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@ 6be5cc06:5259daf0
2025-04-28 01:05:49Eu reconheço que Deus, e somente Deus, é o soberano legítimo sobre todas as coisas. Nenhum homem, nenhuma instituição, nenhum parlamento tem autoridade para usurpar aquilo que pertence ao Rei dos reis. O Estado moderno, com sua pretensão totalizante, é uma farsa blasfema diante do trono de Cristo. Não aceito outro senhor.
A Lei que me guia não é a ditada por burocratas, mas a gravada por Deus na própria natureza humana. A razão, quando iluminada pela fé, é suficiente para discernir o que é justo. Rejeito as leis arbitrárias que pretendem legitimar o roubo, o assassinato ou a escravidão em nome da ordem. A justiça não nasce do decreto, mas da verdade.
Acredito firmemente na propriedade privada como extensão da própria pessoa. Aquilo que é fruto do meu trabalho, da minha criatividade, da minha dedicação, dos dons a mim concedidos por Deus, pertence a mim por direito natural. Ninguém pode legitimamente tomar o que é meu sem meu consentimento. Todo imposto é uma agressão; toda expropriação, um roubo. Defendo a liberdade econômica não por idolatria ao mercado, mas porque a liberdade é condição necessária para a virtude.
Assumo o Princípio da Não Agressão como o mínimo ético que devo respeitar. Não iniciarei o uso da força contra ninguém, nem contra sua propriedade. Exijo o mesmo de todos. Mas sei que isso não basta. O PNA delimita o que não devo fazer — ele não me ensina o que devo ser. A liberdade exterior só é boa se houver liberdade interior. O mercado pode ser livre, mas se a alma estiver escravizada pelo vício, o colapso será inevitável.
Por isso, não me basta a ética negativa. Creio que uma sociedade justa precisa de valores positivos: honra, responsabilidade, compaixão, respeito, fidelidade à verdade. Sem isso, mesmo uma sociedade que respeite formalmente os direitos individuais apodrecerá por dentro. Um povo que ama o lucro, mas despreza a verdade, que celebra a liberdade mas esquece a justiça, está se preparando para ser dominado. Trocará um déspota visível por mil tiranias invisíveis — o hedonismo, o consumismo, a mentira, o medo.
Não aceito a falsa caridade feita com o dinheiro tomado à força. A verdadeira generosidade nasce do coração livre, não da coerção institucional. Obrigar alguém a ajudar o próximo destrói tanto a liberdade quanto a virtude. Só há mérito onde há escolha. A caridade que nasce do amor é redentora; a que nasce do fisco é propaganda.
O Estado moderno é um ídolo. Ele promete segurança, mas entrega servidão. Promete justiça, mas entrega privilégios. Disfarça a opressão com linguagem técnica, legal e democrática. Mas por trás de suas máscaras, vejo apenas a velha serpente. Um parasita que se alimenta do trabalho alheio e manipula consciências para se perpetuar.
Resistir não é apenas um direito, é um dever. Obedecer a Deus antes que aos homens — essa é a minha regra. O poder se volta contra a verdade, mas minha lealdade pertence a quem criou o céu e a terra. A tirania não se combate com outro tirano, mas com a desobediência firme e pacífica dos que amam a justiça.
Não acredito em utopias. Desejo uma ordem natural, orgânica, enraizada no voluntarismo. Uma sociedade que se construa de baixo para cima: a partir da família, da comunidade local, da tradição e da fé. Não quero uma máquina que planeje a vida alheia, mas um tecido de relações voluntárias onde a liberdade floresça à sombra da cruz.
Desejo, sim, o reinado social de Cristo. Não por imposição, mas por convicção. Que Ele reine nos corações, nas famílias, nas ruas e nos contratos. Que a fé guie a razão e a razão ilumine a vida. Que a liberdade seja meio para a santidade — não um fim em si. E que, livres do jugo do Leviatã, sejamos servos apenas do Senhor.
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@ 52b4a076:e7fad8bd
2025-04-28 00:48:57I have been recently building NFDB, a new relay DB. This post is meant as a short overview.
Regular relays have challenges
Current relay software have significant challenges, which I have experienced when hosting Nostr.land: - Scalability is only supported by adding full replicas, which does not scale to large relays. - Most relays use slow databases and are not optimized for large scale usage. - Search is near-impossible to implement on standard relays. - Privacy features such as NIP-42 are lacking. - Regular DB maintenance tasks on normal relays require extended downtime. - Fault-tolerance is implemented, if any, using a load balancer, which is limited. - Personalization and advanced filtering is not possible. - Local caching is not supported.
NFDB: A scalable database for large relays
NFDB is a new database meant for medium-large scale relays, built on FoundationDB that provides: - Near-unlimited scalability - Extended fault tolerance - Instant loading - Better search - Better personalization - and more.
Search
NFDB has extended search capabilities including: - Semantic search: Search for meaning, not words. - Interest-based search: Highlight content you care about. - Multi-faceted queries: Easily filter by topic, author group, keywords, and more at the same time. - Wide support for event kinds, including users, articles, etc.
Personalization
NFDB allows significant personalization: - Customized algorithms: Be your own algorithm. - Spam filtering: Filter content to your WoT, and use advanced spam filters. - Topic mutes: Mute topics, not keywords. - Media filtering: With Nostr.build, you will be able to filter NSFW and other content - Low data mode: Block notes that use high amounts of cellular data. - and more
Other
NFDB has support for many other features such as: - NIP-42: Protect your privacy with private drafts and DMs - Microrelays: Easily deploy your own personal microrelay - Containers: Dedicated, fast storage for discoverability events such as relay lists
Calcite: A local microrelay database
Calcite is a lightweight, local version of NFDB that is meant for microrelays and caching, meant for thousands of personal microrelays.
Calcite HA is an additional layer that allows live migration and relay failover in under 30 seconds, providing higher availability compared to current relays with greater simplicity. Calcite HA is enabled in all Calcite deployments.
For zero-downtime, NFDB is recommended.
Noswhere SmartCache
Relays are fixed in one location, but users can be anywhere.
Noswhere SmartCache is a CDN for relays that dynamically caches data on edge servers closest to you, allowing: - Multiple regions around the world - Improved throughput and performance - Faster loading times
routerd
routerd
is a custom load-balancer optimized for Nostr relays, integrated with SmartCache.routerd
is specifically integrated with NFDB and Calcite HA to provide fast failover and high performance.Ending notes
NFDB is planned to be deployed to Nostr.land in the coming weeks.
A lot more is to come. 👀️️️️️️
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@ 30ceb64e:7f08bdf5
2025-04-26 20:33:30Status: Draft
Author: TheWildHustleAbstract
This NIP defines a framework for storing and sharing health and fitness profile data on Nostr. It establishes a set of standardized event kinds for individual health metrics, allowing applications to selectively access specific health information while preserving user control and privacy.
In this framework exists - NIP-101h.1 Weight using kind 1351 - NIP-101h.2 Height using kind 1352 - NIP-101h.3 Age using kind 1353 - NIP-101h.4 Gender using kind 1354 - NIP-101h.5 Fitness Level using kind 1355
Motivation
I want to build and support an ecosystem of health and fitness related nostr clients that have the ability to share and utilize a bunch of specific interoperable health metrics.
- Selective access - Applications can access only the data they need
- User control - Users can choose which metrics to share
- Interoperability - Different health applications can share data
- Privacy - Sensitive health information can be managed independently
Specification
Kind Number Range
Health profile metrics use the kind number range 1351-1399:
| Kind | Metric | | --------- | ---------------------------------- | | 1351 | Weight | | 1352 | Height | | 1353 | Age | | 1354 | Gender | | 1355 | Fitness Level | | 1356-1399 | Reserved for future health metrics |
Common Structure
All health metric events SHOULD follow these guidelines:
- The content field contains the primary value of the metric
- Required tags:
['t', 'health']
- For categorizing as health data['t', metric-specific-tag]
- For identifying the specific metric['unit', unit-of-measurement]
- When applicable- Optional tags:
['converted_value', value, unit]
- For providing alternative unit measurements['timestamp', ISO8601-date]
- When the metric was measured['source', application-name]
- The source of the measurement
Unit Handling
Health metrics often have multiple ways to be measured. To ensure interoperability:
- Where multiple units are possible, one standard unit SHOULD be chosen as canonical
- When using non-standard units, a
converted_value
tag SHOULD be included with the canonical unit - Both the original and converted values should be provided for maximum compatibility
Client Implementation Guidelines
Clients implementing this NIP SHOULD:
- Allow users to explicitly choose which metrics to publish
- Support reading health metrics from other users when appropriate permissions exist
- Support updating metrics with new values over time
- Preserve tags they don't understand for future compatibility
- Support at least the canonical unit for each metric
Extensions
New health metrics can be proposed as extensions to this NIP using the format:
- NIP-101h.X where X is the metric number
Each extension MUST specify: - A unique kind number in the range 1351-1399 - The content format and meaning - Required and optional tags - Examples of valid events
Privacy Considerations
Health data is sensitive personal information. Clients implementing this NIP SHOULD:
- Make it clear to users when health data is being published
- Consider incorporating NIP-44 encryption for sensitive metrics
- Allow users to selectively share metrics with specific individuals
- Provide easy ways to delete previously published health data
NIP-101h.1: Weight
Description
This NIP defines the format for storing and sharing weight data on Nostr.
Event Kind: 1351
Content
The content field MUST contain the numeric weight value as a string.
Required Tags
- ['unit', 'kg' or 'lb'] - Unit of measurement
- ['t', 'health'] - Categorization tag
- ['t', 'weight'] - Specific metric tag
Optional Tags
- ['converted_value', value, unit] - Provides the weight in alternative units for interoperability
- ['timestamp', ISO8601 date] - When the weight was measured
Examples
json { "kind": 1351, "content": "70", "tags": [ ["unit", "kg"], ["t", "health"], ["t", "weight"] ] }
json { "kind": 1351, "content": "154", "tags": [ ["unit", "lb"], ["t", "health"], ["t", "weight"], ["converted_value", "69.85", "kg"] ] }
NIP-101h.2: Height
Status: Draft
Description
This NIP defines the format for storing and sharing height data on Nostr.
Event Kind: 1352
Content
The content field can use two formats: - For metric height: A string containing the numeric height value in centimeters (cm) - For imperial height: A JSON string with feet and inches properties
Required Tags
['t', 'health']
- Categorization tag['t', 'height']
- Specific metric tag['unit', 'cm' or 'imperial']
- Unit of measurement
Optional Tags
['converted_value', value, 'cm']
- Provides height in centimeters for interoperability when imperial is used['timestamp', ISO8601-date]
- When the height was measured
Examples
```jsx // Example 1: Metric height Apply to App.jsx
// Example 2: Imperial height with conversion Apply to App.jsx ```
Implementation Notes
- Centimeters (cm) is the canonical unit for height interoperability
- When using imperial units, a conversion to centimeters SHOULD be provided
- Height values SHOULD be positive integers
- For maximum compatibility, clients SHOULD support both formats
NIP-101h.3: Age
Status: Draft
Description
This NIP defines the format for storing and sharing age data on Nostr.
Event Kind: 1353
Content
The content field MUST contain the numeric age value as a string.
Required Tags
['unit', 'years']
- Unit of measurement['t', 'health']
- Categorization tag['t', 'age']
- Specific metric tag
Optional Tags
['timestamp', ISO8601-date]
- When the age was recorded['dob', ISO8601-date]
- Date of birth (if the user chooses to share it)
Examples
```jsx // Example 1: Basic age Apply to App.jsx
// Example 2: Age with DOB Apply to App.jsx ```
Implementation Notes
- Age SHOULD be represented as a positive integer
- For privacy reasons, date of birth (dob) is optional
- Clients SHOULD consider updating age automatically if date of birth is known
- Age can be a sensitive metric and clients may want to consider encrypting this data
NIP-101h.4: Gender
Status: Draft
Description
This NIP defines the format for storing and sharing gender data on Nostr.
Event Kind: 1354
Content
The content field contains a string representing the user's gender.
Required Tags
['t', 'health']
- Categorization tag['t', 'gender']
- Specific metric tag
Optional Tags
['timestamp', ISO8601-date]
- When the gender was recorded['preferred_pronouns', string]
- User's preferred pronouns
Common Values
While any string value is permitted, the following common values are recommended for interoperability: - male - female - non-binary - other - prefer-not-to-say
Examples
```jsx // Example 1: Basic gender Apply to App.jsx
// Example 2: Gender with pronouns Apply to App.jsx ```
Implementation Notes
- Clients SHOULD allow free-form input for gender
- For maximum compatibility, clients SHOULD support the common values
- Gender is a sensitive personal attribute and clients SHOULD consider appropriate privacy controls
- Applications focusing on health metrics should be respectful of gender diversity
NIP-101h.5: Fitness Level
Status: Draft
Description
This NIP defines the format for storing and sharing fitness level data on Nostr.
Event Kind: 1355
Content
The content field contains a string representing the user's fitness level.
Required Tags
['t', 'health']
- Categorization tag['t', 'fitness']
- Fitness category tag['t', 'level']
- Specific metric tag
Optional Tags
['timestamp', ISO8601-date]
- When the fitness level was recorded['activity', activity-type]
- Specific activity the fitness level relates to['metrics', JSON-string]
- Quantifiable fitness metrics used to determine level
Common Values
While any string value is permitted, the following common values are recommended for interoperability: - beginner - intermediate - advanced - elite - professional
Examples
```jsx // Example 1: Basic fitness level Apply to App.jsx
// Example 2: Activity-specific fitness level with metrics Apply to App.jsx ```
Implementation Notes
- Fitness level is subjective and may vary by activity
- The activity tag can be used to specify fitness level for different activities
- The metrics tag can provide objective measurements to support the fitness level
- Clients can extend this format to include activity-specific fitness assessments
- For general fitness apps, the simple beginner/intermediate/advanced scale is recommended
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-25 20:06:24Die Wahrheit verletzt tiefer als jede Beleidigung. \ Marquis de Sade
Sagen Sie niemals «Terroristin B.», «Schwachkopf H.», «korrupter Drecksack S.» oder «Meinungsfreiheitshasserin F.» und verkneifen Sie sich Memes, denn so etwas könnte Ihnen als Beleidigung oder Verleumdung ausgelegt werden und rechtliche Konsequenzen haben. Auch mit einer Frau M.-A. S.-Z. ist in dieser Beziehung nicht zu spaßen, sie gehört zu den Top-Anzeigenstellern.
«Politikerbeleidigung» als Straftatbestand wurde 2021 im Kampf gegen «Rechtsextremismus und Hasskriminalität» in Deutschland eingeführt, damals noch unter der Regierung Merkel. Im Gesetz nicht festgehalten ist die Unterscheidung zwischen schlechter Hetze und guter Hetze – trotzdem ist das gängige Praxis, wie der Titel fast schon nahelegt.
So dürfen Sie als Politikerin heute den Tesla als «Nazi-Auto» bezeichnen und dies ausdrücklich auf den Firmengründer Elon Musk und dessen «rechtsextreme Positionen» beziehen, welche Sie nicht einmal belegen müssen. [1] Vielleicht ernten Sie Proteste, jedoch vorrangig wegen der «gut bezahlten, unbefristeten Arbeitsplätze» in Brandenburg. Ihren Tweet hat die Berliner Senatorin Cansel Kiziltepe inzwischen offenbar dennoch gelöscht.
Dass es um die Meinungs- und Pressefreiheit in der Bundesrepublik nicht mehr allzu gut bestellt ist, befürchtet man inzwischen auch schon im Ausland. Der Fall des Journalisten David Bendels, der kürzlich wegen eines Faeser-Memes zu sieben Monaten Haft auf Bewährung verurteilt wurde, führte in diversen Medien zu Empörung. Die Welt versteckte ihre Kritik mit dem Titel «Ein Urteil wie aus einer Diktatur» hinter einer Bezahlschranke.
Unschöne, heutzutage vielleicht strafbare Kommentare würden mir auch zu einigen anderen Themen und Akteuren einfallen. Ein Kandidat wäre der deutsche Bundesgesundheitsminister (ja, er ist es tatsächlich immer noch). Während sich in den USA auf dem Gebiet etwas bewegt und zum Beispiel Robert F. Kennedy Jr. will, dass die Gesundheitsbehörde (CDC) keine Covid-Impfungen für Kinder mehr empfiehlt, möchte Karl Lauterbach vor allem das Corona-Lügengebäude vor dem Einsturz bewahren.
«Ich habe nie geglaubt, dass die Impfungen nebenwirkungsfrei sind», sagte Lauterbach jüngst der ZDF-Journalistin Sarah Tacke. Das steht in krassem Widerspruch zu seiner früher verbreiteten Behauptung, die Gen-Injektionen hätten keine Nebenwirkungen. Damit entlarvt er sich selbst als Lügner. Die Bezeichnung ist absolut berechtigt, dieser Mann dürfte keinerlei politische Verantwortung tragen und das Verhalten verlangt nach einer rechtlichen Überprüfung. Leider ist ja die Justiz anderweitig beschäftigt und hat außerdem selbst keine weiße Weste.
Obendrein kämpfte der Herr Minister für eine allgemeine Impfpflicht. Er beschwor dabei das Schließen einer «Impflücke», wie es die Weltgesundheitsorganisation – die «wegen Trump» in finanziellen Schwierigkeiten steckt – bis heute tut. Die WHO lässt aktuell ihre «Europäische Impfwoche» propagieren, bei der interessanterweise von Covid nicht mehr groß die Rede ist.
Einen «Klima-Leugner» würden manche wohl Nir Shaviv nennen, das ist ja nicht strafbar. Der Astrophysiker weist nämlich die Behauptung von einer Klimakrise zurück. Gemäß seiner Forschung ist mindestens die Hälfte der Erderwärmung nicht auf menschliche Emissionen, sondern auf Veränderungen im Sonnenverhalten zurückzuführen.
Das passt vielleicht auch den «Klima-Hysterikern» der britischen Regierung ins Konzept, die gerade Experimente zur Verdunkelung der Sonne angekündigt haben. Produzenten von Kunstfleisch oder Betreiber von Insektenfarmen würden dagegen vermutlich die Geschichte vom fatalen CO2 bevorzugen. Ihnen würde es besser passen, wenn der verantwortungsvolle Erdenbürger sein Verhalten gründlich ändern müsste.
In unserer völlig verkehrten Welt, in der praktisch jede Verlautbarung außerhalb der abgesegneten Narrative potenziell strafbar sein kann, gehört fast schon Mut dazu, Dinge offen anzusprechen. Im «besten Deutschland aller Zeiten» glaubten letztes Jahr nur noch 40 Prozent der Menschen, ihre Meinung frei äußern zu können. Das ist ein Armutszeugnis, und es sieht nicht gerade nach Besserung aus. Umso wichtiger ist es, dagegen anzugehen.
[Titelbild: Pixabay]
--- Quellen: ---
[1] Zur Orientierung wenigstens ein paar Hinweise zur NS-Vergangenheit deutscher Automobilhersteller:
- Volkswagen
- Porsche
- Daimler-Benz
- BMW
- Audi
- Opel
- Heute: «Auto-Werke für die Rüstung? Rheinmetall prüft Übernahmen»
Dieser Beitrag wurde mit dem Pareto-Client geschrieben und ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-03-19 15:35:35Nostr is not decentralized nor censorship-resistant
Peter Todd has been saying this for a long time and all the time I've been thinking he is misunderstanding everything, but I guess a more charitable interpretation is that he is right.
Nostr today is indeed centralized.
