about your relay and can connect to it.
Decoding npub (Public Key)
Private keys (nsec) and public keys (npub) are encoded in bech32 format, which includes: - A prefix (like nsec1, npub1 etc.) - The encoded data - A checksum
This format makes keys: - Easy to distinguish - Hard to copy incorrectly
However, most tools require these keys in hexadecimal (hex) format.
To decode an npub string to its hex format:
bash nak decode nostr:npub1dejts0qlva8mqzjlrxqkc2tmvs2t7elszky5upxaf3jha9qs9m5q605uc4
Change it with your own npub.
bash { "pubkey": "6e64b83c1f674fb00a5f19816c297b6414bf67f015894e04dd4c657e94102ee8" }
Copy the pubkey value in quotes.
Create a kind 10002 event with your relay list:
- Include your new relay with write permissions
- Include other relays you want to read from and write to, omit 3rd parameter to make it both read and write
Example format:
json { "kind": 10002, "tags": [ ["r", "wss://your-relay-domain.com", "write"], ["r", "wss://eden.nostr.land/"], ["r", "wss://nos.lol/"], ["r", "wss://nostr.bitcoiner.social/"], ["r", "wss://nostr.mom/"], ["r", "wss://relay.primal.net/"], ["r", "wss://nostr.wine/", "read"], ["r", "wss://relay.damus.io/"], ["r", "wss://relay.nostr.band/"], ["r", "wss://relay.snort.social/"] ], "content": "" }
Save it to a file called
event.json
Note: Add or remove any relays you want. To check your existing 10002 relays: - Visit https://nostr.band/?q=by%3Anpub1dejts0qlva8mqzjlrxqkc2tmvs2t7elszky5upxaf3jha9qs9m5q605uc4+++kind%3A10002 - nostr.band is an indexing service, it probably has your relay list. - Replace
npub1xxx
in the URL with your own npub - Click "VIEW JSON" from the menu to see the raw event - Or use thenak
tool if you know the relaysbash nak req -k 10002 -a <your-pubkey> wss://relay1.com wss://relay2.com
Replace `<your-pubkey>` with your public key in hex format (you can get it using `nak decode <your-npub>`)
- Sign and publish the event:
- Use a Nostr client that supports kind 10002 events
- Or use the
nak
command-line tool:bash nak event --sec ncryptsec1... wss://relay1.com wss://relay2.com $(cat event.json)
Important Security Notes: 1. Never share your nsec (private key) with anyone 2. Consider using NIP-49 encrypted keys for better security 3. Never paste your nsec or private key into the terminal. The command will be saved in your shell history, exposing your private key. To clear the command history: - For bash: use
history -c
- For zsh: usefc -W
to write history to file, thenfc -p
to read it back - Or manually edit your shell history file (e.g.,~/.zsh_history
or~/.bash_history
) 4. if you're usingzsh
, usefc -p
to prevent the next command from being saved to history 5. Or temporarily disable history before running sensitive commands:bash unset HISTFILE nak key encrypt ... set HISTFILE
How to securely create NIP-49 encypted private key
```bash
Read your private key (input will be hidden)
read -s SECRET
Read your password (input will be hidden)
read -s PASSWORD
encrypt command
echo "$SECRET" | nak key encrypt "$PASSWORD"
copy and paste the ncryptsec1 text from the output
read -s ENCRYPTED nak key decrypt "$ENCRYPTED"
clear variables from memory
unset SECRET PASSWORD ENCRYPTED ```
On a Windows command line, to read from stdin and use the variables in
nak
commands, you can use a combination ofset /p
to read input and then use those variables in your command. Here's an example:```bash @echo off set /p "SECRET=Enter your secret key: " set /p "PASSWORD=Enter your password: "
echo %SECRET%| nak key encrypt %PASSWORD%
:: Clear the sensitive variables set "SECRET=" set "PASSWORD=" ```
If your key starts with
ncryptsec1
, thenak
tool will securely prompt you for a password when using the--sec
parameter, unless the command is used with a pipe< >
or|
.bash nak event --sec ncryptsec1... wss://relay1.com wss://relay2.com $(cat event.json)
- Verify the event was published:
- Check if your relay list is visible on other relays
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Use the
nak
tool to fetch your kind 10002 events:bash nak req -k 10002 -a <your-pubkey> wss://relay1.com wss://relay2.com
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Testing your relay:
- Try connecting to your relay using different Nostr clients
- Verify you can both read from and write to your relay
- Check if events are being properly stored and retrieved
- Tip: Use multiple Nostr clients to test different aspects of your relay
Note: If anyone in the community has a more efficient method of doing things like updating outbox relays, please share your insights in the comments. Your expertise would be greatly appreciated!