Yesterday I published two harmless notes with the exact same content at the same time. In two minutes the notes had a noticeable difference in responses:
The top one was published to
wss://nostr.wine
,wss://nos.lol
,wss://pyramid.fiatjaf.com
. The second was published to the relay where I generally publish all my notes to,wss://pyramid.fiatjaf.com
, and that is announced on my NIP-05 file and on my NIP-65 relay list.A few minutes later I published that screenshot again in two identical notes to the same sets of relays, asking if people understood the implications. The difference in quantity of responses can still be seen today:
These results are skewed now by the fact that the two notes got rebroadcasted to multiple relays after some time, but the fundamental point remains.
What happened was that a huge lot more of people saw the first note compared to the second, and if Nostr was really censorship-resistant that shouldn't have happened at all.
Some people implied in the comments, with an air of obviousness, that publishing the note to "more relays" should have predictably resulted in more replies, which, again, shouldn't be the case if Nostr is really censorship-resistant.
What happens is that most people who engaged with the note are following me, in the sense that they have instructed their clients to fetch my notes on their behalf and present them in the UI, and clients are failing to do that despite me making it clear in multiple ways that my notes are to be found on
wss://pyramid.fiatjaf.com
.If we were talking not about me, but about some public figure that was being censored by the State and got banned (or shadowbanned) by the 3 biggest public relays, the sad reality would be that the person would immediately get his reach reduced to ~10% of what they had before. This is not at all unlike what happened to dozens of personalities that were banned from the corporate social media platforms and then moved to other platforms -- how many of their original followers switched to these other platforms? Probably some small percentage close to 10%. In that sense Nostr today is similar to what we had before.
Peter Todd is right that if the way Nostr works is that you just subscribe to a small set of relays and expect to get everything from them then it tends to get very centralized very fast, and this is the reality today.
Peter Todd is wrong that Nostr is inherently centralized or that it needs a protocol change to become what it has always purported to be. He is in fact wrong today, because what is written above is not valid for all clients of today, and if we drive in the right direction we can successfully make Peter Todd be more and more wrong as time passes, instead of the contrary.
See also:
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-03-19 13:07:02Censorship-resistant relay discovery in Nostr
In Nostr is not decentralized nor censorship-resistant I said Nostr is centralized. Peter Todd thinks it is centralized by design, but I disagree.
Nostr wasn't designed to be centralized. The idea was always that clients would follow people in the relays they decided to publish to, even if it was a single-user relay hosted in an island in the middle of the Pacific ocean.
But the Nostr explanations never had any guidance about how to do this, and the protocol itself never had any enforcement mechanisms for any of this (because it would be impossible).
My original idea was that clients would use some undefined combination of relay hints in reply tags and the (now defunct)
kind:2
relay-recommendation events plus some form of manual action ("it looks like Bob is publishing on relay X, do you want to follow him there?") to accomplish this. With the expectation that we would have a better idea of how to properly implement all this with more experience, Branle, my first working client didn't have any of that implemented, instead it used a stupid static list of relays with read/write toggle -- although it did publish relay hints and kept track of those internally and supportedkind:2
events, these things were not really useful.Gossip was the first client to implement a truly censorship-resistant relay discovery mechanism that used NIP-05 hints (originally proposed by Mike Dilger) relay hints and
kind:3
relay lists, and then with the simple insight of NIP-65 that got much better. After seeing it in more concrete terms, it became simpler to reason about it and the approach got popularized as the "gossip model", then implemented in clients like Coracle and Snort.Today when people mention the "gossip model" (or "outbox model") they simply think about NIP-65 though. Which I think is ok, but too restrictive. I still think there is a place for the NIP-05 hints,
nprofile
andnevent
relay hints and specially relay hints in event tags. All these mechanisms are used together in ZBD Social, for example, but I believe also in the clients listed above.I don't think we should stop here, though. I think there are other ways, perhaps drastically different ways, to approach content propagation and relay discovery. I think manual action by users is underrated and could go a long way if presented in a nice UX (not conceived by people that think users are dumb animals), and who knows what. Reliance on third-parties, hardcoded values, social graph, and specially a mix of multiple approaches, is what Nostr needs to be censorship-resistant and what I hope to see in the future.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-20 19:54:32Es ist völlig unbestritten, dass der Angriff der russischen Armee auf die Ukraine im Februar 2022 strikt zu verurteilen ist. Ebenso unbestritten ist Russland unter Wladimir Putin keine brillante Demokratie. Aus diesen Tatsachen lässt sich jedoch nicht das finstere Bild des russischen Präsidenten – und erst recht nicht des Landes – begründen, das uns durchweg vorgesetzt wird und den Kern des aktuellen europäischen Bedrohungs-Szenarios darstellt. Da müssen wir schon etwas genauer hinschauen.
Der vorliegende Artikel versucht derweil nicht, den Einsatz von Gewalt oder die Verletzung von Menschenrechten zu rechtfertigen oder zu entschuldigen – ganz im Gegenteil. Dass jedoch der Verdacht des «Putinverstehers» sofort latent im Raume steht, verdeutlicht, was beim Thema «Russland» passiert: Meinungsmache und Manipulation.
Angesichts der mentalen Mobilmachung seitens Politik und Medien sowie des Bestrebens, einen bevorstehenden Krieg mit Russland geradezu herbeizureden, ist es notwendig, dieser fatalen Entwicklung entgegenzutreten. Wenn wir uns nur ein wenig von der herrschenden Schwarz-Weiß-Malerei freimachen, tauchen automatisch Fragen auf, die Risse im offiziellen Narrativ enthüllen. Grund genug, nachzuhaken.
Wer sich schon länger auch abseits der Staats- und sogenannten Leitmedien informiert, der wird in diesem Artikel vermutlich nicht viel Neues erfahren. Andere könnten hier ein paar unbekannte oder vergessene Aspekte entdecken. Möglicherweise klärt sich in diesem Kontext die Wahrnehmung der aktuellen (unserer eigenen!) Situation ein wenig.
Manipulation erkennen
Corona-«Pandemie», menschengemachter Klimawandel oder auch Ukraine-Krieg: Jede Menge Krisen, und für alle gibt es ein offizielles Narrativ, dessen Hinterfragung unerwünscht ist. Nun ist aber ein Narrativ einfach eine Erzählung, eine Geschichte (Latein: «narratio») und kein Tatsachenbericht. Und so wie ein Märchen soll auch das Narrativ eine Botschaft vermitteln.
Über die Methoden der Manipulation ist viel geschrieben worden, sowohl in Bezug auf das Individuum als auch auf die Massen. Sehr wertvolle Tipps dazu, wie man Manipulationen durchschauen kann, gibt ein Büchlein [1] von Albrecht Müller, dem Herausgeber der NachDenkSeiten.
Die Sprache selber eignet sich perfekt für die Manipulation. Beispielsweise kann die Wortwahl Bewertungen mitschwingen lassen, regelmäßiges Wiederholen (gerne auch von verschiedenen Seiten) lässt Dinge irgendwann «wahr» erscheinen, Übertreibungen fallen auf und hinterlassen wenigstens eine Spur im Gedächtnis, genauso wie Andeutungen. Belege spielen dabei keine Rolle.
Es gibt auffällig viele Sprachregelungen, die offenbar irgendwo getroffen und irgendwie koordiniert werden. Oder alle Redenschreiber und alle Medien kopieren sich neuerdings permanent gegenseitig. Welchen Zweck hat es wohl, wenn der Krieg in der Ukraine durchgängig und quasi wörtlich als «russischer Angriffskrieg auf die Ukraine» bezeichnet wird? Obwohl das in der Sache richtig ist, deutet die Art der Verwendung auf gezielte Beeinflussung hin und soll vor allem das Feindbild zementieren.
Sprachregelungen dienen oft der Absicherung einer einseitigen Darstellung. Das Gleiche gilt für das Verkürzen von Informationen bis hin zum hartnäckigen Verschweigen ganzer Themenbereiche. Auch hierfür gibt es rund um den Ukraine-Konflikt viele gute Beispiele.
Das gewünschte Ergebnis solcher Methoden ist eine Schwarz-Weiß-Malerei, bei der einer eindeutig als «der Böse» markiert ist und die anderen automatisch «die Guten» sind. Das ist praktisch und demonstriert gleichzeitig ein weiteres Manipulationswerkzeug: die Verwendung von Doppelstandards. Wenn man es schafft, bei wichtigen Themen regelmäßig mit zweierlei Maß zu messen, ohne dass das Publikum protestiert, dann hat man freie Bahn.
Experten zu bemühen, um bestimmte Sachverhalte zu erläutern, ist sicher sinnvoll, kann aber ebenso missbraucht werden, schon allein durch die Auswahl der jeweiligen Spezialisten. Seit «Corona» werden viele erfahrene und ehemals hoch angesehene Fachleute wegen der «falschen Meinung» diffamiert und gecancelt. [2] Das ist nicht nur ein brutaler Umgang mit Menschen, sondern auch eine extreme Form, die öffentliche Meinung zu steuern.
Wann immer wir also erkennen (weil wir aufmerksam waren), dass wir bei einem bestimmten Thema manipuliert werden, dann sind zwei logische und notwendige Fragen: Warum? Und was ist denn richtig? In unserem Russland-Kontext haben die Antworten darauf viel mit Geopolitik und Geschichte zu tun.
Ist Russland aggressiv und expansiv?
Angeblich plant Russland, europäische NATO-Staaten anzugreifen, nach dem Motto: «Zuerst die Ukraine, dann den Rest». In Deutschland weiß man dafür sogar das Datum: «Wir müssen bis 2029 kriegstüchtig sein», versichert Verteidigungsminister Pistorius.
Historisch gesehen ist es allerdings eher umgekehrt: Russland, bzw. die Sowjetunion, ist bereits dreimal von Westeuropa aus militärisch angegriffen worden. Die Feldzüge Napoleons, des deutschen Kaiserreichs und Nazi-Deutschlands haben Millionen Menschen das Leben gekostet. Bei dem ausdrücklichen Vernichtungskrieg ab 1941 kam es außerdem zu Brutalitäten wie der zweieinhalbjährigen Belagerung Leningrads (heute St. Petersburg) durch Hitlers Wehrmacht. Deren Ziel, die Bevölkerung auszuhungern, wurde erreicht: über eine Million tote Zivilisten.
Trotz dieser Erfahrungen stimmte Michail Gorbatschow 1990 der deutschen Wiedervereinigung zu und die Sowjetunion zog ihre Truppen aus Osteuropa zurück (vgl. Abb. 1). Der Warschauer Pakt wurde aufgelöst, der Kalte Krieg formell beendet. Die Sowjets erhielten damals von führenden westlichen Politikern die Zusicherung, dass sich die NATO «keinen Zentimeter ostwärts» ausdehnen würde, das ist dokumentiert. [3]
Expandiert ist die NATO trotzdem, und zwar bis an Russlands Grenzen (vgl. Abb. 2). Laut dem Politikberater Jeffrey Sachs handelt es sich dabei um ein langfristiges US-Projekt, das von Anfang an die Ukraine und Georgien mit einschloss. Offiziell wurde der Beitritt beiden Staaten 2008 angeboten. In jedem Fall könnte die massive Ost-Erweiterung seit 1999 aus russischer Sicht nicht nur als Vertrauensbruch, sondern durchaus auch als aggressiv betrachtet werden.
Russland hat den europäischen Staaten mehrfach die Hand ausgestreckt [4] für ein friedliches Zusammenleben und den «Aufbau des europäischen Hauses». Präsident Putin sei «in seiner ersten Amtszeit eine Chance für Europa» gewesen, urteilt die Journalistin und langjährige Russland-Korrespondentin der ARD, Gabriele Krone-Schmalz. Er habe damals viele positive Signale Richtung Westen gesendet.
Die Europäer jedoch waren scheinbar an einer Partnerschaft mit dem kontinentalen Nachbarn weniger interessiert als an der mit dem transatlantischen Hegemon. Sie verkennen bis heute, dass eine gedeihliche Zusammenarbeit in Eurasien eine Gefahr für die USA und deren bekundetes Bestreben ist, die «einzige Weltmacht» zu sein – «Full Spectrum Dominance» [5] nannte das Pentagon das. Statt einem neuen Kalten Krieg entgegenzuarbeiten, ließen sich europäische Staaten selber in völkerrechtswidrige «US-dominierte Angriffskriege» [6] verwickeln, wie in Serbien, Afghanistan, dem Irak, Libyen oder Syrien. Diese werden aber selten so benannt.
Speziell den Deutschen stünde außer einer Portion Realismus auch etwas mehr Dankbarkeit gut zu Gesicht. Das Geschichtsbewusstsein der Mehrheit scheint doch recht selektiv und das Selbstbewusstsein einiger etwas desorientiert zu sein. Bekanntermaßen waren es die Soldaten der sowjetischen Roten Armee, die unter hohen Opfern 1945 Deutschland «vom Faschismus befreit» haben. Bei den Gedenkfeiern zu 80 Jahren Kriegsende will jedoch das Auswärtige Amt – noch unter der Diplomatie-Expertin Baerbock, die sich schon länger offiziell im Krieg mit Russland wähnt, – nun keine Russen sehen: Sie sollen notfalls rausgeschmissen werden.
«Die Grundsatzfrage lautet: Geht es Russland um einen angemessenen Platz in einer globalen Sicherheitsarchitektur, oder ist Moskau schon seit langem auf einem imperialistischen Trip, der befürchten lassen muss, dass die Russen in fünf Jahren in Berlin stehen?»
So bringt Gabriele Krone-Schmalz [7] die eigentliche Frage auf den Punkt, die zur Einschätzung der Situation letztlich auch jeder für sich beantworten muss.
Was ist los in der Ukraine?
In der internationalen Politik geht es nie um Demokratie oder Menschenrechte, sondern immer um Interessen von Staaten. Diese These stammt von Egon Bahr, einem der Architekten der deutschen Ostpolitik des «Wandels durch Annäherung» aus den 1960er und 70er Jahren. Sie trifft auch auf den Ukraine-Konflikt zu, den handfeste geostrategische und wirtschaftliche Interessen beherrschen, obwohl dort angeblich «unsere Demokratie» verteidigt wird.
Es ist ein wesentliches Element des Ukraine-Narrativs und Teil der Manipulation, die Vorgeschichte des Krieges wegzulassen – mindestens die vor der russischen «Annexion» der Halbinsel Krim im März 2014, aber oft sogar komplett diejenige vor der Invasion Ende Februar 2022. Das Thema ist komplex, aber einige Aspekte, die für eine Beurteilung nicht unwichtig sind, will ich wenigstens kurz skizzieren. [8]
Das Gebiet der heutigen Ukraine und Russlands – die übrigens in der «Kiewer Rus» gemeinsame Wurzeln haben – hat der britische Geostratege Halford Mackinder bereits 1904 als eurasisches «Heartland» bezeichnet, dessen Kontrolle er eine große Bedeutung für die imperiale Strategie Großbritanniens zumaß. Für den ehemaligen Sicherheits- und außenpolitischen Berater mehrerer US-amerikanischer Präsidenten und Mitgründer der Trilateralen Kommission, Zbigniew Brzezinski, war die Ukraine nach der Auflösung der Sowjetunion ein wichtiger Spielstein auf dem «eurasischen Schachbrett», wegen seiner Nähe zu Russland, seiner Bodenschätze und seines Zugangs zum Schwarzen Meer.
Die Ukraine ist seit langem ein gespaltenes Land. Historisch zerrissen als Spielball externer Interessen und geprägt von ethnischen, kulturellen, religiösen und geografischen Unterschieden existiert bis heute, grob gesagt, eine Ost-West-Spaltung, welche die Suche nach einer nationalen Identität stark erschwert.
Insbesondere im Zuge der beiden Weltkriege sowie der Russischen Revolution entstanden tiefe Risse in der Bevölkerung. Ukrainer kämpften gegen Ukrainer, zum Beispiel die einen auf der Seite von Hitlers faschistischer Nazi-Armee und die anderen auf der von Stalins kommunistischer Roter Armee. Die Verbrechen auf beiden Seiten sind nicht vergessen. Dass nach der Unabhängigkeit 1991 versucht wurde, Figuren wie den radikalen Nationalisten Symon Petljura oder den Faschisten und Nazi-Kollaborateur Stepan Bandera als «Nationalhelden» zu installieren, verbessert die Sache nicht.
Während die USA und EU-Staaten zunehmend «ausländische Einmischung» (speziell russische) in «ihre Demokratien» wittern, betreiben sie genau dies seit Jahrzehnten in vielen Ländern der Welt. Die seit den 2000er Jahren bekannten «Farbrevolutionen» in Osteuropa werden oft als Methode des Regierungsumsturzes durch von außen gesteuerte «demokratische» Volksaufstände beschrieben. Diese Strategie geht auf Analysen zum «Schwarmverhalten» [9] seit den 1960er Jahren zurück (Studentenproteste), wo es um die potenzielle Wirksamkeit einer «rebellischen Hysterie» von Jugendlichen bei postmodernen Staatsstreichen geht. Heute nennt sich dieses gezielte Kanalisieren der Massen zur Beseitigung unkooperativer Regierungen «Soft-Power».
In der Ukraine gab es mit der «Orangen Revolution» 2004 und dem «Euromaidan» 2014 gleich zwei solcher «Aufstände». Der erste erzwang wegen angeblicher Unregelmäßigkeiten eine Wiederholung der Wahlen, was mit Wiktor Juschtschenko als neuem Präsidenten endete. Dieser war ehemaliger Direktor der Nationalbank und Befürworter einer Annäherung an EU und NATO. Seine Frau, die First Lady, ist US-amerikanische «Philanthropin» und war Beamtin im Weißen Haus in der Reagan- und der Bush-Administration.
Im Gegensatz zu diesem ersten Event endete der sogenannte Euromaidan unfriedlich und blutig. Die mehrwöchigen Proteste gegen Präsident Wiktor Janukowitsch, in Teilen wegen des nicht unterzeichneten Assoziierungsabkommens mit der EU, wurden zunehmend gewalttätiger und von Nationalisten und Faschisten des «Rechten Sektors» dominiert. Sie mündeten Ende Februar 2014 auf dem Kiewer Unabhängigkeitsplatz (Maidan) in einem Massaker durch Scharfschützen. Dass deren Herkunft und die genauen Umstände nicht geklärt wurden, störte die Medien nur wenig. [10]
Janukowitsch musste fliehen, er trat nicht zurück. Vielmehr handelte es sich um einen gewaltsamen, allem Anschein nach vom Westen inszenierten Putsch. Laut Jeffrey Sachs war das kein Geheimnis, außer vielleicht für die Bürger. Die USA unterstützten die Post-Maidan-Regierung nicht nur, sie beeinflussten auch ihre Bildung. Das geht unter anderem aus dem berühmten «Fuck the EU»-Telefonat der US-Chefdiplomatin für die Ukraine, Victoria Nuland, mit Botschafter Geoffrey Pyatt hervor.
Dieser Bruch der demokratischen Verfassung war letztlich der Auslöser für die anschließenden Krisen auf der Krim und im Donbass (Ostukraine). Angesichts der ukrainischen Geschichte mussten die nationalistischen Tendenzen und die Beteiligung der rechten Gruppen an dem Umsturz bei der russigsprachigen Bevölkerung im Osten ungute Gefühle auslösen. Es gab Kritik an der Übergangsregierung, Befürworter einer Abspaltung und auch für einen Anschluss an Russland.
Ebenso konnte Wladimir Putin in dieser Situation durchaus Bedenken wegen des Status der russischen Militärbasis für seine Schwarzmeerflotte in Sewastopol auf der Krim haben, für die es einen langfristigen Pachtvertrag mit der Ukraine gab. Was im März 2014 auf der Krim stattfand, sei keine Annexion, sondern eine Abspaltung (Sezession) nach einem Referendum gewesen, also keine gewaltsame Aneignung, urteilte der Rechtswissenschaftler Reinhard Merkel in der FAZ sehr detailliert begründet. Übrigens hatte die Krim bereits zu Zeiten der Sowjetunion den Status einer autonomen Republik innerhalb der Ukrainischen SSR.
Anfang April 2014 wurden in der Ostukraine die «Volksrepubliken» Donezk und Lugansk ausgerufen. Die Kiewer Übergangsregierung ging unter der Bezeichnung «Anti-Terror-Operation» (ATO) militärisch gegen diesen, auch von Russland instrumentalisierten Widerstand vor. Zufällig war kurz zuvor CIA-Chef John Brennan in Kiew. Die Maßnahmen gingen unter dem seit Mai neuen ukrainischen Präsidenten, dem Milliardär Petro Poroschenko, weiter. Auch Wolodymyr Selenskyj beendete den Bürgerkrieg nicht, als er 2019 vom Präsidenten-Schauspieler, der Oligarchen entmachtet, zum Präsidenten wurde. Er fuhr fort, die eigene Bevölkerung zu bombardieren.
Mit dem Einmarsch russischer Truppen in die Ostukraine am 24. Februar 2022 begann die zweite Phase des Krieges. Die Wochen und Monate davor waren intensiv. Im November hatte die Ukraine mit den USA ein Abkommen über eine «strategische Partnerschaft» unterzeichnet. Darin sagten die Amerikaner ihre Unterstützung der EU- und NATO-Perspektive der Ukraine sowie quasi für die Rückeroberung der Krim zu. Dagegen ließ Putin der NATO und den USA im Dezember 2021 einen Vertragsentwurf über beiderseitige verbindliche Sicherheitsgarantien zukommen, den die NATO im Januar ablehnte. Im Februar eskalierte laut OSZE die Gewalt im Donbass.
Bereits wenige Wochen nach der Invasion, Ende März 2022, kam es in Istanbul zu Friedensverhandlungen, die fast zu einer Lösung geführt hätten. Dass der Krieg nicht damals bereits beendet wurde, lag daran, dass der Westen dies nicht wollte. Man war der Meinung, Russland durch die Ukraine in diesem Stellvertreterkrieg auf Dauer militärisch schwächen zu können. Angesichts von Hunderttausenden Toten, Verletzten und Traumatisierten, die als Folge seitdem zu beklagen sind, sowie dem Ausmaß der Zerstörung, fehlen einem die Worte.
Hasst der Westen die Russen?
Diese Frage drängt sich auf, wenn man das oft unerträglich feindselige Gebaren beobachtet, das beileibe nicht neu ist und vor Doppelmoral trieft. Russland und speziell die Person Wladimir Putins werden regelrecht dämonisiert, was gleichzeitig scheinbar jede Form von Diplomatie ausschließt.
Russlands militärische Stärke, seine geografische Lage, sein Rohstoffreichtum oder seine unabhängige diplomatische Tradition sind sicher Störfaktoren für das US-amerikanische Bestreben, der Boss in einer unipolaren Welt zu sein. Ein womöglich funktionierender eurasischer Kontinent, insbesondere gute Beziehungen zwischen Russland und Deutschland, war indes schon vor dem Ersten Weltkrieg eine Sorge des britischen Imperiums.
Ein «Vergehen» von Präsident Putin könnte gewesen sein, dass er die neoliberale Schocktherapie à la IWF und den Ausverkauf des Landes (auch an US-Konzerne) beendete, der unter seinem Vorgänger herrschte. Dabei zeigte er sich als Führungspersönlichkeit und als nicht so formbar wie Jelzin. Diese Aspekte allein sind aber heute vermutlich keine ausreichende Erklärung für ein derart gepflegtes Feindbild.
Der Historiker und Philosoph Hauke Ritz erweitert den Fokus der Fragestellung zu: «Warum hasst der Westen die Russen so sehr?», was er zum Beispiel mit dem Medienforscher Michael Meyen und mit der Politikwissenschaftlerin Ulrike Guérot bespricht. Ritz stellt die interessante These [11] auf, dass Russland eine Provokation für den Westen sei, welcher vor allem dessen kulturelles und intellektuelles Potenzial fürchte.
Die Russen sind Europäer aber anders, sagt Ritz. Diese «Fremdheit in der Ähnlichkeit» erzeuge vielleicht tiefe Ablehnungsgefühle. Obwohl Russlands Identität in der europäischen Kultur verwurzelt ist, verbinde es sich immer mit der Opposition in Europa. Als Beispiele nennt er die Kritik an der katholischen Kirche oder die Verbindung mit der Arbeiterbewegung. Christen, aber orthodox; Sozialismus statt Liberalismus. Das mache das Land zum Antagonisten des Westens und zu einer Bedrohung der Machtstrukturen in Europa.
Fazit
Selbstverständlich kann man Geschichte, Ereignisse und Entwicklungen immer auf verschiedene Arten lesen. Dieser Artikel, obwohl viel zu lang, konnte nur einige Aspekte der Ukraine-Tragödie anreißen, die in den offiziellen Darstellungen in der Regel nicht vorkommen. Mindestens dürfte damit jedoch klar geworden sein, dass die Russische Föderation bzw. Wladimir Putin nicht der alleinige Aggressor in diesem Konflikt ist. Das ist ein Stellvertreterkrieg zwischen USA/NATO (gut) und Russland (böse); die Ukraine (edel) wird dabei schlicht verheizt.
Das ist insofern von Bedeutung, als die gesamte europäische Kriegshysterie auf sorgsam kultivierten Freund-Feind-Bildern beruht. Nur so kann Konfrontation und Eskalation betrieben werden, denn damit werden die wahren Hintergründe und Motive verschleiert. Angst und Propaganda sind notwendig, damit die Menschen den Wahnsinn mitmachen. Sie werden belogen, um sie zuerst zu schröpfen und anschließend auf die Schlachtbank zu schicken. Das kann niemand wollen, außer den stets gleichen Profiteuren: die Rüstungs-Lobby und die großen Investoren, die schon immer an Zerstörung und Wiederaufbau verdient haben.
Apropos Investoren: Zu den Top-Verdienern und somit Hauptinteressenten an einer Fortführung des Krieges zählt BlackRock, einer der weltgrößten Vermögensverwalter. Der deutsche Bundeskanzler in spe, Friedrich Merz, der gerne «Taurus»-Marschflugkörper an die Ukraine liefern und die Krim-Brücke zerstören möchte, war von 2016 bis 2020 Aufsichtsratsvorsitzender von BlackRock in Deutschland. Aber das hat natürlich nichts zu sagen, der Mann macht nur seinen Job.
Es ist ein Spiel der Kräfte, es geht um Macht und strategische Kontrolle, um Geheimdienste und die Kontrolle der öffentlichen Meinung, um Bodenschätze, Rohstoffe, Pipelines und Märkte. Das klingt aber nicht sexy, «Demokratie und Menschenrechte» hört sich besser und einfacher an. Dabei wäre eine für alle Seiten förderliche Politik auch nicht so kompliziert; das Handwerkszeug dazu nennt sich Diplomatie. Noch einmal Gabriele Krone-Schmalz:
«Friedliche Politik ist nichts anderes als funktionierender Interessenausgleich. Da geht’s nicht um Moral.»
Die Situation in der Ukraine ist sicher komplex, vor allem wegen der inneren Zerrissenheit. Es dürfte nicht leicht sein, eine friedliche Lösung für das Zusammenleben zu finden, aber die Beteiligten müssen es vor allem wollen. Unter den gegebenen Umständen könnte eine sinnvolle Perspektive mit Neutralität und föderalen Strukturen zu tun haben.
Allen, die sich bis hierher durch die Lektüre gearbeitet (oder auch einfach nur runtergescrollt) haben, wünsche ich frohe Oster-Friedenstage!
[Titelbild: Pixabay; Abb. 1 und 2: nach Ganser/SIPER; Abb. 3: SIPER]
--- Quellen: ---
[1] Albrecht Müller, «Glaube wenig. Hinterfrage alles. Denke selbst.», Westend 2019
[2] Zwei nette Beispiele:
- ARD-faktenfinder (sic), «Viel Aufmerksamkeit für fragwürdige Experten», 03/2023
- Neue Zürcher Zeitung, «Aufstieg und Fall einer Russlandversteherin – die ehemalige ARD-Korrespondentin Gabriele Krone-Schmalz rechtfertigt seit Jahren Putins Politik», 12/2022
[3] George Washington University, «NATO Expansion: What Gorbachev Heard – Declassified documents show security assurances against NATO expansion to Soviet leaders from Baker, Bush, Genscher, Kohl, Gates, Mitterrand, Thatcher, Hurd, Major, and Woerner», 12/2017
[4] Beispielsweise Wladimir Putin bei seiner Rede im Deutschen Bundestag, 25/09/2001
[5] William Engdahl, «Full Spectrum Dominance, Totalitarian Democracy In The New World Order», edition.engdahl 2009
[6] Daniele Ganser, «Illegale Kriege – Wie die NATO-Länder die UNO sabotieren. Eine Chronik von Kuba bis Syrien», Orell Füssli 2016
[7] Gabriele Krone-Schmalz, «Mit Friedensjournalismus gegen ‘Kriegstüchtigkeit’», Vortrag und Diskussion an der Universität Hamburg, veranstaltet von engagierten Studenten, 16/01/2025\ → Hier ist ein ähnlicher Vortrag von ihr (Video), den ich mit spanischer Übersetzung gefunden habe.
[8] Für mehr Hintergrund und Details empfehlen sich z.B. folgende Bücher:
- Mathias Bröckers, Paul Schreyer, «Wir sind immer die Guten», Westend 2019
- Gabriele Krone-Schmalz, «Russland verstehen? Der Kampf um die Ukraine und die Arroganz des Westens», Westend 2023
- Patrik Baab, «Auf beiden Seiten der Front – Meine Reisen in die Ukraine», Fiftyfifty 2023
[9] vgl. Jonathan Mowat, «Washington's New World Order "Democratization" Template», 02/2005 und RAND Corporation, «Swarming and the Future of Conflict», 2000
[10] Bemerkenswert einige Beiträge, von denen man später nichts mehr wissen wollte:
- ARD Monitor, «Todesschüsse in Kiew: Wer ist für das Blutbad vom Maidan verantwortlich», 10/04/2014, Transkript hier
- Telepolis, «Blutbad am Maidan: Wer waren die Todesschützen?», 12/04/2014
- Telepolis, «Scharfschützenmorde in Kiew», 14/12/2014
- Deutschlandfunk, «Gefahr einer Spirale nach unten», Interview mit Günter Verheugen, 18/03/2014
- NDR Panorama, «Putsch in Kiew: Welche Rolle spielen die Faschisten?», 06/03/2014
[11] Hauke Ritz, «Vom Niedergang des Westens zur Neuerfindung Europas», 2024
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-18 15:53:07Verstand ohne Gefühl ist unmenschlich; \ Gefühl ohne Verstand ist Dummheit. \ Egon Bahr
Seit Jahren werden wir darauf getrimmt, dass Fakten eigentlich gefühlt seien. Aber nicht alles ist relativ und nicht alles ist nach Belieben interpretierbar. Diese Schokoladenhasen beispielsweise, die an Ostern in unseren Gefilden typisch sind, «ostern» zwar nicht, sondern sie sitzen in der Regel, trotzdem verwandelt sie das nicht in «Sitzhasen».
Nichts soll mehr gelten, außer den immer invasiveren Gesetzen. Die eigenen Traditionen und Wurzeln sind potenziell «pfui», um andere Menschen nicht auszuschließen, aber wir mögen uns toleranterweise an die fremden Symbole und Rituale gewöhnen. Dabei ist es mir prinzipiell völlig egal, ob und wann jemand ein Fastenbrechen feiert, am Karsamstag oder jedem anderen Tag oder nie – aber bitte freiwillig.
Und vor allem: Lasst die Finger von den Kindern! In Bern setzten kürzlich Demonstranten ein Zeichen gegen die zunehmende Verbreitung woker Ideologie im Bildungssystem und forderten ein Ende der sexuellen Indoktrination von Schulkindern.
Wenn es nicht wegen des heiklen Themas Migration oder wegen des Regenbogens ist, dann wegen des Klimas. Im Rahmen der «Netto Null»-Agenda zum Kampf gegen das angeblich teuflische CO2 sollen die Menschen ihre Ernährungsgewohnheiten komplett ändern. Nach dem Willen von Produzenten synthetischer Lebensmittel, wie Bill Gates, sollen wir baldmöglichst praktisch auf Fleisch und alle Milchprodukte wie Milch und Käse verzichten. Ein lukratives Geschäftsmodell, das neben der EU aktuell auch von einem britischen Lobby-Konsortium unterstützt wird.
Sollten alle ideologischen Stricke zu reißen drohen, ist da immer noch «der Putin». Die Unions-Europäer offenbaren sich dabei ständig mehr als Vertreter der Rüstungsindustrie. Allen voran zündelt Deutschland an der Kriegslunte, angeführt von einem scheinbar todesmutigen Kanzlerkandidaten Friedrich Merz. Nach dessen erneuter Aussage, «Taurus»-Marschflugkörper an Kiew liefern zu wollen, hat Russland eindeutig klargestellt, dass man dies als direkte Kriegsbeteiligung werten würde – «mit allen sich daraus ergebenden Konsequenzen für Deutschland».
Wohltuend sind Nachrichten über Aktivitäten, die sich der allgemeinen Kriegstreiberei entgegenstellen oder diese öffentlich hinterfragen. Dazu zählt auch ein Kongress kritischer Psychologen und Psychotherapeuten, der letzte Woche in Berlin stattfand. Die vielen Vorträge im Kontext von «Krieg und Frieden» deckten ein breites Themenspektrum ab, darunter Friedensarbeit oder die Notwendigkeit einer «Pädagogik der Kriegsuntüchtigkeit».
Der heutige «stille Freitag», an dem Christen des Leidens und Sterbens von Jesus gedenken, ist vielleicht unabhängig von jeder religiösen oder spirituellen Prägung eine passende Einladung zur Reflexion. In der Ruhe liegt die Kraft. In diesem Sinne wünsche ich Ihnen frohe Ostertage!
[Titelbild: Pixabay]
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-04 18:47:27Zwei mal drei macht vier, \ widewidewitt und drei macht neune, \ ich mach mir die Welt, \ widewide wie sie mir gefällt. \ Pippi Langstrumpf
Egal, ob Koalitionsverhandlungen oder politischer Alltag: Die Kontroversen zwischen theoretisch verschiedenen Parteien verschwinden, wenn es um den Kampf gegen politische Gegner mit Rückenwind geht. Wer den Alteingesessenen die Pfründe ernsthaft streitig machen könnte, gegen den werden nicht nur «Brandmauern» errichtet, sondern der wird notfalls auch strafrechtlich verfolgt. Doppelstandards sind dabei selbstverständlich inklusive.
In Frankreich ist diese Woche Marine Le Pen wegen der Veruntreuung von EU-Geldern von einem Gericht verurteilt worden. Als Teil der Strafe wurde sie für fünf Jahre vom passiven Wahlrecht ausgeschlossen. Obwohl das Urteil nicht rechtskräftig ist – Le Pen kann in Berufung gehen –, haben die Richter das Verbot, bei Wahlen anzutreten, mit sofortiger Wirkung verhängt. Die Vorsitzende des rechtsnationalen Rassemblement National (RN) galt als aussichtsreiche Kandidatin für die Präsidentschaftswahl 2027.
Das ist in diesem Jahr bereits der zweite gravierende Fall von Wahlbeeinflussung durch die Justiz in einem EU-Staat. In Rumänien hatte Călin Georgescu im November die erste Runde der Präsidentenwahl überraschend gewonnen. Das Ergebnis wurde später annulliert, die behauptete «russische Wahlmanipulation» konnte jedoch nicht bewiesen werden. Die Kandidatur für die Wahlwiederholung im Mai wurde Georgescu kürzlich durch das Verfassungsgericht untersagt.
Die Veruntreuung öffentlicher Gelder muss untersucht und geahndet werden, das steht außer Frage. Diese Anforderung darf nicht selektiv angewendet werden. Hingegen mussten wir in der Vergangenheit bei ungleich schwerwiegenderen Fällen von (mutmaßlichem) Missbrauch ganz andere Vorgehensweisen erleben, etwa im Fall der heutigen EZB-Chefin Christine Lagarde oder im «Pfizergate»-Skandal um die Präsidentin der EU-Kommission Ursula von der Leyen.
Wenngleich derartige Angelegenheiten formal auf einer rechtsstaatlichen Grundlage beruhen mögen, so bleibt ein bitterer Beigeschmack. Es stellt sich die Frage, ob und inwieweit die Justiz politisch instrumentalisiert wird. Dies ist umso interessanter, als die Gewaltenteilung einen essenziellen Teil jeder demokratischen Ordnung darstellt, während die Bekämpfung des politischen Gegners mit juristischen Mitteln gerade bei den am lautesten rufenden Verteidigern «unserer Demokratie» populär zu sein scheint.
Die Delegationen von CDU/CSU und SPD haben bei ihren Verhandlungen über eine Regierungskoalition genau solche Maßnahmen diskutiert. «Im Namen der Wahrheit und der Demokratie» möchte man noch härter gegen «Desinformation» vorgehen und dafür zum Beispiel den Digital Services Act der EU erweitern. Auch soll der Tatbestand der Volksverhetzung verschärft werden – und im Entzug des passiven Wahlrechts münden können. Auf europäischer Ebene würde Friedrich Merz wohl gerne Ungarn das Stimmrecht entziehen.
Der Pegel an Unzufriedenheit und Frustration wächst in großen Teilen der Bevölkerung kontinuierlich. Arroganz, Machtmissbrauch und immer abstrusere Ausreden für offensichtlich willkürliche Maßnahmen werden kaum verhindern, dass den etablierten Parteien die Unterstützung entschwindet. In Deutschland sind die Umfrageergebnisse der AfD ein guter Gradmesser dafür.
[Vorlage Titelbild: Pixabay]
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-29 02:19:25Nostr: a quick introduction, attempt #1
Nostr doesn't have a material existence, it is not a website or an app. Nostr is just a description what kind of messages each computer can send to the others and vice-versa. It's a very simple thing, but the fact that such description exists allows different apps to connect to different servers automatically, without people having to talk behind the scenes or sign contracts or anything like that.
When you use a Nostr client that is what happens, your client will connect to a bunch of servers, called relays, and all these relays will speak the same "language" so your client will be able to publish notes to them all and also download notes from other people.
That's basically what Nostr is: this communication layer between the client you run on your phone or desktop computer and the relay that someone else is running on some server somewhere. There is no central authority dictating who can connect to whom or even anyone who knows for sure where each note is stored.
If you think about it, Nostr is very much like the internet itself: there are millions of websites out there, and basically anyone can run a new one, and there are websites that allow you to store and publish your stuff on them.
The added benefit of Nostr is that this unified "language" that all Nostr clients speak allow them to switch very easily and cleanly between relays. So if one relay decides to ban someone that person can switch to publishing to others relays and their audience will quickly follow them there. Likewise, it becomes much easier for relays to impose any restrictions they want on their users: no relay has to uphold a moral ground of "absolute free speech": each relay can decide to delete notes or ban users for no reason, or even only store notes from a preselected set of people and no one will be entitled to complain about that.