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@ 8cb60e21:5f2deaea
2024-08-24 21:27:00 -
@ a95c6243:d345522c
2024-12-06 18:21:15Die Ungerechtigkeit ist uns nur in dem Falle angenehm,\ dass wir Vorteile aus ihr ziehen;\ in jedem andern hegt man den Wunsch,\ dass der Unschuldige in Schutz genommen werde.\ Jean-Jacques Rousseau
Politiker beteuern jederzeit, nur das Beste für die Bevölkerung zu wollen – nicht von ihr. Auch die zahlreichen unsäglichen «Corona-Maßnahmen» waren angeblich zu unserem Schutz notwendig, vor allem wegen der «besonders vulnerablen Personen». Daher mussten alle möglichen Restriktionen zwangsweise und unter Umgehung der Parlamente verordnet werden.
Inzwischen hat sich immer deutlicher herausgestellt, dass viele jener «Schutzmaßnahmen» den gegenteiligen Effekt hatten, sie haben den Menschen und den Gesellschaften enorm geschadet. Nicht nur haben die experimentellen Geninjektionen – wie erwartet – massive Nebenwirkungen, sondern Maskentragen schadet der Psyche und der Entwicklung (nicht nur unserer Kinder) und «Lockdowns und Zensur haben Menschen getötet».
Eine der wichtigsten Waffen unserer «Beschützer» ist die Spaltung der Gesellschaft. Die tiefen Gräben, die Politiker, Lobbyisten und Leitmedien praktisch weltweit ausgehoben haben, funktionieren leider nahezu in Perfektion. Von ihren persönlichen Erfahrungen als Kritikerin der Maßnahmen berichtete kürzlich eine Schweizerin im Interview mit Transition News. Sie sei schwer enttäuscht und verspüre bis heute eine Hemmschwelle und ein seltsames Unwohlsein im Umgang mit «Geimpften».
Menschen, die aufrichtig andere schützen wollten, werden von einer eindeutig politischen Justiz verfolgt, verhaftet und angeklagt. Dazu zählen viele Ärzte, darunter Heinrich Habig, Bianca Witzschel und Walter Weber. Über den aktuell laufenden Prozess gegen Dr. Weber hat Transition News mehrfach berichtet (z.B. hier und hier). Auch der Selbstschutz durch Verweigerung der Zwangs-Covid-«Impfung» bewahrt nicht vor dem Knast, wie Bundeswehrsoldaten wie Alexander Bittner erfahren mussten.
Die eigentlich Kriminellen schützen sich derweil erfolgreich selber, nämlich vor der Verantwortung. Die «Impf»-Kampagne war «das größte Verbrechen gegen die Menschheit». Trotzdem stellt man sich in den USA gerade die Frage, ob der scheidende Präsident Joe Biden nach seinem Sohn Hunter möglicherweise auch Anthony Fauci begnadigen wird – in diesem Fall sogar präventiv. Gibt es überhaupt noch einen Rest Glaubwürdigkeit, den Biden verspielen könnte?
Der Gedanke, den ehemaligen wissenschaftlichen Chefberater des US-Präsidenten und Direktor des National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID) vorsorglich mit einem Schutzschild zu versehen, dürfte mit der vergangenen Präsidentschaftswahl zu tun haben. Gleich mehrere Personalentscheidungen des designierten Präsidenten Donald Trump lassen Leute wie Fauci erneut in den Fokus rücken.
Das Buch «The Real Anthony Fauci» des nominierten US-Gesundheitsministers Robert F. Kennedy Jr. erschien 2021 und dreht sich um die Machenschaften der Pharma-Lobby in der öffentlichen Gesundheit. Das Vorwort zur rumänischen Ausgabe des Buches schrieb übrigens Călin Georgescu, der Überraschungssieger der ersten Wahlrunde der aktuellen Präsidentschaftswahlen in Rumänien. Vielleicht erklärt diese Verbindung einen Teil der Panik im Wertewesten.
In Rumänien selber gab es gerade einen Paukenschlag: Das bisherige Ergebnis wurde heute durch das Verfassungsgericht annuliert und die für Sonntag angesetzte Stichwahl kurzfristig abgesagt – wegen angeblicher «aggressiver russischer Einmischung». Thomas Oysmüller merkt dazu an, damit sei jetzt in der EU das Tabu gebrochen, Wahlen zu verbieten, bevor sie etwas ändern können.
Unsere Empörung angesichts der Historie von Maßnahmen, die die Falschen beschützen und für die meisten von Nachteil sind, müsste enorm sein. Die Frage ist, was wir damit machen. Wir sollten nach vorne schauen und unsere Energie clever einsetzen. Abgesehen von der Umgehung von jeglichem «Schutz vor Desinformation und Hassrede» (sprich: Zensur) wird es unsere wichtigste Aufgabe sein, Gräben zu überwinden.
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ c9badfea:610f861a
2025-05-06 00:36:40- Install Image Toolbox (it's free and open source)
- Open the app, then go to the Tools tab
- Select Checksum Tools
- Navigate to the Compare tab
- Choose the SHA-256 algorithm
- Pick the file to verify
- Enter the expected hash into the Checksum To Compare field
- A "Match!" message confirms successful verification
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@ 1d7ff02a:d042b5be
2025-04-23 02:28:08ທຳຄວາມເຂົ້າໃຈກັບຂໍ້ບົກພ່ອງໃນລະບົບເງິນຂອງພວກເຮົາ
ຫຼາຍຄົນພົບຄວາມຫຍຸ້ງຍາກໃນການເຂົ້າໃຈ Bitcoin ເພາະວ່າພວກເຂົາຍັງບໍ່ເຂົ້າໃຈບັນຫາພື້ນຖານຂອງລະບົບເງິນທີ່ມີຢູ່ຂອງພວກເຮົາ. ລະບົບນີ້, ທີ່ມັກຖືກຮັບຮູ້ວ່າມີຄວາມໝັ້ນຄົງ, ມີຂໍ້ບົກພ່ອງໃນການອອກແບບທີ່ມີມາແຕ່ດັ້ງເດີມ ເຊິ່ງສົ່ງຜົນຕໍ່ຄວາມບໍ່ສະເໝີພາບທາງເສດຖະກິດ ແລະ ການເຊື່ອມເສຍຂອງຄວາມຮັ່ງມີສຳລັບພົນລະເມືອງທົ່ວໄປ. ການເຂົ້າໃຈບັນຫາເຫຼົ່ານີ້ແມ່ນກຸນແຈສຳຄັນເພື່ອເຂົ້າໃຈທ່າແຮງຂອງວິທີແກ້ໄຂທີ່ Bitcoin ສະເໜີ.