There are some bad things about this design: on Nostr there are no guarantees that relays will have the notes you want to read or that they will store the notes you're sending to them. We can't just assume all relays will have everything — much to the contrary, as Nostr grows more relays will exist and people will tend to publishing to a small set of all the relays, so depending on the decisions each client takes when publishing and when fetching notes, users may see a different set of replies to a note, for example, and be confused.
Another problem with the idea of publishing to multiple servers is that they may be run by all sorts of malicious people that may edit your notes. Since no one wants to see garbage published under their name, Nostr fixes that by requiring notes to have a cryptographic signature. This signature is attached to the note and verified by everybody at all times, which ensures the notes weren't tampered (if any part of the note is changed even by a single character that would cause the signature to become invalid and then the note would be dropped). The fix is perfect, except for the fact that it introduces the requirement that each user must now hold this 63-character code that starts with "nsec1", which they must not reveal to anyone. Although annoying, this requirement brings another benefit: that users can automatically have the same identity in many different contexts and even use their Nostr identity to login to non-Nostr websites easily without having to rely on any third-party.
To conclude: Nostr is like the internet (or the internet of some decades ago): a little chaotic, but very open. It is better than the internet because it is structured and actions can be automated, but, like in the internet itself, nothing is guaranteed to work at all times and users many have to do some manual work from time to time to fix things. Plus, there is the cryptographic key stuff, which is painful, but cool.
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@ 0fa80bd3:ea7325de
2025-04-09 21:19:39DAOs promised decentralization. They offered a system where every member could influence a project's direction, where money and power were transparently distributed, and decisions were made through voting. All of it recorded immutably on the blockchain, free from middlemen.
But something didn’t work out. In practice, most DAOs haven’t evolved into living, self-organizing organisms. They became something else: clubs where participation is unevenly distributed. Leaders remained - only now without formal titles. They hold influence through control over communications, task framing, and community dynamics. Centralization still exists, just wrapped in a new package.
But there's a second, less obvious problem. Crowds can’t create strategy. In DAOs, people vote for what "feels right to the majority." But strategy isn’t about what feels good - it’s about what’s necessary. Difficult, unpopular, yet forward-looking decisions often fail when put to a vote. A founder’s vision is a risk. But in healthy teams, it’s that risk that drives progress. In DAOs, risk is almost always diluted until it becomes something safe and vague.
Instead of empowering leaders, DAOs often neutralize them. This is why many DAOs resemble consensus machines. Everyone talks, debates, and participates, but very little actually gets done. One person says, “Let’s jump,” and five others respond, “Let’s discuss that first.” This dynamic might work for open forums, but not for action.
Decentralization works when there’s trust and delegation, not just voting. Until DAOs develop effective systems for assigning roles, taking ownership, and acting with flexibility, they will keep losing ground to old-fashioned startups led by charismatic founders with a clear vision.
We’ve seen this in many real-world cases. Take MakerDAO, one of the most mature and technically sophisticated DAOs. Its governance token (MKR) holders vote on everything from interest rates to protocol upgrades. While this has allowed for transparency and community involvement, the process is often slow and bureaucratic. Complex proposals stall. Strategic pivots become hard to implement. And in 2023, a controversial proposal to allocate billions to real-world assets passed only narrowly, after months of infighting - highlighting how vision and execution can get stuck in the mud of distributed governance.
On the other hand, Uniswap DAO, responsible for the largest decentralized exchange, raised governance participation only after launching a delegation system where token holders could choose trusted representatives. Still, much of the activity is limited to a small group of active contributors. The vast majority of token holders remain passive. This raises the question: is it really community-led, or just a formalized power structure with lower transparency?
Then there’s ConstitutionDAO, an experiment that went viral. It raised over $40 million in days to try and buy a copy of the U.S. Constitution. But despite the hype, the DAO failed to win the auction. Afterwards, it struggled with refund logistics, communication breakdowns, and confusion over governance. It was a perfect example of collective enthusiasm without infrastructure or planning - proof that a DAO can raise capital fast but still lack cohesion.
Not all efforts have failed. Projects like Gitcoin DAO have made progress by incentivizing small, individual contributions. Their quadratic funding mechanism rewards projects based on the number of contributors, not just the size of donations, helping to elevate grassroots initiatives. But even here, long-term strategy often falls back on a core group of organizers rather than broad community consensus.
The pattern is clear: when the stakes are low or the tasks are modular, DAOs can coordinate well. But when bold moves are needed—when someone has to take responsibility and act under uncertainty DAOs often freeze. In the name of consensus, they lose momentum.
That’s why the organization of the future can’t rely purely on decentralization. It must encourage individual initiative and the ability to take calculated risks. People need to see their contribution not just as a vote, but as a role with clear actions and expected outcomes. When the situation demands, they should be empowered to act first and present the results to the community afterwards allowing for both autonomy and accountability. That’s not a flaw in the system. It’s how real progress happens.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-03 07:42:25Spanien bleibt einer der Vorreiter im europäischen Prozess der totalen Überwachung per Digitalisierung. Seit Mittwoch ist dort der digitale Personalausweis verfügbar. Dabei handelt es sich um eine Regierungs-App, die auf dem Smartphone installiert werden muss und in den Stores von Google und Apple zu finden ist. Per Dekret von Regierungschef Pedro Sánchez und Zustimmung des Ministerrats ist diese Maßnahme jetzt in Kraft getreten.
Mit den üblichen Argumenten der Vereinfachung, des Komforts, der Effizienz und der Sicherheit preist das Innenministerium die «Innovation» an. Auch die Beteuerung, dass die digitale Variante parallel zum physischen Ausweis existieren wird und diesen nicht ersetzen soll, fehlt nicht. Während der ersten zwölf Monate wird «der Neue» noch nicht für alle Anwendungsfälle gültig sein, ab 2026 aber schon.
Dass die ganze Sache auch «Risiken und Nebenwirkungen» haben könnte, wird in den Mainstream-Medien eher selten thematisiert. Bestenfalls wird der Aspekt der Datensicherheit angesprochen, allerdings in der Regel direkt mit dem Regierungsvokabular von den «maximalen Sicherheitsgarantien» abgehandelt. Dennoch gibt es einige weitere Aspekte, die Bürger mit etwas Sinn für Privatsphäre bedenken sollten.
Um sich die digitale Version des nationalen Ausweises besorgen zu können (eine App mit dem Namen MiDNI), muss man sich vorab online registrieren. Dabei wird die Identität des Bürgers mit seiner mobilen Telefonnummer verknüpft. Diese obligatorische fixe Verdrahtung kennen wir von diversen anderen Apps und Diensten. Gleichzeitig ist das die Basis für eine perfekte Lokalisierbarkeit der Person.
Für jeden Vorgang der Identifikation in der Praxis wird später «eine Verbindung zu den Servern der Bundespolizei aufgebaut». Die Daten des Individuums werden «in Echtzeit» verifiziert und im Erfolgsfall von der Polizei signiert zurückgegeben. Das Ergebnis ist ein QR-Code mit zeitlich begrenzter Gültigkeit, der an Dritte weitergegeben werden kann.
Bei derartigen Szenarien sträuben sich einem halbwegs kritischen Staatsbürger die Nackenhaare. Allein diese minimale Funktionsbeschreibung lässt die totale Überwachung erkennen, die damit ermöglicht wird. Jede Benutzung des Ausweises wird künftig registriert, hinterlässt also Spuren. Und was ist, wenn die Server der Polizei einmal kein grünes Licht geben? Das wäre spätestens dann ein Problem, wenn der digitale doch irgendwann der einzig gültige Ausweis ist: Dann haben wir den abschaltbaren Bürger.
Dieser neue Vorstoß der Regierung von Pedro Sánchez ist ein weiterer Schritt in Richtung der «totalen Digitalisierung» des Landes, wie diese Politik in manchen Medien – nicht einmal kritisch, sondern sehr naiv – genannt wird. Ebenso verharmlosend wird auch erwähnt, dass sich das spanische Projekt des digitalen Ausweises nahtlos in die Initiativen der EU zu einer digitalen Identität für alle Bürger sowie des digitalen Euro einreiht.
In Zukunft könnte der neue Ausweis «auch in andere staatliche und private digitale Plattformen integriert werden», wie das Medienportal Cope ganz richtig bemerkt. Das ist die Perspektive.
[Titelbild: Pixabay]
Dazu passend:
Nur Abschied vom Alleinfahren? Monströse spanische Überwachungsprojekte gemäß EU-Norm
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@ aa8de34f:a6ffe696
2025-03-31 21:48:50In seinem Beitrag vom 30. März 2025 fragt Henning Rosenbusch auf Telegram angesichts zunehmender digitaler Kontrolle und staatlicher Allmacht:
„Wie soll sich gegen eine solche Tyrannei noch ein Widerstand formieren können, selbst im Untergrund? Sehe ich nicht.“\ (Quelle: t.me/rosenbusch/25228)
Er beschreibt damit ein Gefühl der Ohnmacht, das viele teilen: Eine Welt, in der Totalitarismus nicht mehr mit Panzern, sondern mit Algorithmen kommt. Wo Zugriff auf Geld, Meinungsfreiheit und Teilhabe vom Wohlverhalten abhängt. Der Bürger als kontrollierbare Variable im Code des Staates.\ Die Frage ist berechtigt. Doch die Antwort darauf liegt nicht in alten Widerstandsbildern – sondern in einer neuen Realität.
-- Denn es braucht keinen Untergrund mehr. --
Der Widerstand der Zukunft trägt keinen Tarnanzug. Er ist nicht konspirativ, sondern transparent. Nicht bewaffnet, sondern mathematisch beweisbar. Bitcoin steht nicht am Rand dieser Entwicklung – es ist ihr Fundament. Eine Bastion aus physikalischer Realität, spieltheoretischem Schutz und ökonomischer Wahrheit. Es ist nicht unfehlbar, aber unbestechlich. Nicht perfekt, aber immun gegen zentrale Willkür.
Hier entsteht kein „digitales Gegenreich“, sondern eine dezentrale Renaissance. Keine Revolte aus Wut, sondern eine stille Abkehr: von Zwang zu Freiwilligkeit, von Abhängigkeit zu Selbstverantwortung. Diese Revolution führt keine Kriege. Sie braucht keine Führer. Sie ist ein Netzwerk. Jeder Knoten ein Individuum. Jede Entscheidung ein Akt der Selbstermächtigung.
Weltweit wachsen Freiheits-Zitadellen aus dieser Idee: wirtschaftlich autark, digital souverän, lokal verankert und global vernetzt. Sie sind keine Utopien im luftleeren Raum, sondern konkrete Realitäten – angetrieben von Energie, Code und dem menschlichen Wunsch nach Würde.
Der Globalismus alter Prägung – zentralistisch, monopolistisch, bevormundend – wird an seiner eigenen Hybris zerbrechen. Seine Werkzeuge der Kontrolle werden ihn nicht retten. Im Gegenteil: Seine Geister werden ihn verfolgen und erlegen.
Und während die alten Mächte um Erhalt kämpfen, wächst eine neue Welt – nicht im Schatten, sondern im Offenen. Nicht auf Gewalt gebaut, sondern auf Mathematik, Physik und Freiheit.
Die Tyrannei sieht keinen Widerstand.\ Weil sie nicht erkennt, dass er längst begonnen hat.\ Unwiderruflich. Leise. Überall.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-15 11:15:06Pequenos problemas que o Estado cria para a sociedade e que não são sempre lembrados
- **vale-transporte**: transferir o custo com o transporte do funcionário para um terceiro o estimula a morar longe de onde trabalha, já que morar perto é normalmente mais caro e a economia com transporte é inexistente. - **atestado médico**: o direito a faltar o trabalho com atestado médico cria a exigência desse atestado para todas as situações, substituindo o livre acordo entre patrão e empregado e sobrecarregando os médicos e postos de saúde com visitas desnecessárias de assalariados resfriados. - **prisões**: com dinheiro mal-administrado, burocracia e péssima alocação de recursos -- problemas que empresas privadas em competição (ou mesmo sem qualquer competição) saberiam resolver muito melhor -- o Estado fica sem presídios, com os poucos existentes entupidos, muito acima de sua alocação máxima, e com isto, segundo a bizarra corrente de responsabilidades que culpa o juiz que condenou o criminoso por sua morte na cadeia, juízes deixam de condenar à prisão os bandidos, soltando-os na rua. - **justiça**: entrar com processos é grátis e isto faz proliferar a atividade dos advogados que se dedicam a criar problemas judiciais onde não seria necessário e a entupir os tribunais, impedindo-os de fazer o que mais deveriam fazer. - **justiça**: como a justiça só obedece às leis e ignora acordos pessoais, escritos ou não, as pessoas não fazem acordos, recorrem sempre à justiça estatal, e entopem-na de assuntos que seriam muito melhor resolvidos entre vizinhos. - **leis civis**: as leis criadas pelos parlamentares ignoram os costumes da sociedade e são um incentivo a que as pessoas não respeitem nem criem normas sociais -- que seriam maneiras mais rápidas, baratas e satisfatórias de resolver problemas. - **leis de trãnsito**: quanto mais leis de trânsito, mais serviço de fiscalização são delegados aos policiais, que deixam de combater crimes por isto (afinal de contas, eles não querem de fato arriscar suas vidas combatendo o crime, a fiscalização é uma excelente desculpa para se esquivarem a esta responsabilidade). - **financiamento educacional**: é uma espécie de subsídio às faculdades privadas que faz com que se criem cursos e mais cursos que são cada vez menos recheados de algum conhecimento ou técnica útil e cada vez mais inúteis. - **leis de tombamento**: são um incentivo a que o dono de qualquer área ou construção "histórica" destrua todo e qualquer vestígio de história que houver nele antes que as autoridades descubram, o que poderia não acontecer se ele pudesse, por exemplo, usar, mostrar e se beneficiar da história daquele local sem correr o risco de perder, de fato, a sua propriedade. - **zoneamento urbano**: torna as cidades mais espalhadas, criando uma necessidade gigantesca de carros, ônibus e outros meios de transporte para as pessoas se locomoverem das zonas de moradia para as zonas de trabalho. - **zoneamento urbano**: faz com que as pessoas percam horas no trânsito todos os dias, o que é, além de um desperdício, um atentado contra a sua saúde, que estaria muito melhor servida numa caminhada diária entre a casa e o trabalho. - **zoneamento urbano**: torna ruas e as casas menos seguras criando zonas enormes, tanto de residências quanto de indústrias, onde não há movimento de gente alguma. - **escola obrigatória + currículo escolar nacional**: emburrece todas as crianças. - **leis contra trabalho infantil**: tira das crianças a oportunidade de aprender ofícios úteis e levar um dinheiro para ajudar a família. - **licitações**: como não existem os critérios do mercado para decidir qual é o melhor prestador de serviço, criam-se comissões de pessoas que vão decidir coisas. isto incentiva os prestadores de serviço que estão concorrendo na licitação a tentar comprar os membros dessas comissões. isto, fora a corrupção, gera problemas reais: __(i)__ a escolha dos serviços acaba sendo a pior possível, já que a empresa prestadora que vence está claramente mais dedicada a comprar comissões do que a fazer um bom trabalho (este problema afeta tantas áreas, desde a construção de estradas até a qualidade da merenda escolar, que é impossível listar aqui); __(ii)__ o processo corruptor acaba, no longo prazo, eliminando as empresas que prestavam e deixando para competir apenas as corruptas, e a qualidade tende a piorar progressivamente. - **cartéis**: o Estado em geral cria e depois fica refém de vários grupos de interesse. o caso dos taxistas contra o Uber é o que está na moda hoje (e o que mostra como os Estados se comportam da mesma forma no mundo todo). - **multas**: quando algum indivíduo ou empresa comete uma fraude financeira, ou causa algum dano material involuntário, as vítimas do caso são as pessoas que sofreram o dano ou perderam dinheiro, mas o Estado tem sempre leis que prevêem multas para os responsáveis. A justiça estatal é sempre muito rígida e rápida na aplicação dessas multas, mas relapsa e vaga no que diz respeito à indenização das vítimas. O que em geral acontece é que o Estado aplica uma enorme multa ao responsável pelo mal, retirando deste os recursos que dispunha para indenizar as vítimas, e se retira do caso, deixando estas desamparadas. - **desapropriação**: o Estado pode pegar qualquer propriedade de qualquer pessoa mediante uma indenização que é necessariamente inferior ao valor da propriedade para o seu presente dono (caso contrário ele a teria vendido voluntariamente). - **seguro-desemprego**: se há, por exemplo, um prazo mínimo de 1 ano para o sujeito ter direito a receber seguro-desemprego, isto o incentiva a planejar ficar apenas 1 ano em cada emprego (ano este que será sucedido por um período de desemprego remunerado), matando todas as possibilidades de aprendizado ou aquisição de experiência naquela empresa específica ou ascensão hierárquica. - **previdência**: a previdência social tem todos os defeitos de cálculo do mundo, e não importa muito ela ser uma forma horrível de poupar dinheiro, porque ela tem garantias bizarras de longevidade fornecidas pelo Estado, além de ser compulsória. Isso serve para criar no imaginário geral a idéia da __aposentadoria__, uma época mágica em que todos os dias serão finais de semana. A idéia da aposentadoria influencia o sujeito a não se preocupar em ter um emprego que faça sentido, mas sim em ter um trabalho qualquer, que o permita se aposentar. - **regulamentação impossível**: milhares de coisas são proibidas, há regulamentações sobre os aspectos mais mínimos de cada empreendimento ou construção ou espaço. se todas essas regulamentações fossem exigidas não haveria condições de produção e todos morreriam. portanto, elas não são exigidas. porém, o Estado, ou um agente individual imbuído do poder estatal pode, se desejar, exigi-las todas de um cidadão inimigo seu. qualquer pessoa pode viver a vida inteira sem cumprir nem 10% das regulamentações estatais, mas viverá também todo esse tempo com medo de se tornar um alvo de sua exigência, num estado de terror psicológico. - **perversão de critérios**: para muitas coisas sobre as quais a sociedade normalmente chegaria a um valor ou comportamento "razoável" espontaneamente, o Estado dita regras. estas regras muitas vezes não são obrigatórias, são mais "sugestões" ou limites, como o salário mínimo, ou as 44 horas semanais de trabalho. a sociedade, porém, passa a usar esses valores como se fossem o normal. são raras, por exemplo, as ofertas de emprego que fogem à regra das 44h semanais. - **inflação**: subir os preços é difícil e constrangedor para as empresas, pedir aumento de salário é difícil e constrangedor para o funcionário. a inflação força as pessoas a fazer isso, mas o aumento não é automático, como alguns economistas podem pensar (enquanto alguns outros ficam muito satisfeitos de que esse processo seja demorado e difícil). - **inflação**: a inflação destrói a capacidade das pessoas de julgar preços entre concorrentes usando a própria memória. - **inflação**: a inflação destrói os cálculos de lucro/prejuízo das empresas e prejudica enormemente as decisões empresariais que seriam baseadas neles. - **inflação**: a inflação redistribui a riqueza dos mais pobres e mais afastados do sistema financeiro para os mais ricos, os bancos e as megaempresas. - **inflação**: a inflação estimula o endividamento e o consumismo. - **lixo:** ao prover coleta e armazenamento de lixo "grátis para todos" o Estado incentiva a criação de lixo. se tivessem que pagar para que recolhessem o seu lixo, as pessoas (e conseqüentemente as empresas) se empenhariam mais em produzir coisas usando menos plástico, menos embalagens, menos sacolas. - **leis contra crimes financeiros:** ao criar legislação para dificultar acesso ao sistema financeiro por parte de criminosos a dificuldade e os custos para acesso a esse mesmo sistema pelas pessoas de bem cresce absurdamente, levando a um percentual enorme de gente incapaz de usá-lo, para detrimento de todos -- e no final das contas os grandes criminosos ainda conseguem burlar tudo.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-03-31 07:23:05Der Irrsinn ist bei Einzelnen etwas Seltenes – \ aber bei Gruppen, Parteien, Völkern, Zeiten die Regel. \ Friedrich Nietzsche
Erinnern Sie sich an die Horrorkomödie «Scary Movie»? Nicht, dass ich diese Art Filme besonders erinnerungswürdig fände, aber einige Szenen daraus sind doch gewissermaßen Klassiker. Dazu zählt eine, die das Verhalten vieler Protagonisten in Horrorfilmen parodiert, wenn sie in Panik flüchten. Welchen Weg nimmt wohl die Frau in der Situation auf diesem Bild?