ບົດບາດຂອງກະຊວງການຄັງສະຫະລັດ ແລະ ທະນາຄານກາງ
ລະບົບເງິນຕາປັດຈຸບັນໃນສະຫະລັດອາເມລິກາປະກອບມີການເຊື່ອມໂຍງທີ່ຊັບຊ້ອນລະຫວ່າງກະຊວງການຄັງສະຫະລັດ ແລະ ທະນາຄານກາງ. ກະຊວງການຄັງສະຫະລັດເຮັດໜ້າທີ່ເປັນບັນຊີທະນາຄານຂອງປະເທດ, ເກັບອາກອນ ແລະ ສະໜັບສະໜູນລາຍຈ່າຍຂອງລັດຖະບານເຊັ່ນ: ທະຫານ, ໂຄງລ່າງພື້ນຖານ ແລະ ໂຄງການສັງຄົມ. ເຖິງຢ່າງໃດກໍຕາມ, ລັດຖະບານມັກໃຊ້ຈ່າຍຫຼາຍກວ່າທີ່ເກັບໄດ້, ເຊິ່ງເຮັດໃຫ້ຕ້ອງໄດ້ຢືມເງິນ. ການຢືມນີ້ແມ່ນເຮັດໂດຍການຂາຍພັນທະບັດລັດຖະບານ, ຊຶ່ງມັນຄືໃບ IOU ທີ່ສັນຍາວ່າຈະຈ່າຍຄືນຈຳນວນທີ່ຢືມພ້ອມດອກເບ້ຍ. ພັນທະບັດເຫຼົ່ານີ້ມັກຖືກຊື້ໂດຍທະນາຄານໃຫຍ່, ລັດຖະບານຕ່າງປະເທດ, ແລະ ທີ່ສຳຄັນ, ທະນາຄານກາງ.
ວິທີການສ້າງເງິນ (ຈາກອາກາດ)
ນີ້ແມ່ນບ່ອນທີ່ເກີດການສ້າງເງິນ "ຈາກອາກາດ". ເມື່ອທະນາຄານກາງຊື້ພັນທະບັດເຫຼົ່ານີ້, ມັນບໍ່ໄດ້ໃຊ້ເງິນທີ່ມີຢູ່ແລ້ວ; ມັນສ້າງເງິນໃໝ່ດ້ວຍວິທີການດິຈິຕອນໂດຍພຽງແຕ່ປ້ອນຕົວເລກເຂົ້າໃນຄອມພິວເຕີ. ເງິນໃໝ່ນີ້ຖືກເພີ່ມເຂົ້າໃນປະລິມານເງິນລວມ. ຍິ່ງສ້າງເງິນຫຼາຍຂຶ້ນ ແລະ ເພີ່ມເຂົ້າໄປ, ມູນຄ່າຂອງເງິນທີ່ມີຢູ່ແລ້ວກໍຍິ່ງຫຼຸດລົງ. ຂະບວນການນີ້ຄືສິ່ງທີ່ພວກເຮົາເອີ້ນວ່າເງິນເຟີ້. ເນື່ອງຈາກກະຊວງການຄັງຢືມຢ່າງຕໍ່ເນື່ອງ ແລະ ທະນາຄານກາງສາມາດພິມໄດ້ຢ່າງຕໍ່ເນື່ອງ, ສິ່ງນີ້ຖືກສະເໜີວ່າເປັນວົງຈອນທີ່ບໍ່ມີທີ່ສິ້ນສຸດ.
ການໃຫ້ກູ້ຢືມສະຫງວນບາງສ່ວນໂດຍທະນາຄານ
ເພີ່ມເຂົ້າໃນບັນຫານີ້ຄືການປະຕິບັດຂອງການໃຫ້ກູ້ຢືມສະຫງວນບາງສ່ວນໂດຍທະນາຄານ. ເມື່ອທ່ານຝາກເງິນເຂົ້າທະນາຄານ, ທະນາຄານຖືກຮຽກຮ້ອງໃຫ້ເກັບຮັກສາພຽງແຕ່ສ່ວນໜຶ່ງຂອງເງິນຝາກນັ້ນໄວ້ເປັນເງິນສະຫງວນ (ຕົວຢ່າງ, 10%). ສ່ວນທີ່ເຫຼືອ (90%) ສາມາດຖືກປ່ອຍກູ້. ເມື່ອຜູ້ກູ້ຢືມໃຊ້ຈ່າຍເງິນນັ້ນ, ມັນມັກຖືກຝາກເຂົ້າອີກທະນາຄານ, ເຊິ່ງຈາກນັ້ນກໍຈະເຮັດຊ້ຳຂະບວນການໃຫ້ກູ້ຢືມສ່ວນໜຶ່ງຂອງເງິນຝາກ. ວົງຈອນນີ້ເຮັດໃຫ້ເພີ່ມຈຳນວນເງິນທີ່ໝູນວຽນຢູ່ໃນລະບົບໂດຍອີງໃສ່ເງິນຝາກເບື້ອງຕົ້ນ, ເຊິ່ງສ້າງເງິນຜ່ານໜີ້ສິນ. ລະບົບນີ້ໂດຍທຳມະຊາດແລ້ວບອບບາງ; ຖ້າມີຫຼາຍຄົນພະຍາຍາມຖອນເງິນຝາກຂອງເຂົາເຈົ້າພ້ອມກັນ (ການແລ່ນທະນາຄານ), ທະນາຄານກໍຈະລົ້ມເພາະວ່າມັນບໍ່ໄດ້ເກັບຮັກສາເງິນທັງໝົດໄວ້. ເງິນໃນທະນາຄານບໍ່ປອດໄພຄືກັບທີ່ເຊື່ອກັນທົ່ວໄປ ແລະ ສາມາດຖືກແຊ່ແຂງໃນຊ່ວງວິກິດການ ຫຼື ສູນເສຍຖ້າທະນາຄານລົ້ມລະລາຍ (ຍົກເວັ້ນໄດ້ຮັບການຊ່ວຍເຫຼືອ).
ຜົນກະທົບ Cantillon: ໃຜໄດ້ຮັບຜົນປະໂຫຍດກ່ອນ
ເງິນທີ່ຖືກສ້າງຂຶ້ນໃໝ່ບໍ່ໄດ້ກະຈາຍຢ່າງເທົ່າທຽມກັນ. "ຜົນກະທົບ Cantillon", ບ່ອນທີ່ຜູ້ທີ່ຢູ່ໃກ້ກັບແຫຼ່ງສ້າງເງິນໄດ້ຮັບຜົນປະໂຫຍດກ່ອນ. ນີ້ລວມເຖິງລັດຖະບານເອງ (ສະໜັບສະໜູນລາຍຈ່າຍ), ທະນາຄານໃຫຍ່ ແລະ Wall Street (ໄດ້ຮັບທຶນໃນອັດຕາດອກເບ້ຍຕ່ຳສຳລັບການກູ້ຢືມ ແລະ ການລົງທຶນ), ແລະ ບໍລິສັດໃຫຍ່ (ເຂົ້າເຖິງເງິນກູ້ທີ່ຖືກກວ່າສຳລັບການລົງທຶນ). ບຸກຄົນເຫຼົ່ານີ້ໄດ້ຊື້ຊັບສິນ ຫຼື ລົງທຶນກ່ອນທີ່ຜົນກະທົບຂອງເງິນເຟີ້ຈະເຮັດໃຫ້ລາຄາສູງຂຶ້ນ, ເຊິ່ງເຮັດໃຫ້ພວກເຂົາມີຂໍ້ໄດ້ປຽບ.
ຜົນກະທົບຕໍ່ຄົນທົ່ວໄປ
ສຳລັບຄົນທົ່ວໄປ, ຜົນກະທົບຂອງປະລິມານເງິນທີ່ເພີ່ມຂຶ້ນນີ້ແມ່ນການເພີ່ມຂຶ້ນຂອງລາຄາສິນຄ້າ ແລະ ການບໍລິການ - ນ້ຳມັນ, ຄ່າເຊົ່າ, ການດູແລສຸຂະພາບ, ອາຫານ, ແລະ ອື່ນໆ. ເນື່ອງຈາກຄ່າແຮງງານໂດຍທົ່ວໄປບໍ່ທັນກັບອັດຕາເງິນເຟີ້ນີ້, ອຳນາດການຊື້ຂອງປະຊາຊົນຈະຫຼຸດລົງເມື່ອເວລາຜ່ານໄປ. ມັນຄືກັບການແລ່ນໄວຂຶ້ນພຽງເພື່ອຢູ່ໃນບ່ອນເກົ່າ.
Bitcoin: ທາງເລືອກເງິນທີ່ໝັ້ນຄົງ
ຄວາມຂາດແຄນ: ບໍ່ຄືກັບເງິນຕາ fiat, Bitcoin ມີຂີດຈຳກັດສູງສຸດໃນປະລິມານຂອງມັນ. ຈະມີພຽງ 21 ລ້ານ Bitcoin ເທົ່ານັ້ນຖືກສ້າງຂຶ້ນ, ຂີດຈຳກັດນີ້ຝັງຢູ່ໃນໂຄດຂອງມັນ ແລະ ບໍ່ສາມາດປ່ຽນແປງໄດ້. ການສະໜອງທີ່ຈຳກັດນີ້ເຮັດໃຫ້ Bitcoin ເປັນເງິນຫຼຸດລາຄາ; ເມື່ອຄວາມຕ້ອງການເພີ່ມຂຶ້ນ, ມູນຄ່າຂອງມັນມີແນວໂນ້ມທີ່ຈະເພີ່ມຂຶ້ນເພາະວ່າປະລິມານການສະໜອງບໍ່ສາມາດຂະຫຍາຍຕົວ.
ຄວາມທົນທານ: Bitcoin ຢູ່ໃນ blockchain, ເຊິ່ງເປັນປຶ້ມບັນຊີສາທາລະນະທີ່ແບ່ງປັນກັນຂອງທຸກການເຮັດທຸລະກຳທີ່ແທບຈະເປັນໄປບໍ່ໄດ້ທີ່ຈະລຶບ ຫຼື ປ່ຽນແປງ. ປຶ້ມບັນຊີນີ້ຖືກກະຈາຍໄປທົ່ວພັນຄອມພິວເຕີ (nodes) ທົ່ວໂລກ. ແມ້ແຕ່ຖ້າອິນເຕີເນັດລົ້ມ, ເຄືອຂ່າຍສາມາດຢູ່ຕໍ່ໄປໄດ້ຜ່ານວິທີການອື່ນເຊັ່ນ: ດາວທຽມ ຫຼື ຄື້ນວິທະຍຸ. ມັນບໍ່ໄດ້ຮັບຜົນກະທົບຈາກການທຳລາຍທາງກາຍະພາບຂອງເງິນສົດ ຫຼື ການແຮັກຖານຂໍ້ມູນແບບລວມສູນ.
ການພົກພາ: Bitcoin ສາມາດຖືກສົ່ງໄປໃນທຸກບ່ອນໃນໂລກໄດ້ທັນທີ, 24/7, ດ້ວຍການເຊື່ອມຕໍ່ອິນເຕີເນັດ, ໂດຍບໍ່ຈຳເປັນຕ້ອງມີທະນາຄານ ຫຼື ການອະນຸຍາດຈາກພາກສ່ວນທີສາມ. ທ່ານສາມາດເກັບຮັກສາ Bitcoin ຂອງທ່ານໄດ້ດ້ວຍຕົນເອງໃນອຸປະກອນທີ່ເອີ້ນວ່າກະເປົາເຢັນ, ແລະ ຕາບໃດທີ່ທ່ານຮູ້ວະລີກະແຈລັບຂອງທ່ານ, ທ່ານສາມາດເຂົ້າເຖິງເງິນຂອງທ່ານຈາກກະເປົາທີ່ເຂົ້າກັນໄດ້, ເຖິງແມ່ນວ່າອຸປະກອນຈະສູນຫາຍ. ສິ່ງນີ້ສະດວກສະບາຍກວ່າ ແລະ ມີຄວາມສ່ຽງໜ້ອຍກວ່າການພົກພາເງິນສົດຈຳນວນຫຼາຍ ຫຼື ການນຳທາງການໂອນເງິນສາກົນທີ່ຊັບຊ້ອນ.