Diese Szene kommt mir automatisch in den Sinn, wenn ich aktuelle Entwicklungen in Europa betrachte. Weitreichende Entscheidungen gehen wider jede Logik in die völlig falsche Richtung. Nur ist das hier alles andere als eine Komödie, sondern bitterernst. Dieser Horror ist leider sehr real.
Die Europäische Union hat sich selbst über Jahre konsequent in eine Sackgasse manövriert. Sie hat es versäumt, sich und ihre Politik selbstbewusst und im Einklang mit ihren Wurzeln auf dem eigenen Kontinent zu positionieren. Stattdessen ist sie in blinder Treue den vermeintlichen «transatlantischen Freunden» auf ihrem Konfrontationskurs gen Osten gefolgt.
In den USA haben sich die Vorzeichen allerdings mittlerweile geändert, und die einst hoch gelobten «Freunde und Partner» erscheinen den europäischen «Führern» nicht mehr vertrauenswürdig. Das ist spätestens seit der Münchner Sicherheitskonferenz, der Rede von Vizepräsident J. D. Vance und den empörten Reaktionen offensichtlich. Große Teile Europas wirken seitdem wie ein aufgescheuchter Haufen kopfloser Hühner. Orientierung und Kontrolle sind völlig abhanden gekommen.
Statt jedoch umzukehren oder wenigstens zu bremsen und vielleicht einen Abzweig zu suchen, geben die Crash-Piloten jetzt auf dem Weg durch die Sackgasse erst richtig Gas. Ja sie lösen sogar noch die Sicherheitsgurte und deaktivieren die Airbags. Den vor Angst dauergelähmten Passagieren fällt auch nichts Besseres ein und so schließen sie einfach die Augen. Derweil übertrumpfen sich die Kommentatoren des Events gegenseitig in sensationslüsterner «Berichterstattung».
Wie schon die deutsche Außenministerin mit höchsten UN-Ambitionen, Annalena Baerbock, proklamiert auch die Europäische Kommission einen «Frieden durch Stärke». Zu dem jetzt vorgelegten, selbstzerstörerischen Fahrplan zur Ankurbelung der Rüstungsindustrie, genannt «Weißbuch zur europäischen Verteidigung – Bereitschaft 2030», erklärte die Kommissionspräsidentin, die «Ära der Friedensdividende» sei längst vorbei. Soll das heißen, Frieden bringt nichts ein? Eine umfassende Zusammenarbeit an dauerhaften europäischen Friedenslösungen steht demnach jedenfalls nicht zur Debatte.
Zusätzlich brisant ist, dass aktuell «die ganze EU von Deutschen regiert wird», wie der EU-Parlamentarier und ehemalige UN-Diplomat Michael von der Schulenburg beobachtet hat. Tatsächlich sitzen neben von der Leyen und Strack-Zimmermann noch einige weitere Deutsche in – vor allem auch in Krisenzeiten – wichtigen Spitzenposten der Union. Vor dem Hintergrund der Kriegstreiberei in Deutschland muss eine solche Dominanz mindestens nachdenklich stimmen.
Ihre ursprünglichen Grundwerte wie Demokratie, Freiheit, Frieden und Völkerverständigung hat die EU kontinuierlich in leere Worthülsen verwandelt. Diese werden dafür immer lächerlicher hochgehalten und beschworen.
Es wird dringend Zeit, dass wir, der Souverän, diesem erbärmlichen und gefährlichen Trauerspiel ein Ende setzen und die Fäden selbst in die Hand nehmen. In diesem Sinne fordert uns auch das «European Peace Project» auf, am 9. Mai im Rahmen eines Kunstprojekts den Frieden auszurufen. Seien wir dabei!
[Titelbild: Pixabay]
Dieser Beitrag wurde mit dem Pareto-Client geschrieben und ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 14:52:16Drivechain
Understanding Drivechain requires a shift from the paradigm most bitcoiners are used to. It is not about "trustlessness" or "mathematical certainty", but game theory and incentives. (Well, Bitcoin in general is also that, but people prefer to ignore it and focus on some illusion of trustlessness provided by mathematics.)
Here we will describe the basic mechanism (simple) and incentives (complex) of "hashrate escrow" and how it enables a 2-way peg between the mainchain (Bitcoin) and various sidechains.
The full concept of "Drivechain" also involves blind merged mining (i.e., the sidechains mine themselves by publishing their block hashes to the mainchain without the miners having to run the sidechain software), but this is much easier to understand and can be accomplished either by the BIP-301 mechanism or by the Spacechains mechanism.
How does hashrate escrow work from the point of view of Bitcoin?
A new address type is created. Anything that goes in that is locked and can only be spent if all miners agree on the Withdrawal Transaction (
WT^
) that will spend it for 6 months. There is one of these special addresses for each sidechain.To gather miners' agreement
bitcoind
keeps track of the "score" of all transactions that could possibly spend from that address. On every block mined, for each sidechain, the miner can use a portion of their coinbase to either increase the score of oneWT^
by 1 while decreasing the score of all others by 1; or they can decrease the score of allWT^
s by 1; or they can do nothing.Once a transaction has gotten a score high enough, it is published and funds are effectively transferred from the sidechain to the withdrawing users.
If a timeout of 6 months passes and the score doesn't meet the threshold, that
WT^
is discarded.What does the above procedure mean?
It means that people can transfer coins from the mainchain to a sidechain by depositing to the special address. Then they can withdraw from the sidechain by making a special withdraw transaction in the sidechain.
The special transaction somehow freezes funds in the sidechain while a transaction that aggregates all withdrawals into a single mainchain
WT^
, which is then submitted to the mainchain miners so they can start voting on it and finally after some months it is published.Now the crucial part: the validity of the
WT^
is not verified by the Bitcoin mainchain rules, i.e., if Bob has requested a withdraw from the sidechain to his mainchain address, but someone publishes a wrongWT^
that instead takes Bob's funds and sends them to Alice's main address there is no way the mainchain will know that. What determines the "validity" of theWT^
is the miner vote score and only that. It is the job of miners to vote correctly -- and for that they may want to run the sidechain node in SPV mode so they can attest for the existence of a reference to theWT^
transaction in the sidechain blockchain (which then ensures it is ok) or do these checks by some other means.What? 6 months to get my money back?
Yes. But no, in practice anyone who wants their money back will be able to use an atomic swap, submarine swap or other similar service to transfer funds from the sidechain to the mainchain and vice-versa. The long delayed withdraw costs would be incurred by few liquidity providers that would gain some small profit from it.
Why bother with this at all?
Drivechains solve many different problems:
It enables experimentation and new use cases for Bitcoin
Issued assets, fully private transactions, stateful blockchain contracts, turing-completeness, decentralized games, some "DeFi" aspects, prediction markets, futarchy, decentralized and yet meaningful human-readable names, big blocks with a ton of normal transactions on them, a chain optimized only for Lighting-style networks to be built on top of it.
These are some ideas that may have merit to them, but were never actually tried because they couldn't be tried with real Bitcoin or inferfacing with real bitcoins. They were either relegated to the shitcoin territory or to custodial solutions like Liquid or RSK that may have failed to gain network effect because of that.
It solves conflicts and infighting
Some people want fully private transactions in a UTXO model, others want "accounts" they can tie to their name and build reputation on top; some people want simple multisig solutions, others want complex code that reads a ton of variables; some people want to put all the transactions on a global chain in batches every 10 minutes, others want off-chain instant transactions backed by funds previously locked in channels; some want to spend, others want to just hold; some want to use blockchain technology to solve all the problems in the world, others just want to solve money.
With Drivechain-based sidechains all these groups can be happy simultaneously and don't fight. Meanwhile they will all be using the same money and contributing to each other's ecosystem even unwillingly, it's also easy and free for them to change their group affiliation later, which reduces cognitive dissonance.
It solves "scaling"
Multiple chains like the ones described above would certainly do a lot to accomodate many more transactions that the current Bitcoin chain can. One could have special Lightning Network chains, but even just big block chains or big-block-mimblewimble chains or whatnot could probably do a good job. Or even something less cool like 200 independent chains just like Bitcoin is today, no extra features (and you can call it "sharding"), just that would already multiply the current total capacity by 200.
Use your imagination.
It solves the blockchain security budget issue
The calculation is simple: you imagine what security budget is reasonable for each block in a world without block subsidy and divide that for the amount of bytes you can fit in a single block: that is the price to be paid in satoshis per byte. In reasonable estimative, the price necessary for every Bitcoin transaction goes to very large amounts, such that not only any day-to-day transaction has insanely prohibitive costs, but also Lightning channel opens and closes are impracticable.
So without a solution like Drivechain you'll be left with only one alternative: pushing Bitcoin usage to trusted services like Liquid and RSK or custodial Lightning wallets. With Drivechain, though, there could be thousands of transactions happening in sidechains and being all aggregated into a sidechain block that would then pay a very large fee to be published (via blind merged mining) to the mainchain. Bitcoin security guaranteed.
It keeps Bitcoin decentralized
Once we have sidechains to accomodate the normal transactions, the mainchain functionality can be reduced to be only a "hub" for the sidechains' comings and goings, and then the maximum block size for the mainchain can be reduced to, say, 100kb, which would make running a full node very very easy.
Can miners steal?
Yes. If a group of coordinated miners are able to secure the majority of the hashpower and keep their coordination for 6 months, they can publish a
WT^
that takes the money from the sidechains and pays to themselves.Will miners steal?
No, because the incentives are such that they won't.
Although it may look at first that stealing is an obvious strategy for miners as it is free money, there are many costs involved:
- The cost of ceasing blind-merged mining returns -- as stealing will kill a sidechain, all the fees from it that miners would be expected to earn for the next years are gone;
- The cost of Bitcoin price going down: If a steal is successful that will mean Drivechains are not safe, therefore Bitcoin is less useful, and miner credibility will also be hurt, which are likely to cause the Bitcoin price to go down, which in turn may kill the miners' businesses and savings;
- The cost of coordination -- assuming miners are just normal businesses, they just want to do their work and get paid, but stealing from a Drivechain will require coordination with other miners to conduct an immoral act in a way that has many pitfalls and is likely to be broken over the months;
- The cost of miners leaving your mining pool: when we talked about "miners" above we were actually talking about mining pools operators, so they must also consider the risk of miners migrating from their mining pool to others as they begin the process of stealing;
- The cost of community goodwill -- when participating in a steal operation, a miner will suffer a ton of backlash from the community. Even if the attempt fails at the end, the fact that it was attempted will contribute to growing concerns over exaggerated miners power over the Bitcoin ecosystem, which may end up causing the community to agree on a hard-fork to change the mining algorithm in the future, or to do something to increase participation of more entities in the mining process (such as development or cheapment of new ASICs), which have a chance of decreasing the profits of current miners.
Another point to take in consideration is that one may be inclined to think a newly-created sidechain or a sidechain with relatively low usage may be more easily stolen from, since the blind merged mining returns from it (point 1 above) are going to be small -- but the fact is also that a sidechain with small usage will also have less money to be stolen from, and since the other costs besides 1 are less elastic at the end it will not be worth stealing from these too.
All of the above consideration are valid only if miners are stealing from good sidechains. If there is a sidechain that is doing things wrong, scamming people, not being used at all, or is full of bugs, for example, that will be perceived as a bad sidechain, and then miners can and will safely steal from it and kill it, which will be perceived as a good thing by everybody.
What do we do if miners steal?
Paul Sztorc has suggested in the past that a user-activated soft-fork could prevent miners from stealing, i.e., most Bitcoin users and nodes issue a rule similar to this one to invalidate the inclusion of a faulty
WT^
and thus cause any miner that includes it in a block to be relegated to their own Bitcoin fork that other nodes won't accept.This suggestion has made people think Drivechain is a sidechain solution backed by user-actived soft-forks for safety, which is very far from the truth. Drivechains must not and will not rely on this kind of soft-fork, although they are possible, as the coordination costs are too high and no one should ever expect these things to happen.
If even with all the incentives against them (see above) miners do still steal from a good sidechain that will mean the failure of the Drivechain experiment. It will very likely also mean the failure of the Bitcoin experiment too, as it will be proven that miners can coordinate to act maliciously over a prolonged period of time regardless of economic and social incentives, meaning they are probably in it just for attacking Bitcoin, backed by nation-states or something else, and therefore no Bitcoin transaction in the mainchain is to be expected to be safe ever again.
Why use this and not a full-blown trustless and open sidechain technology?
Because it is impossible.
If you ever heard someone saying "just use a sidechain", "do this in a sidechain" or anything like that, be aware that these people are either talking about "federated" sidechains (i.e., funds are kept in custody by a group of entities) or they are talking about Drivechain, or they are disillusioned and think it is possible to do sidechains in any other manner.
No, I mean a trustless 2-way peg with correctness of the withdrawals verified by the Bitcoin protocol!
That is not possible unless Bitcoin verifies all transactions that happen in all the sidechains, which would be akin to drastically increasing the blocksize and expanding the Bitcoin rules in tons of ways, i.e., a terrible idea that no one wants.
What about the Blockstream sidechains whitepaper?
Yes, that was a way to do it. The Drivechain hashrate escrow is a conceptually simpler way to achieve the same thing with improved incentives, less junk in the chain, more safety.
Isn't the hashrate escrow a very complex soft-fork?
Yes, but it is much simpler than SegWit. And, unlike SegWit, it doesn't force anything on users, i.e., it isn't a mandatory blocksize increase.
Why should we expect miners to care enough to participate in the voting mechanism?
Because it's in their own self-interest to do it, and it costs very little. Today over half of the miners mine RSK. It's not blind merged mining, it's a very convoluted process that requires them to run a RSK full node. For the Drivechain sidechains, an SPV node would be enough, or maybe just getting data from a block explorer API, so much much simpler.
What if I still don't like Drivechain even after reading this?
That is the entire point! You don't have to like it or use it as long as you're fine with other people using it. The hashrate escrow special addresses will not impact you at all, validation cost is minimal, and you get the benefit of people who want to use Drivechain migrating to their own sidechains and freeing up space for you in the mainchain. See also the point above about infighting.
See also
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@ 66675158:1b644430
2025-03-23 11:39:41I don't believe in "vibe coding" – it's just the newest Silicon Valley fad trying to give meaning to their latest favorite technology, LLMs. We've seen this pattern before with blockchain, when suddenly Non Fungible Tokens appeared, followed by Web3 startups promising to revolutionize everything from social media to supply chains. VCs couldn't throw money fast enough at anything with "decentralized" (in name only) in the pitch deck. Andreessen Horowitz launched billion-dollar crypto funds, while Y Combinator batches filled with blockchain startups promising to be "Uber for X, but on the blockchain."
The metaverse mania followed, with Meta betting its future on digital worlds where we'd supposedly hang out as legless avatars. Decentralized (in name only) autonomous organizations emerged as the next big thing – supposedly democratic internet communities that ended up being the next scam for quick money.
Then came the inevitable collapse. The FTX implosion in late 2022 revealed fraud, Luna/Terra's death spiral wiped out billions (including my ten thousand dollars), while Celsius and BlockFi froze customer assets before bankruptcy.
By 2023, crypto winter had fully set in. The SEC started aggressive enforcement actions, while users realized that blockchain technology had delivered almost no practical value despite a decade of promises.
Blockchain's promises tapped into fundamental human desires – decentralization resonated with a generation disillusioned by traditional institutions. Evangelists presented a utopian vision of freedom from centralized control. Perhaps most significantly, crypto offered a sense of meaning in an increasingly abstract world, making the clear signs of scams harder to notice.
The technology itself had failed to solve any real-world problems at scale. By 2024, the once-mighty crypto ecosystem had become a cautionary tale. Venture firms quietly scrubbed blockchain references from their websites while founders pivoted to AI and large language models.
Most reading this are likely fellow bitcoiners and nostr users who understand that Bitcoin is blockchain's only valid use case. But I shared that painful history because I believe the AI-hype cycle will follow the same trajectory.
Just like with blockchain, we're now seeing VCs who once couldn't stop talking about "Web3" falling over themselves to fund anything with "AI" in the pitch deck. The buzzwords have simply changed from "decentralized" to "intelligent."
"Vibe coding" is the perfect example – a trendy name for what is essentially just fuzzy instructions to LLMs. Developers who've spent years honing programming skills are now supposed to believe that "vibing" with an AI is somehow a legitimate methodology.
This might be controversial to some, but obvious to others:
Formal, context-free grammar will always remain essential for building precise systems, regardless of how advanced natural language technology becomes
The mathematical precision of programming languages provides a foundation that human language's ambiguity can never replace. Programming requires precision – languages, compilers, and processors operate on explicit instructions, not vibes. What "vibe coding" advocates miss is that beneath every AI-generated snippet lies the same deterministic rules that have always governed computation.
LLMs don't understand code in any meaningful sense—they've just ingested enormous datasets of human-written code and can predict patterns. When they "work," it's because they've seen similar patterns before, not because they comprehend the underlying logic.
This creates a dangerous dependency. Junior developers "vibing" with LLMs might get working code without understanding the fundamental principles. When something breaks in production, they'll lack the knowledge to fix it.
Even experienced developers can find themselves in treacherous territory when relying too heavily on LLM-generated code. What starts as a productivity boost can transform into a dependency crutch.
The real danger isn't just technical limitations, but the false confidence it instills. Developers begin to believe they understand systems they've merely instructed an AI to generate – fundamentally different from understanding code you've written yourself.
We're already seeing the warning signs: projects cobbled together with LLM-generated code that work initially but become maintenance nightmares when requirements change or edge cases emerge.
The venture capital money is flowing exactly as it did with blockchain. Anthropic raised billions, OpenAI is valued astronomically despite minimal revenue, and countless others are competing to build ever-larger models with vague promises. Every startup now claims to be "AI-powered" regardless of whether it makes sense.
Don't get me wrong—there's genuine innovation happening in AI research. But "vibe coding" isn't it. It's a marketing term designed to make fuzzy prompting sound revolutionary.
Cursor perfectly embodies this AI hype cycle. It's an AI-enhanced code editor built on VS Code that promises to revolutionize programming by letting you "chat with your codebase." Just like blockchain startups promised to "revolutionize" industries, Cursor promises to transform development by adding LLM capabilities.
Yes, Cursor can be genuinely helpful. It can explain unfamiliar code, suggest completions, and help debug simple issues. After trying it for just an hour, I found the autocomplete to be MAGICAL for simple refactoring and basic functionality.
But the marketing goes far beyond reality. The suggestion that you can simply describe what you want and get production-ready code is dangerously misleading. What you get are approximations with:
- Security vulnerabilities the model doesn't understand
- Edge cases it hasn't considered
- Performance implications it can't reason about
- Dependency conflicts it has no way to foresee
The most concerning aspect is how such tools are marketed to beginners as shortcuts around learning fundamentals. "Why spend years learning to code when you can just tell AI what you want?" This is reminiscent of how crypto was sold as a get-rich-quick scheme requiring no actual understanding.
When you "vibe code" with an AI, you're not eliminating complexity—you're outsourcing understanding to a black box. This creates developers who can prompt but not program, who can generate but not comprehend.
The real utility of LLMs in development is in augmenting existing workflows:
- Explaining unfamiliar codebases
- Generating boilerplate for well-understood patterns
- Suggesting implementations that a developer evaluates critically
- Assisting with documentation and testing
These uses involve the model as a subordinate assistant to a knowledgeable developer, not as a replacement for expertise. This is where the technology adds value—as a sophisticated tool in skilled hands.
Cursor is just a better hammer, not a replacement for understanding what you're building. The actual value emerges when used by developers who understand what happens beneath the abstractions. They can recognize when AI suggestions make sense and when they don't because they have the fundamental knowledge to evaluate output critically.
This is precisely where the "vibe coding" narrative falls apart.
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@ 21335073:a244b1ad
2025-03-15 23:00:40I want to see Nostr succeed. If you can think of a way I can help make that happen, I’m open to it. I’d like your suggestions.
My schedule’s shifting soon, and I could volunteer a few hours a week to a Nostr project. I won’t have more total time, but how I use it will change.
Why help? I care about freedom. Nostr’s one of the most powerful freedom tools I’ve seen in my lifetime. If I believe that, I should act on it.
I don’t care about money or sats. I’m not rich, I don’t have extra cash. That doesn’t drive me—freedom does. I’m volunteering, not asking for pay.
I’m not here for clout. I’ve had enough spotlight in my life; it doesn’t move me. If I wanted clout, I’d be on Twitter dropping basic takes. Clout’s easy. Freedom’s hard. I’d rather help anonymously. No speaking at events—small meetups are cool for the vibe, but big conferences? Not my thing. I’ll never hit a huge Bitcoin conference. It’s just not my scene.
That said, I could be convinced to step up if it’d really boost Nostr—as long as it’s legal and gets results.
In this space, I’d watch for social engineering. I watch out for it. I’m not here to make friends, just to help. No shade—you all seem great—but I’ve got a full life and awesome friends irl. I don’t need your crew or to be online cool. Connect anonymously if you want; I’d encourage it.
I’m sick of watching other social media alternatives grow while Nostr kinda stalls. I could trash-talk, but I’d rather do something useful.
Skills? I’m good at spotting social media problems and finding possible solutions. I won’t overhype myself—that’s weird—but if you’re responding, you probably see something in me. Perhaps you see something that I don’t see in myself.
If you need help now or later with Nostr projects, reach out. Nostr only—nothing else. Anonymous contact’s fine. Even just a suggestion on how I can pitch in, no project attached, works too. 💜
Creeps or harassment will get blocked or I’ll nuke my simplex code if it becomes a problem.
https://simplex.chat/contact#/?v=2-4&smp=smp%3A%2F%2FSkIkI6EPd2D63F4xFKfHk7I1UGZVNn6k1QWZ5rcyr6w%3D%40smp9.simplex.im%2FbI99B3KuYduH8jDr9ZwyhcSxm2UuR7j0%23%2F%3Fv%3D1-2%26dh%3DMCowBQYDK2VuAyEAS9C-zPzqW41PKySfPCEizcXb1QCus6AyDkTTjfyMIRM%253D%26srv%3Djssqzccmrcws6bhmn77vgmhfjmhwlyr3u7puw4erkyoosywgl67slqqd.onion
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 14:52:16bitcoind
decentralizationIt is better to have multiple curator teams, with different vetting processes and release schedules for
bitcoind
than a single one."More eyes on code", "Contribute to Core", "Everybody should audit the code".
All these points repeated again and again fell to Earth on the day it was discovered that Bitcoin Core developers merged a variable name change from "blacklist" to "blocklist" without even discussing or acknowledging the fact that that innocent pull request opened by a sybil account was a social attack.
After a big lot of people manifested their dissatisfaction with that event on Twitter and on GitHub, most Core developers simply ignored everybody's concerns or even personally attacked people who were complaining.
The event has shown that:
1) Bitcoin Core ultimately rests on the hands of a couple maintainers and they decide what goes on the GitHub repository[^pr-merged-very-quickly] and the binary releases that will be downloaded by thousands; 2) Bitcoin Core is susceptible to social attacks; 2) "More eyes on code" don't matter, as these extra eyes can be ignored and dismissed.
Solution:
bitcoind
decentralizationIf usage was spread across 10 different
bitcoind
flavors, the network would be much more resistant to social attacks to a single team.This has nothing to do with the question on if it is better to have multiple different Bitcoin node implementations or not, because here we're basically talking about the same software.
Multiple teams, each with their own release process, their own logo, some subtle changes, or perhaps no changes at all, just a different name for their
bitcoind
flavor, and that's it.Every day or week or month or year, each flavor merges all changes from Bitcoin Core on their own fork. If there's anything suspicious or too leftist (or perhaps too rightist, in case there's a leftist
bitcoind
flavor), maybe they will spot it and not merge.This way we keep the best of both worlds: all software development, bugfixes, improvements goes on Bitcoin Core, other flavors just copy. If there's some non-consensus change whose efficacy is debatable, one of the flavors will merge on their fork and test, and later others -- including Core -- can copy that too. Plus, we get resistant to attacks: in case there is an attack on Bitcoin Core, only 10% of the network would be compromised. the other flavors would be safe.
Run Bitcoin Knots
The first example of a
bitcoind
software that follows Bitcoin Core closely, adds some small changes, but has an independent vetting and release process is Bitcoin Knots, maintained by the incorruptible Luke DashJr.Next time you decide to run
bitcoind
, run Bitcoin Knots instead and contribute tobitcoind
decentralization!
See also:
[^pr-merged-very-quickly]: See PR 20624, for example, a very complicated change that could be introducing bugs or be a deliberate attack, merged in 3 days without time for discussion.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-03-21 19:41:50Wir werden nicht zulassen, dass technisch manches möglich ist, \ aber der Staat es nicht nutzt. \ Angela Merkel
Die Modalverben zu erklären, ist im Deutschunterricht manchmal nicht ganz einfach. Nicht alle Fremdsprachen unterscheiden zum Beispiel bei der Frage nach einer Möglichkeit gleichermaßen zwischen «können» im Sinne von «die Gelegenheit, Kenntnis oder Fähigkeit haben» und «dürfen» als «die Erlaubnis oder Berechtigung haben». Das spanische Wort «poder» etwa steht für beides.
Ebenso ist vielen Schülern auf den ersten Blick nicht recht klar, dass das logische Gegenteil von «müssen» nicht unbedingt «nicht müssen» ist, sondern vielmehr «nicht dürfen». An den Verkehrsschildern lässt sich so etwas meistens recht gut erklären: Manchmal muss man abbiegen, aber manchmal darf man eben nicht.
Dieses Beispiel soll ein wenig die Verwirrungstaktik veranschaulichen, die in der Politik gerne verwendet wird, um unpopuläre oder restriktive Maßnahmen Stück für Stück einzuführen. Zuerst ist etwas einfach innovativ und bringt viele Vorteile. Vor allem ist es freiwillig, jeder kann selber entscheiden, niemand muss mitmachen. Später kann man zunehmend weniger Alternativen wählen, weil sie verschwinden, und irgendwann verwandelt sich alles andere in «nicht dürfen» – die Maßnahme ist obligatorisch.
Um die Durchsetzung derartiger Initiativen strategisch zu unterstützen und nett zu verpacken, gibt es Lobbyisten, gerne auch NGOs genannt. Dass das «NG» am Anfang dieser Abkürzung übersetzt «Nicht-Regierungs-» bedeutet, ist ein Anachronismus. Das war vielleicht früher einmal so, heute ist eher das Gegenteil gemeint.
In unserer modernen Zeit wird enorm viel Lobbyarbeit für die Digitalisierung praktisch sämtlicher Lebensbereiche aufgewendet. Was das auf dem Sektor der Mobilität bedeuten kann, haben wir diese Woche anhand aktueller Entwicklungen in Spanien beleuchtet. Begründet teilweise mit Vorgaben der Europäischen Union arbeitet man dort fleißig an einer «neuen Mobilität», basierend auf «intelligenter» technologischer Infrastruktur. Derartige Anwandlungen wurden auch schon als «Technofeudalismus» angeprangert.
Nationale Zugangspunkte für Mobilitätsdaten im Sinne der EU gibt es nicht nur in allen Mitgliedsländern, sondern auch in der Schweiz und in Großbritannien. Das Vereinigte Königreich beteiligt sich darüber hinaus an anderen EU-Projekten für digitale Überwachungs- und Kontrollmaßnahmen, wie dem biometrischen Identifizierungssystem für «nachhaltigen Verkehr und Tourismus».
Natürlich marschiert auch Deutschland stracks und euphorisch in Richtung digitaler Zukunft. Ohne vernetzte Mobilität und einen «verlässlichen Zugang zu Daten, einschließlich Echtzeitdaten» komme man in der Verkehrsplanung und -steuerung nicht aus, erklärt die Regierung. Der Interessenverband der IT-Dienstleister Bitkom will «die digitale Transformation der deutschen Wirtschaft und Verwaltung vorantreiben». Dazu bewirbt er unter anderem die Konzepte Smart City, Smart Region und Smart Country und behauptet, deutsche Großstädte «setzen bei Mobilität voll auf Digitalisierung».
Es steht zu befürchten, dass das umfassende Sammeln, Verarbeiten und Vernetzen von Daten, das angeblich die Menschen unterstützen soll (und theoretisch ja auch könnte), eher dazu benutzt wird, sie zu kontrollieren und zu manipulieren. Je elektrischer und digitaler unsere Umgebung wird, desto größer sind diese Möglichkeiten. Im Ergebnis könnten solche Prozesse den Bürger nicht nur einschränken oder überflüssig machen, sondern in mancherlei Hinsicht regelrecht abschalten. Eine gesunde Skepsis ist also geboten.
[Titelbild: Pixabay]
Dieser Beitrag wurde mit dem Pareto-Client geschrieben. Er ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Token-Curated Registries
So you want to build a TCR?
TCRs (Token Curated Registries) are a construct for maintaining registries on Ethereum. Imagine you have lots of scissor brands and you want a list with only the good scissors. You want to make sure only the good scissors make into that list and not the bad scissors. For that, people will tell you, you can just create a TCR of the best scissors!
It works like this: some people have the token, let's call it Scissor Token. Some other person, let's say it's a scissor manufacturer, wants to put his scissor on the list, this guy must acquire some Scissor Tokens and "stake" it. Holders of the Scissor Tokens are allowed to vote on "yes" or "no". If "no", the manufactures loses his tokens to the holders, if "yes" then its tokens are kept in deposit, but his scissor brand gets accepted into the registry.
Such a simple process, they say, have strong incentives for being the best possible way of curating a registry of scissors: consumers have the incentive to consult the list because of its high quality; manufacturers have the incentive to buy tokens and apply to join the list because the list is so well-curated and consumers always consult it; token holders want the registry to accept good and reject bad scissors because that good decisions will make the list good for consumers and thus their tokens more valuable, bad decisions will do the contrary. It doesn't make sense, to reject everybody just to grab their tokens, because that would create an incentive against people trying to enter the list.
Amazing! How come such a simple system of voting has such enourmous features? Now we can have lists of everything so well-curated, and for that we just need Ethereum tokens!
Now let's imagine a different proposal, of my own creation: SPCR, Single-person curated registries.
Single-person Curated Registries are equal to TCR, except they don't use Ethereum tokens, it's just a list in a text file kept by a single person. People can apply to join, and they will have to give the single person some amount of money, the single person can reject or accept the proposal and so on.
Now let's look at the incentives of SPCR: people will want to consult the registry because it is so well curated; vendors will want to enter the registry because people are consulting it; the single person will want to accept the good and reject the bad applicants because these good decisions are what will make the list valuable.
Amazing! How such a single proposal has such enourmous features! SPCR are going to take over the internet!
What TCR enthusiasts get wrong?
TCR people think they can just list a set of incentives for something to work and assume that something will work. Mix that with Ethereum hype and they think theyve found something unique and revolutionary, while in fact they're just making a poor implementation of "democracy" systems that fail almost everywhere.
The life is not about listing a set of "incentives" and then considering the problems solved. Almost everybody on the Earth has the incentive for being rich: being rich has a lot of advantages over being poor, however not all people get rich! Why are the incentives failing?
Curating lists is a hard problem, it involves a lot of knowledge about the problem that just holding a token won't give you, it involves personal preferences, politics, it involves knowing where is the real limit between "good" and "bad". The Single Person list may have a good result if the single person doing the curation is knowledgeable and honest (yes, you can game the system to accept your uncle's scissors and not their competitor that is much better, for example, without losing the entire list reputation), same thing for TCRs, but it can also fail miserably, and it can appear to be good but be in fact not so good. In all cases, the list entries will reflect the preferences of people choosing and other things that aren't taken into the incentives equation of TCR enthusiasts.
We don't need lists
The most important point to be made, although unrelated to the incentive story, is that we don't need lists. Imagine you're looking for a scissor. You don't want someone to tell if scissor A or B are "good" or "bad", or if A is "better" than B. You want to know if, for your specific situation, or for a class of situations, A will serve well, and do that considering A's price and if A is being sold near you and all that.
Scissors are the worst example ever to make this point, but I hope you get it. If you don't, try imagining the same example with schools, doctors, plumbers, food, whatever.
Recommendation systems are badly needed in our world, and TCRs don't solve these at all.
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@ 0c469779:4b21d8b0
2025-03-11 10:52:49Sobre el amor
Mi percepción del amor cambió con el tiempo. Leer literatura rusa, principalmente a Dostoevsky, te cambia la perspectiva sobre el amor y la vida en general.
Por mucho tiempo mi visión sobre la vida es que la misma se basa en el sufrimiento: también la Biblia dice esto. El amor es igual, en el amor se sufre y se banca a la otra persona. El problema es que hay una distinción de sufrimientos que por mucho tiempo no tuve en cuenta. Está el sufrimiento del sacrificio y el sufrimiento masoquista. Para mí eran indistintos.
Para mí el ideal era Aliosha y Natasha de Humillados y Ofendidos: estar con alguien que me amase tanto como Natasha a Aliosha, un amor inclusive autodestructivo para Natasha, pero real. Tiene algo de épico, inalcanzable. Un sufrimiento extremo, redentor, es una vara altísima que en la vida cotidiana no se manifiesta. O el amor de Sonia a Raskolnikov, quien se fue hasta Siberia mientras estuvo en prisión para que no se quede solo en Crimen y Castigo.
Este es el tipo de amor que yo esperaba. Y como no me pasó nada tan extremo y las situaciones que llegan a ocurrir en mi vida están lejos de ser tan extremas, me parecía hasta poco lo que estaba pidiendo y que nadie pueda quedarse conmigo me parecía insuficiente.
Ahora pienso que el amor no tiene por qué ser así. Es un pensamiento nuevo que todavía estoy construyendo, y me di cuenta cuando fui a la iglesia, a pesar de que no soy cristiano. La filosofía cristiana me gusta. Va conmigo. Tiene un enfoque de humildad, superación y comunidad que me recuerda al estoicismo.
El amor se trata de resaltar lo mejor que hay en el otro. Se trata de ser un plus, de ayudar. Por eso si uno no está en su mejor etapa, si no se está cómodo con uno mismo, no se puede amar de verdad. El amor empieza en uno mismo.
Los libros son un espejo, no necesariamente vas a aprender de ellos, sino que te muestran quién sos. Resaltás lo que te importa. Por eso a pesar de saber los tipos de amores que hay en los trabajos de Dostoevsky, cometí los mismos errores varias veces.
Ser mejor depende de uno mismo y cada día se pone el granito de arena.
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@ aa8de34f:a6ffe696
2025-03-21 12:08:3119. März 2025
🔐 1. SHA-256 is Quantum-Resistant
Bitcoin’s proof-of-work mechanism relies on SHA-256, a hashing algorithm. Even with a powerful quantum computer, SHA-256 remains secure because:
- Quantum computers excel at factoring large numbers (Shor’s Algorithm).
- However, SHA-256 is a one-way function, meaning there's no known quantum algorithm that can efficiently reverse it.
- Grover’s Algorithm (which theoretically speeds up brute force attacks) would still require 2¹²⁸ operations to break SHA-256 – far beyond practical reach.
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🔑 2. Public Key Vulnerability – But Only If You Reuse Addresses
Bitcoin uses Elliptic Curve Digital Signature Algorithm (ECDSA) to generate keys.
- A quantum computer could use Shor’s Algorithm to break SECP256K1, the curve Bitcoin uses.
- If you never reuse addresses, it is an additional security element
- 🔑 1. Bitcoin Addresses Are NOT Public Keys
Many people assume a Bitcoin address is the public key—this is wrong.
- When you receive Bitcoin, it is sent to a hashed public key (the Bitcoin address).
- The actual public key is never exposed because it is the Bitcoin Adress who addresses the Public Key which never reveals the creation of a public key by a spend
- Bitcoin uses Pay-to-Public-Key-Hash (P2PKH) or newer methods like Pay-to-Witness-Public-Key-Hash (P2WPKH), which add extra layers of security.
🕵️♂️ 2.1 The Public Key Never Appears
- When you send Bitcoin, your wallet creates a digital signature.
- This signature uses the private key to prove ownership.
- The Bitcoin address is revealed and creates the Public Key
- The public key remains hidden inside the Bitcoin script and Merkle tree.
This means: ✔ The public key is never exposed. ✔ Quantum attackers have nothing to target, attacking a Bitcoin Address is a zero value game.
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🔄 3. Bitcoin Can Upgrade
Even if quantum computers eventually become a real threat:
- Bitcoin developers can upgrade to quantum-safe cryptography (e.g., lattice-based cryptography or post-quantum signatures like Dilithium).
- Bitcoin’s decentralized nature ensures a network-wide soft fork or hard fork could transition to quantum-resistant keys.
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⏳ 4. The 10-Minute Block Rule as a Security Feature
- Bitcoin’s network operates on a 10-minute block interval, meaning:Even if an attacker had immense computational power (like a quantum computer), they could only attempt an attack every 10 minutes.Unlike traditional encryption, where a hacker could continuously brute-force keys, Bitcoin’s system resets the challenge with every new block.This limits the window of opportunity for quantum attacks.
🎯 5. Quantum Attack Needs to Solve a Block in Real-Time
- A quantum attacker must solve the cryptographic puzzle (Proof of Work) in under 10 minutes.
- The problem? Any slight error changes the hash completely, meaning:If the quantum computer makes a mistake (even 0.0001% probability), the entire attack fails.Quantum decoherence (loss of qubit stability) makes error correction a massive challenge.The computational cost of recovering from an incorrect hash is still incredibly high.
⚡ 6. Network Resilience – Even if a Block Is Hacked
- Even if a quantum computer somehow solved a block instantly:The network would quickly recognize and reject invalid transactions.Other miners would continue mining under normal cryptographic rules.51% Attack? The attacker would need to consistently beat the entire Bitcoin network, which is not sustainable.
🔄 7. The Logarithmic Difficulty Adjustment Neutralizes Threats
- Bitcoin adjusts mining difficulty every 2016 blocks (\~2 weeks).
- If quantum miners appeared and suddenly started solving blocks too quickly, the difficulty would adjust upward, making attacks significantly harder.
- This self-correcting mechanism ensures that even quantum computers wouldn't easily overpower the network.