ການແບ່ງຍ່ອຍ: Bitcoin ສາມາດແບ່ງຍ່ອຍໄດ້ສູງ. ໜຶ່ງ Bitcoin ສາມາດແບ່ງເປັນ 100 ລ້ານໜ່ວຍຍ່ອຍທີ່ເອີ້ນວ່າ Satoshis, ເຊິ່ງອະນຸຍາດໃຫ້ສົ່ງ ຫຼື ຮັບຈຳນວນນ້ອຍໄດ້.
ຄວາມສາມາດໃນການທົດແທນກັນ: ໜຶ່ງ Bitcoin ທຽບເທົ່າກັບໜຶ່ງ Bitcoin ໃນມູນຄ່າ, ໂດຍທົ່ວໄປ. ໃນຂະນະທີ່ເງິນໂດລາແບບດັ້ງເດີມອາດສາມາດຖືກຕິດຕາມ, ແຊ່ແຂງ, ຫຼື ຍຶດໄດ້, ໂດຍສະເພາະໃນຮູບແບບດິຈິຕອນ ຫຼື ຖ້າຖືກພິຈາລະນາວ່າໜ້າສົງໄສ, ແຕ່ລະໜ່ວຍຂອງ Bitcoin ໂດຍທົ່ວໄປຖືກປະຕິບັດຢ່າງເທົ່າທຽມກັນ.
ການພິສູດຢັ້ງຢືນ: ທຸກການເຮັດທຸລະກຳ Bitcoin ຖືກບັນທຶກໄວ້ໃນ blockchain, ເຊິ່ງທຸກຄົນສາມາດເບິ່ງ ແລະ ພິສູດຢັ້ງຢືນ. ຂະບວນການພິສູດຢັ້ງຢືນທີ່ກະຈາຍນີ້, ດຳເນີນໂດຍເຄືອຂ່າຍ, ໝາຍຄວາມວ່າທ່ານບໍ່ຈຳເປັນຕ້ອງເຊື່ອຖືທະນາຄານ ຫຼື ສະຖາບັນໃດໜຶ່ງແບບມືດບອດເພື່ອຢືນຢັນຄວາມຖືກຕ້ອງຂອງເງິນຂອງທ່ານ.
ການຕ້ານການກວດກາ: ເນື່ອງຈາກບໍ່ມີລັດຖະບານ, ບໍລິສັດ, ຫຼື ບຸກຄົນໃດຄວບຄຸມເຄືອຂ່າຍ Bitcoin, ບໍ່ມີໃຜສາມາດຂັດຂວາງທ່ານຈາກການສົ່ງ ຫຼື ຮັບ Bitcoin, ແຊ່ແຂງເງິນຂອງທ່ານ, ຫຼື ຍຶດມັນ. ມັນເປັນລະບົບທີ່ບໍ່ຕ້ອງຂໍອະນຸຍາດ, ເຊິ່ງໃຫ້ຜູ້ໃຊ້ຄວບຄຸມເຕັມທີ່ຕໍ່ເງິນຂອງເຂົາເຈົ້າ.
ການກະຈາຍອຳນາດ: Bitcoin ຖືກຮັກສາໂດຍເຄືອຂ່າຍກະຈາຍຂອງບັນດາຜູ້ຂຸດທີ່ໃຊ້ພະລັງງານການຄິດໄລ່ເພື່ອຢັ້ງຢືນການເຮັດທຸລະກຳຜ່ານ "proof of work". ລະບົບທີ່ກະຈາຍນີ້ຮັບປະກັນວ່າບໍ່ມີຈຸດໃດຈຸດໜຶ່ງທີ່ຈະລົ້ມເຫຼວ ຫຼື ຄວບຄຸມ. ທ່ານບໍ່ໄດ້ເພິ່ງພາຂະບວນການທີ່ບໍ່ໂປ່ງໃສຂອງທະນາຄານກາງ; ລະບົບທັງໝົດໂປ່ງໃສຢູ່ໃນ blockchain. ສິ່ງນີ້ເຮັດໃຫ້ບຸກຄົນມີອຳນາດທີ່ຈະເປັນທະນາຄານຂອງຕົນເອງແທ້ ແລະ ຮັບຜິດຊອບຕໍ່ການເງິນຂອງເຂົາເຈົ້າ.