🔥 Final Verdict: Quantum Computers Are Too Slow for Bitcoin
✔ The 10-minute rule limits attack frequency – quantum computers can’t keep up.
✔ Any slight miscalculation ruins the attack, resetting all progress.
✔ Bitcoin’s difficulty adjustment would react, neutralizing quantum advantages.
Even if quantum computers reach their theoretical potential, Bitcoin’s game theory and design make it incredibly resistant. 🚀
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-20 09:59:20Bald werde es verboten, alleine im Auto zu fahren, konnte man dieser Tage in verschiedenen spanischen Medien lesen. Die nationale Verkehrsbehörde (Dirección General de Tráfico, kurz DGT) werde Alleinfahrern das Leben schwer machen, wurde gemeldet. Konkret erörtere die Generaldirektion geeignete Sanktionen für Personen, die ohne Beifahrer im Privatauto unterwegs seien.
Das Alleinfahren sei zunehmend verpönt und ein Mentalitätswandel notwendig, hieß es. Dieser «Luxus» stehe im Widerspruch zu den Maßnahmen gegen Umweltverschmutzung, die in allen europäischen Ländern gefördert würden. In Frankreich sei es «bereits verboten, in der Hauptstadt allein zu fahren», behauptete Noticiastrabajo Huffpost in einer Zwischenüberschrift. Nur um dann im Text zu konkretisieren, dass die sogenannte «Umweltspur» auf der Pariser Ringautobahn gemeint war, die für Busse, Taxis und Fahrgemeinschaften reserviert ist. Ab Mai werden Verstöße dagegen mit einem Bußgeld geahndet.
Die DGT jedenfalls wolle bei der Umsetzung derartiger Maßnahmen nicht hinterherhinken. Diese Medienberichte, inklusive des angeblich bevorstehenden Verbots, beriefen sich auf Aussagen des Generaldirektors der Behörde, Pere Navarro, beim Mobilitätskongress Global Mobility Call im November letzten Jahres, wo es um «nachhaltige Mobilität» ging. Aus diesem Kontext stammt auch Navarros Warnung: «Die Zukunft des Verkehrs ist geteilt oder es gibt keine».
Die «Faktenchecker» kamen der Generaldirektion prompt zu Hilfe. Die DGT habe derlei Behauptungen zurückgewiesen und klargestellt, dass es keine Pläne gebe, Fahrten mit nur einer Person im Auto zu verbieten oder zu bestrafen. Bei solchen Meldungen handele es sich um Fake News. Teilweise wurde der Vorsitzende der spanischen «Rechtsaußen»-Partei Vox, Santiago Abascal, der Urheberschaft bezichtigt, weil er einen entsprechenden Artikel von La Gaceta kommentiert hatte.
Der Beschwichtigungsversuch der Art «niemand hat die Absicht» ist dabei erfahrungsgemäß eher ein Alarmzeichen als eine Beruhigung. Walter Ulbrichts Leugnung einer geplanten Berliner Mauer vom Juni 1961 ist vielen genauso in Erinnerung wie die Fake News-Warnungen des deutschen Bundesgesundheitsministeriums bezüglich Lockdowns im März 2020 oder diverse Äußerungen zu einer Impfpflicht ab 2020.
Aber Aufregung hin, Dementis her: Die Pressemitteilung der DGT zu dem Mobilitätskongress enthält in Wahrheit viel interessantere Informationen als «nur» einen Appell an den «guten» Bürger wegen der Bemühungen um die Lebensqualität in Großstädten oder einen möglichen obligatorischen Abschied vom Alleinfahren. Allerdings werden diese Details von Medien und sogenannten Faktencheckern geflissentlich übersehen, obwohl sie keineswegs versteckt sind. Die Auskünfte sind sehr aufschlussreich, wenn man genauer hinschaut.
Digitalisierung ist der Schlüssel für Kontrolle
Auf dem Kongress stellte die Verkehrsbehörde ihre Initiativen zur Förderung der «neuen Mobilität» vor, deren Priorität Sicherheit und Effizienz sei. Die vier konkreten Ansätze haben alle mit Digitalisierung, Daten, Überwachung und Kontrolle im großen Stil zu tun und werden unter dem Euphemismus der «öffentlich-privaten Partnerschaft» angepriesen. Auch lassen sie die transhumanistische Idee vom unzulänglichen Menschen erkennen, dessen Fehler durch «intelligente» technologische Infrastruktur kompensiert werden müssten.
Die Chefin des Bereichs «Verkehrsüberwachung» erklärte die Funktion des spanischen National Access Point (NAP), wobei sie betonte, wie wichtig Verkehrs- und Infrastrukturinformationen in Echtzeit seien. Der NAP ist «eine essenzielle Web-Applikation, die unter EU-Mandat erstellt wurde», kann man auf der Website der DGT nachlesen.
Das Mandat meint Regelungen zu einem einheitlichen europäischen Verkehrsraum, mit denen die Union mindestens seit 2010 den Aufbau einer digitalen Architektur mit offenen Schnittstellen betreibt. Damit begründet man auch «umfassende Datenbereitstellungspflichten im Bereich multimodaler Reiseinformationen». Jeder Mitgliedstaat musste einen NAP, also einen nationalen Zugangspunkt einrichten, der Zugang zu statischen und dynamischen Reise- und Verkehrsdaten verschiedener Verkehrsträger ermöglicht.
Diese Entwicklung ist heute schon weit fortgeschritten, auch und besonders in Spanien. Auf besagtem Kongress erläuterte die Leiterin des Bereichs «Telematik» die Plattform «DGT 3.0». Diese werde als Integrator aller Informationen genutzt, die von den verschiedenen öffentlichen und privaten Systemen, die Teil der Mobilität sind, bereitgestellt werden.
Es handele sich um eine Vermittlungsplattform zwischen Akteuren wie Fahrzeugherstellern, Anbietern von Navigationsdiensten oder Kommunen und dem Endnutzer, der die Verkehrswege benutzt. Alle seien auf Basis des Internets der Dinge (IOT) anonym verbunden, «um der vernetzten Gemeinschaft wertvolle Informationen zu liefern oder diese zu nutzen».
So sei DGT 3.0 «ein Zugangspunkt für einzigartige, kostenlose und genaue Echtzeitinformationen über das Geschehen auf den Straßen und in den Städten». Damit lasse sich der Verkehr nachhaltiger und vernetzter gestalten. Beispielsweise würden die Karten des Produktpartners Google dank der DGT-Daten 50 Millionen Mal pro Tag aktualisiert.
Des Weiteren informiert die Verkehrsbehörde über ihr SCADA-Projekt. Die Abkürzung steht für Supervisory Control and Data Acquisition, zu deutsch etwa: Kontrollierte Steuerung und Datenerfassung. Mit SCADA kombiniert man Software und Hardware, um automatisierte Systeme zur Überwachung und Steuerung technischer Prozesse zu schaffen. Das SCADA-Projekt der DGT wird von Indra entwickelt, einem spanischen Beratungskonzern aus den Bereichen Sicherheit & Militär, Energie, Transport, Telekommunikation und Gesundheitsinformation.
Das SCADA-System der Behörde umfasse auch eine Videostreaming- und Videoaufzeichnungsplattform, die das Hochladen in die Cloud in Echtzeit ermöglicht, wie Indra erklärt. Dabei gehe es um Bilder, die von Überwachungskameras an Straßen aufgenommen wurden, sowie um Videos aus DGT-Hubschraubern und Drohnen. Ziel sei es, «die sichere Weitergabe von Videos an Dritte sowie die kontinuierliche Aufzeichnung und Speicherung von Bildern zur möglichen Analyse und späteren Nutzung zu ermöglichen».
Letzteres klingt sehr nach biometrischer Erkennung und Auswertung durch künstliche Intelligenz. Für eine bessere Datenübertragung wird derzeit die Glasfaserverkabelung entlang der Landstraßen und Autobahnen ausgebaut. Mit der Cloud sind die Amazon Web Services (AWS) gemeint, die spanischen Daten gehen somit direkt zu einem US-amerikanischen «Big Data»-Unternehmen.
Das Thema «autonomes Fahren», also Fahren ohne Zutun des Menschen, bildet den Abschluss der Betrachtungen der DGT. Zusammen mit dem Interessenverband der Automobilindustrie ANFAC (Asociación Española de Fabricantes de Automóviles y Camiones) sprach man auf dem Kongress über Strategien und Perspektiven in diesem Bereich. Die Lobbyisten hoffen noch in diesem Jahr 2025 auf einen normativen Rahmen zur erweiterten Unterstützung autonomer Technologien.
Wenn man derartige Informationen im Zusammenhang betrachtet, bekommt man eine Idee davon, warum zunehmend alles elektrisch und digital werden soll. Umwelt- und Mobilitätsprobleme in Städten, wie Luftverschmutzung, Lärmbelästigung, Platzmangel oder Staus, sind eine Sache. Mit dem Argument «emissionslos» wird jedoch eine Referenz zum CO2 und dem «menschengemachten Klimawandel» hergestellt, die Emotionen triggert. Und damit wird so ziemlich alles verkauft.
Letztlich aber gilt: Je elektrischer und digitaler unsere Umgebung wird und je freigiebiger wir mit unseren Daten jeder Art sind, desto besser werden wir kontrollier-, steuer- und sogar abschaltbar. Irgendwann entscheiden KI-basierte Algorithmen, ob, wann, wie, wohin und mit wem wir uns bewegen dürfen. Über einen 15-Minuten-Radius geht dann möglicherweise nichts hinaus. Die Projekte auf diesem Weg sind ernst zu nehmen, real und schon weit fortgeschritten.
[Titelbild: Pixabay]
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28idea: "numbeo" with satoshis
This site has a crowdsourced database of cost-of-living in many countries and cities: https://www.numbeo.com/cost-of-living/ and it sells the data people write there freely. It's wrong!
Could be an fruitful idea to pay satoshis for people to provide data.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Lightning and its fake HTLCs
Lightning is terrible but can be very good with two tweaks.
How Lightning would work without HTLCs
In a world in which HTLCs didn't exist, Lightning channels would consist only of balances. Each commitment transaction would have two outputs: one for peer
A
, the other for peerB
, according to the current state of the channel.When a payment was being attempted to go through the channel, peers would just trust each other to update the state when necessary. For example:
- Channel
AB
's balances areA[10:10]B
(in sats); A
sends a 3sat payment throughB
toC
;A
asksB
to route the payment. ChannelAB
doesn't change at all;B
sends the payment toC
,C
accepts it;- Channel
BC
changes fromB[20:5]C
toB[17:8]C
; B
notifiesA
the payment was successful,A
acknowledges that;- Channel
AB
changes fromA[10:10]B
toA[7:13]B
.
This in the case of a success, everything is fine, no glitches, no dishonesty.
But notice that
A
could have refused to acknowledge that the payment went through, either because of a bug, or because it went offline forever, or because it is malicious. Then the channelAB
would stay asA[10:10]B
andB
would have lost 3 satoshis.How Lightning would work with HTLCs
HTLCs are introduced to remedy that situation. Now instead of commitment transactions having always only two outputs, one to each peer, now they can have HTLC outputs too. These HTLC outputs could go to either side dependending on the circumstance.
Specifically, the peer that is sending the payment can redeem the HTLC after a number of blocks have passed. The peer that is receiving the payment can redeem the HTLC if they are able to provide the preimage to the hash specified in the HTLC.
Now the flow is something like this:
- Channel
AB
's balances areA[10:10]B
; A
sends a 3sat payment throughB
toC
:A
asksB
to route the payment. Their channel changes toA[7:3:10]B
(the middle number is the HTLC).B
offers a payment toC
. Their channel changes fromB[20:5]C
toB[17:3:5]C
.C
tellsB
the preimage for that HTLC. Their channel changes fromB[17:3:5]C
toB[17:8]C
.B
tellsA
the preimage for that HTLC. Their channel changes fromA[7:3:10]B
toA[7:13]B
.
Now if
A
wants to trickB
and stop respondingB
doesn't lose money, becauseB
knows the preimage,B
just needs to publish the commitment transactionA[7:3:10]B
, which gives him 10sat and then redeem the HTLC using the preimage he got fromC
, which gives him 3 sats more.B
is fine now.In the same way, if
B
stops responding for any reason,A
won't lose the money it put in that HTLC, it can publish the commitment transaction, get 7 back, then redeem the HTLC after the certain number of blocks have passed and get the other 3 sats back.How Lightning doesn't really work
The example above about how the HTLCs work is very elegant but has a fatal flaw on it: transaction fees. Each new HTLC added increases the size of the commitment transaction and it requires yet another transaction to be redeemed. If we consider fees of 10000 satoshis that means any HTLC below that is as if it didn't existed because we can't ever redeem it anyway. In fact the Lightning protocol explicitly dictates that if HTLC output amounts are below the fee necessary to redeem them they shouldn't be created.
What happens in these cases then? Nothing, the amounts that should be in HTLCs are moved to the commitment transaction miner fee instead.
So considering a transaction fee of 10000sat for these HTLCs if one is sending Lightning payments below 10000sat that means they operate according to the unsafe protocol described in the first section above.
It is actually worse, because consider what happens in the case a channel in the middle of a route has a glitch or one of the peers is unresponsive. The other node, thinking they are operating in the trustless protocol, will proceed to publish the commitment transaction, i.e. close the channel, so they can redeem the HTLC -- only then they find out they are actually in the unsafe protocol realm and there is no HTLC to be redeemed at all and they lose not only the money, but also the channel (which costed a lot of money to open and close, in overall transaction fees).
One of the biggest features of the trustless protocol are the payment proofs. Every payment is identified by a hash and whenever the payee releases the preimage relative to that hash that means the payment was complete. The incentives are in place so all nodes in the path pass the preimage back until it reaches the payer, which can then use it as the proof he has sent the payment and the payee has received it. This feature is also lost in the unsafe protocol: if a glitch happens or someone goes offline on the preimage's way back then there is no way the preimage will reach the payer because no HTLCs are published and redeemed on the chain. The payee may have received the money but the payer will not know -- but the payee will lose the money sent anyway.
The end of HTLCs
So considering the points above you may be sad because in some cases Lightning doesn't use these magic HTLCs that give meaning to it all. But the fact is that no matter what anyone thinks, HTLCs are destined to be used less and less as time passes.
The fact that over time Bitcoin transaction fees tend to rise, and also the fact that multipart payment (MPP) are increasedly being used on Lightning for good, we can expect that soon no HTLC will ever be big enough to be actually worth redeeming and we will be at a point in which not a single HTLC is real and they're all fake.
Another thing to note is that the current unsafe protocol kicks out whenever the HTLC amount is below the Bitcoin transaction fee would be to redeem it, but this is not a reasonable algorithm. It is not reasonable to lose a channel and then pay 10000sat in fees to redeem a 10001sat HTLC. At which point does it become reasonable to do it? Probably in an amount many times above that, so it would be reasonable to even increase the threshold above which real HTLCs are made -- thus making their existence more and more rare.
These are good things, because we don't actually need HTLCs to make a functional Lightning Network.
We must embrace the unsafe protocol and make it better
So the unsafe protocol is not necessarily very bad, but the way it is being done now is, because it suffers from two big problems:
- Channels are lost all the time for no reason;
- No guarantees of the proof-of-payment ever reaching the payer exist.
The first problem we fix by just stopping the current practice of closing channels when there are no real HTLCs in them.
That, however, creates a new problem -- or actually it exarcebates the second: now that we're not closing channels, what do we do with the expired payments in them? These payments should have either been canceled or fulfilled before some block x, now we're in block x+1, our peer has returned from its offline period and one of us will have to lose the money from that payment.
That's fine because it's only 3sat and it's better to just lose 3sat than to lose both the 3sat and the channel anyway, so either one would be happy to eat the loss. Maybe we'll even split it 50/50! No, that doesn't work, because it creates an attack vector with peers becoming unresponsive on purpose on one side of the route and actually failing/fulfilling the payment on the other side and making a profit with that.
So we actually need to know who is to blame on these payments, even if we are not going to act on that imediatelly: we need some kind of arbiter that both peers can trust, such that if one peer is trying to send the preimage or the cancellation to the other and the other is unresponsive, when the unresponsive peer comes back, the arbiter can tell them they are to blame, so they can willfully eat the loss and the channel can continue. Both peers are happy this way.
If the unresponsive peer doesn't accept what the arbiter says then the peer that was operating correctly can assume the unresponsive peer is malicious and close the channel, and then blacklist it and never again open a channel with a peer they know is malicious.
Again, the differences between this scheme and the current Lightning Network are that:
a. In the current Lightning we always close channels, in this scheme we only close channels in case someone is malicious or in other worst case scenarios (the arbiter is unresponsive, for example). b. In the current Lightning we close the channels without having any clue on who is to blame for that, then we just proceed to reopen a channel with that same peer even in the case they were actively trying to harm us before.
What is missing? An arbiter.
The Bitcoin blockchain is the ideal arbiter, it works in the best possible way if we follow the trustless protocol, but as we've seen we can't use the Bitcoin blockchain because it is expensive.
Therefore we need a new arbiter. That is the hard part, but not unsolvable. Notice that we don't need an absolutely perfect arbiter, anything is better than nothing, really, even an unreliable arbiter that is offline half of the day is better than what we have today, or an arbiter that lies, an arbiter that charges some satoshis for each resolution, anything.
Here are some suggestions:
- random nodes from the network selected by an algorithm that both peers agree to, so they can't cheat by selecting themselves. The only thing these nodes have to do is to store data from one peer, try to retransmit it to the other peer and record the results for some time.
- a set of nodes preselected by the two peers when the channel is being opened -- same as above, but with more handpicked-trust involved.
- some third-party cloud storage or notification provider with guarantees of having open data in it and some public log-keeping, like Twitter, GitHub or a Nostr relay;
- peers that get paid to do the job, selected by the fact that they own some token (I know this is stepping too close to the shitcoin territory, but could be an idea) issued in a Spacechain;
- a Spacechain itself, serving only as the storage for a bunch of
OP_RETURN
s that are published and tracked by these Lightning peers whenever there is an issue (this looks wrong, but could work).
Key points
- Lightning with HTLC-based routing was a cool idea, but it wasn't ever really feasible.
- HTLCs are going to be abandoned and that's the natural course of things.
- It is actually good that HTLCs are being abandoned, but
- We must change the protocol to account for the existence of fake HTLCs and thus make the bulk of the Lightning Network usage viable again.
See also
- Channel
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-15 10:56:08Was nützt die schönste Schuldenbremse, wenn der Russe vor der Tür steht? \ Wir können uns verteidigen lernen oder alle Russisch lernen. \ Jens Spahn
In der Politik ist buchstäblich keine Idee zu riskant, kein Mittel zu schäbig und keine Lüge zu dreist, als dass sie nicht benutzt würden. Aber der Clou ist, dass diese Masche immer noch funktioniert, wenn nicht sogar immer besser. Ist das alles wirklich so schwer zu durchschauen? Mir fehlen langsam die Worte.
Aktuell werden sowohl in der Europäischen Union als auch in Deutschland riesige Milliardenpakete für die Aufrüstung – also für die Rüstungsindustrie – geschnürt. Die EU will 800 Milliarden Euro locker machen, in Deutschland sollen es 500 Milliarden «Sondervermögen» sein. Verteidigung nennen das unsere «Führer», innerhalb der Union und auch an «unserer Ostflanke», der Ukraine.
Das nötige Feindbild konnte inzwischen signifikant erweitert werden. Schuld an allem und zudem gefährlich ist nicht mehr nur Putin, sondern jetzt auch Trump. Europa müsse sich sowohl gegen Russland als auch gegen die USA schützen und rüsten, wird uns eingetrichtert.
Und während durch Diplomatie genau dieser beiden Staaten gerade endlich mal Bewegung in die Bemühungen um einen Frieden oder wenigstens einen Waffenstillstand in der Ukraine kommt, rasselt man im moralisch überlegenen Zeigefinger-Europa so richtig mit dem Säbel.
Begleitet und gestützt wird der ganze Prozess – wie sollte es anders sein – von den «Qualitätsmedien». Dass Russland einen Angriff auf «Europa» plant, weiß nicht nur der deutsche Verteidigungsminister (und mit Abstand beliebteste Politiker) Pistorius, sondern dank ihnen auch jedes Kind. Uns bleiben nur noch wenige Jahre. Zum Glück bereitet sich die Bundeswehr schon sehr konkret auf einen Krieg vor.
Die FAZ und Corona-Gesundheitsminister Spahn markieren einen traurigen Höhepunkt. Hier haben sich «politische und publizistische Verantwortungslosigkeit propagandistisch gegenseitig befruchtet», wie es bei den NachDenkSeiten heißt. Die Aussage Spahns in dem Interview, «der Russe steht vor der Tür», ist das eine. Die Zeitung verschärfte die Sache jedoch, indem sie das Zitat explizit in den Titel übernahm, der in einer ersten Version scheinbar zu harmlos war.
Eine große Mehrheit der deutschen Bevölkerung findet Aufrüstung und mehr Schulden toll, wie ARD und ZDF sehr passend ermittelt haben wollen. Ähnliches gelte für eine noch stärkere militärische Unterstützung der Ukraine. Etwas skeptischer seien die Befragten bezüglich der Entsendung von Bundeswehrsoldaten dorthin, aber immerhin etwa fifty-fifty.
Eigentlich ist jedoch die Meinung der Menschen in «unseren Demokratien» irrelevant. Sowohl in der Europäischen Union als auch in Deutschland sind die «Eliten» offenbar der Ansicht, der Souverän habe in Fragen von Krieg und Frieden sowie von aberwitzigen astronomischen Schulden kein Wörtchen mitzureden. Frau von der Leyen möchte über 150 Milliarden aus dem Gesamtpaket unter Verwendung von Artikel 122 des EU-Vertrags ohne das Europäische Parlament entscheiden – wenn auch nicht völlig kritiklos.
In Deutschland wollen CDU/CSU und SPD zur Aufweichung der «Schuldenbremse» mehrere Änderungen des Grundgesetzes durch das abgewählte Parlament peitschen. Dieser Versuch, mit dem alten Bundestag eine Zweidrittelmehrheit zu erzielen, die im neuen nicht mehr gegeben wäre, ist mindestens verfassungsrechtlich umstritten.
Das Manöver scheint aber zu funktionieren. Heute haben die Grünen zugestimmt, nachdem Kanzlerkandidat Merz läppische 100 Milliarden für «irgendwas mit Klima» zugesichert hatte. Die Abstimmung im Plenum soll am kommenden Dienstag erfolgen – nur eine Woche, bevor sich der neu gewählte Bundestag konstituieren wird.
Interessant sind die Argumente, die BlackRocker Merz für seine Attacke auf Grundgesetz und Demokratie ins Feld führt. Abgesehen von der angeblichen Eile, «unsere Verteidigungsfähigkeit deutlich zu erhöhen» (ausgelöst unter anderem durch «die Münchner Sicherheitskonferenz und die Ereignisse im Weißen Haus»), ließ uns der CDU-Chef wissen, dass Deutschland einfach auf die internationale Bühne zurück müsse. Merz schwadronierte gefährlich mehrdeutig:
«Die ganze Welt schaut in diesen Tagen und Wochen auf Deutschland. Wir haben in der Europäischen Union und auf der Welt eine Aufgabe, die weit über die Grenzen unseres eigenen Landes hinausgeht.»
[Titelbild: Tag des Sieges]
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28There's a problem with using Git concepts for everything
We've been seeing a surge in applications that use Git to store other things than code, or that are based on Git concepts and so enable "forking, merging and distributed collaboration" for things like blogs, recipes, literature, music composition, normal files in a filesystem, databases.
The problem with all this is they will either:
- assume the user will commit manually and expect that commit to be composed by a set of meaningful changes, and the commiter will also add a message to the commit, describing that set of meaningful, related changes; or
- try to make the committing process automatic and hide it from the user, so will producing meaningless commits, based on random changes in many different files (it's not "files" if we are talking about a recipe or rows in a table, but let's say "files" for the sake of clarity) that will probably not be related and not reduceable to a meaningful commit message, or maybe the commit will contain only the changes to a single file, and its commit message would be equivalent to "updated
<name of the file>
".
Programmers, when using Git, think in Git, i.e., they work with version control in their minds. They try hard to commit together only sets of meaningful and related changes, even when they happen to make unrelated changes in the meantime, and that's why there are commands like
git add -p
and many others.Normal people, to whom many of these git-based tools are intended to (and even programmers when out of their code-world), are much less prone to think in Git, and that's why another kind of abstraction for fork-merge-collaborate in non-code environments must be used.
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-11 10:22:36«Wir brauchen eine digitale Brandmauer gegen den Faschismus», schreibt der Chaos Computer Club (CCC) auf seiner Website. Unter diesem Motto präsentierte er letzte Woche einen Forderungskatalog, mit dem sich 24 Organisationen an die kommende Bundesregierung wenden. Der Koalitionsvertrag müsse sich daran messen lassen, verlangen sie.
In den drei Kategorien «Bekenntnis gegen Überwachung», «Schutz und Sicherheit für alle» sowie «Demokratie im digitalen Raum» stellen die Unterzeichner, zu denen auch Amnesty International und Das NETTZ gehören, unter anderem die folgenden «Mindestanforderungen»:
- Verbot biometrischer Massenüberwachung des öffentlichen Raums sowie der ungezielten biometrischen Auswertung des Internets.
- Anlasslose und massenhafte Vorratsdatenspeicherung wird abgelehnt.
- Automatisierte Datenanalysen der Informationsbestände der Strafverfolgungsbehörden sowie jede Form von Predictive Policing oder automatisiertes Profiling von Menschen werden abgelehnt.
- Einführung eines Rechts auf Verschlüsselung. Die Bundesregierung soll sich dafür einsetzen, die Chatkontrolle auf europäischer Ebene zu verhindern.
- Anonyme und pseudonyme Nutzung des Internets soll geschützt und ermöglicht werden.
- Bekämpfung «privaten Machtmissbrauchs von Big-Tech-Unternehmen» durch durchsetzungsstarke, unabhängige und grundsätzlich föderale Aufsichtsstrukturen.
- Einführung eines digitalen Gewaltschutzgesetzes, unter Berücksichtigung «gruppenbezogener digitaler Gewalt» und die Förderung von Beratungsangeboten.
- Ein umfassendes Förderprogramm für digitale öffentliche Räume, die dezentral organisiert und quelloffen programmiert sind, soll aufgelegt werden.
Es sei ein Irrglaube, dass zunehmende Überwachung einen Zugewinn an Sicherheit darstelle, ist eines der Argumente der Initiatoren. Sicherheit erfordere auch, dass Menschen anonym und vertraulich kommunizieren können und ihre Privatsphäre geschützt wird.
Gesunde digitale Räume lebten auch von einem demokratischen Diskurs, lesen wir in dem Papier. Es sei Aufgabe des Staates, Grundrechte zu schützen. Dazu gehöre auch, Menschenrechte und demokratische Werte, insbesondere Freiheit, Gleichheit und Solidarität zu fördern sowie den Missbrauch von Maßnahmen, Befugnissen und Infrastrukturen durch «die Feinde der Demokratie» zu verhindern.
Man ist geneigt zu fragen, wo denn die Autoren «den Faschismus» sehen, den es zu bekämpfen gelte. Die meisten der vorgetragenen Forderungen und Argumente finden sicher breite Unterstützung, denn sie beschreiben offenkundig gängige, kritikwürdige Praxis. Die Aushebelung der Privatsphäre, der Redefreiheit und anderer Grundrechte im Namen der Sicherheit wird bereits jetzt massiv durch die aktuellen «demokratischen Institutionen» und ihre «durchsetzungsstarken Aufsichtsstrukturen» betrieben.
Ist «der Faschismus» also die EU und ihre Mitgliedsstaaten? Nein, die «faschistische Gefahr», gegen die man eine digitale Brandmauer will, kommt nach Ansicht des CCC und seiner Partner aus den Vereinigten Staaten. Private Überwachung und Machtkonzentration sind dabei weltweit schon lange Realität, jetzt endlich müssen sie jedoch bekämpft werden. In dem Papier heißt es:
«Die willkürliche und antidemokratische Machtausübung der Tech-Oligarchen um Präsident Trump erfordert einen Paradigmenwechsel in der deutschen Digitalpolitik. (...) Die aktuellen Geschehnisse in den USA zeigen auf, wie Datensammlungen und -analyse genutzt werden können, um einen Staat handstreichartig zu übernehmen, seine Strukturen nachhaltig zu beschädigen, Widerstand zu unterbinden und marginalisierte Gruppen zu verfolgen.»
Wer auf der anderen Seite dieser Brandmauer stehen soll, ist also klar. Es sind die gleichen «Feinde unserer Demokratie», die seit Jahren in diese Ecke gedrängt werden. Es sind die gleichen Andersdenkenden, Regierungskritiker und Friedensforderer, die unter dem großzügigen Dach des Bundesprogramms «Demokratie leben» einem «kontinuierlichen Echt- und Langzeitmonitoring» wegen der Etikettierung «digitaler Hass» unterzogen werden.
Dass die 24 Organisationen praktisch auch die Bekämpfung von Google, Microsoft, Apple, Amazon und anderen fordern, entbehrt nicht der Komik. Diese fallen aber sicher unter das Stichwort «Machtmissbrauch von Big-Tech-Unternehmen». Gleichzeitig verlangen die Lobbyisten implizit zum Beispiel die Förderung des Nostr-Netzwerks, denn hier finden wir dezentral organisierte und quelloffen programmierte digitale Räume par excellence, obendrein zensurresistent. Das wiederum dürfte in der Politik weniger gut ankommen.
[Titelbild: Pixabay]
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@ 4857600b:30b502f4
2025-03-11 01:58:19Key Findings
- Researchers at the University of Cambridge discovered that aspirin can help slow the spread of certain cancers, including breast, bowel, and prostate cancers
- The study was published in the journal Nature
How Aspirin Works Against Cancer
- Aspirin blocks thromboxane A2 (TXA2), a chemical produced by blood platelets
- TXA2 normally weakens T cells, which are crucial for fighting cancer
- By inhibiting TXA2, aspirin "unleashes" T cells to more effectively target and destroy cancer cells
Supporting Evidence
- Previous studies showed regular aspirin use was linked to:
- 31% reduction in cancer-specific mortality in breast cancer patients
- 9% decrease in recurrence/metastasis risk
- 25% reduction in colon cancer risk
Potential Impact
- Aspirin could be particularly effective in early stages of cancer
- It may help prevent metastasis, which causes 90% of cancer fatalities
- As an inexpensive treatment, it could be more accessible globally than antibody-based therapies
Cautions
- Experts warn against self-medicating with aspirin
- Potential risks include internal bleeding and stomach ulcers
- Patients should consult doctors before starting aspirin therapy
Next Steps
- Large-scale clinical trials to determine which cancer types and patients would benefit most
- Development of new drugs that mimic aspirin's benefits without side effects
Citations: Natural News
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Custom spreadsheets
The idea was to use it to make an app that would serve as custom database for everything and interact with the spreadsheet so people could play and calculate with their values after they were created by the custom app, something like an MS Access integrated with Excel?
My first attempt that worked (I believe there was an attempt before but I have probably deleted it from everywhere) was this
react-microspreadsheet
thing (at the time calledreact-spreadsheet
before I donated the npm name to someone who asked):This was a very good spreadsheet component that did many things current "react spreadsheet" components out there don't do. It had formulas; support for that handle thing that you pulled with the mouse and it autofilled cells with a pattern; it had keyboard navigation with Ctrl, Shift, Ctrl+Shift; it had that thing through which you copy-pasted formulas and they would change their parameters depending on where you pasted them (implemented in a very poor manner because I was using and thinking about Excel in baby mode at the time).
Then I tried to make it into "a small sheet you can share" kind of app through assemblymade.com, and eventually as I tried to add more things bugs began to appear.
Then there was
cycle6-spreadsheet
:If I remember well this was very similar to the other one, although made almost 2 years after. Despite having the same initial goal of the other (the multi-app custom database thing) it only yielded:
- Sidesheet, a Chrome extension that opened a spreadsheet on the side of the screen that you could use to make calculations and so on. It worked, but had too many bugs that probably caused me to give up entirely.
I'm not sure which of the two spreadsheets above powers http://sheets.alhur.es.
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-04 09:40:50Die «Eliten» führen bereits groß angelegte Pilotprojekte für eine Zukunft durch, die sie wollen und wir nicht. Das schreibt der OffGuardian in einem Update zum Thema «EU-Brieftasche für die digitale Identität». Das Portal weist darauf hin, dass die Akteure dabei nicht gerade zimperlich vorgehen und auch keinen Hehl aus ihren Absichten machen. Transition News hat mehrfach darüber berichtet, zuletzt hier und hier.
Mit der EU Digital Identity Wallet (EUDI-Brieftasche) sei eine einzige von der Regierung herausgegebene App geplant, die Ihre medizinischen Daten, Beschäftigungsdaten, Reisedaten, Bildungsdaten, Impfdaten, Steuerdaten, Finanzdaten sowie (potenziell) Kopien Ihrer Unterschrift, Fingerabdrücke, Gesichtsscans, Stimmproben und DNA enthält. So fasst der OffGuardian die eindrucksvolle Liste möglicher Einsatzbereiche zusammen.
Auch Dokumente wie der Personalausweis oder der Führerschein können dort in elektronischer Form gespeichert werden. Bis 2026 sind alle EU-Mitgliedstaaten dazu verpflichtet, Ihren Bürgern funktionierende und frei verfügbare digitale «Brieftaschen» bereitzustellen.
Die Menschen würden diese App nutzen, so das Portal, um Zahlungen vorzunehmen, Kredite zu beantragen, ihre Steuern zu zahlen, ihre Rezepte abzuholen, internationale Grenzen zu überschreiten, Unternehmen zu gründen, Arzttermine zu buchen, sich um Stellen zu bewerben und sogar digitale Verträge online zu unterzeichnen.
All diese Daten würden auf ihrem Mobiltelefon gespeichert und mit den Regierungen von neunzehn Ländern (plus der Ukraine) sowie über 140 anderen öffentlichen und privaten Partnern ausgetauscht. Von der Deutschen Bank über das ukrainische Ministerium für digitalen Fortschritt bis hin zu Samsung Europe. Unternehmen und Behörden würden auf diese Daten im Backend zugreifen, um «automatisierte Hintergrundprüfungen» durchzuführen.
Der Bundesverband der Verbraucherzentralen und Verbraucherverbände (VZBV) habe Bedenken geäußert, dass eine solche App «Risiken für den Schutz der Privatsphäre und der Daten» berge, berichtet das Portal. Die einzige Antwort darauf laute: «Richtig, genau dafür ist sie ja da!»
Das alles sei keine Hypothese, betont der OffGuardian. Es sei vielmehr «Potential». Damit ist ein EU-Projekt gemeint, in dessen Rahmen Dutzende öffentliche und private Einrichtungen zusammenarbeiten, «um eine einheitliche Vision der digitalen Identität für die Bürger der europäischen Länder zu definieren». Dies ist nur eines der groß angelegten Pilotprojekte, mit denen Prototypen und Anwendungsfälle für die EUDI-Wallet getestet werden. Es gibt noch mindestens drei weitere.
Den Ball der digitalen ID-Systeme habe die Covid-«Pandemie» über die «Impfpässe» ins Rollen gebracht. Seitdem habe das Thema an Schwung verloren. Je näher wir aber der vollständigen Einführung der EUid kämen, desto mehr Propaganda der Art «Warum wir eine digitale Brieftasche brauchen» könnten wir in den Mainstream-Medien erwarten, prognostiziert der OffGuardian. Vielleicht müssten wir schon nach dem nächsten großen «Grund», dem nächsten «katastrophalen katalytischen Ereignis» Ausschau halten. Vermutlich gebe es bereits Pläne, warum die Menschen plötzlich eine digitale ID-Brieftasche brauchen würden.
Die Entwicklung geht jedenfalls stetig weiter in genau diese Richtung. Beispielsweise hat Jordanien angekündigt, die digitale biometrische ID bei den nächsten Wahlen zur Verifizierung der Wähler einzuführen. Man wolle «den Papierkrieg beenden und sicherstellen, dass die gesamte Kette bis zu den nächsten Parlamentswahlen digitalisiert wird», heißt es. Absehbar ist, dass dabei einige Wahlberechtigte «auf der Strecke bleiben» werden, wie im Fall von Albanien geschehen.
Derweil würden die Briten gerne ihre Privatsphäre gegen Effizienz eintauschen, behauptet Tony Blair. Der Ex-Premier drängte kürzlich erneut auf digitale Identitäten und Gesichtserkennung. Blair ist Gründer einer Denkfabrik für globalen Wandel, Anhänger globalistischer Technokratie und «moderner Infrastruktur».
Abschließend warnt der OffGuardian vor der Illusion, Trump und Musk würden den US-Bürgern «diesen Schlamassel ersparen». Das Department of Government Efficiency werde sich auf die digitale Identität stürzen. Was könne schließlich «effizienter» sein als eine einzige App, die für alles verwendet wird? Der Unterschied bestehe nur darin, dass die US-Version vielleicht eher privat als öffentlich sei – sofern es da überhaupt noch einen wirklichen Unterschied gebe.
[Titelbild: Screenshot OffGuardian]
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-01 10:39:35Ständige Lügen und Unterstellungen, permanent falsche Fürsorge \ können Bausteine von emotionaler Manipulation sein. Mit dem Zweck, \ Macht und Kontrolle über eine andere Person auszuüben. \ Apotheken Umschau
Irgendetwas muss passiert sein: «Gaslighting» ist gerade Thema in vielen Medien. Heute bin ich nach längerer Zeit mal wieder über dieses Stichwort gestolpert. Das war in einem Artikel von Norbert Häring über Manipulationen des Deutschen Wetterdienstes (DWD). In diesem Fall ging es um eine Pressemitteilung vom Donnerstag zum «viel zu warmen» Winter 2024/25.
Häring wirft der Behörde vor, dreist zu lügen und Dinge auszulassen, um die Klimaangst wach zu halten. Was der Leser beim DWD nicht erfahre, sei, dass dieser Winter kälter als die drei vorangegangenen und kälter als der Durchschnitt der letzten zehn Jahre gewesen sei. Stattdessen werde der falsche Eindruck vermittelt, es würde ungebremst immer wärmer.
Wem also der zu Ende gehende Winter eher kalt vorgekommen sein sollte, mit dessen Empfinden stimme wohl etwas nicht. Das jedenfalls wolle der DWD uns einreden, so der Wirtschaftsjournalist. Und damit sind wir beim Thema Gaslighting.
Als Gaslighting wird eine Form psychischer Manipulation bezeichnet, mit der die Opfer desorientiert und zutiefst verunsichert werden, indem ihre eigene Wahrnehmung als falsch bezeichnet wird. Der Prozess führt zu Angst und Realitätsverzerrung sowie zur Zerstörung des Selbstbewusstseins. Die Bezeichnung kommt von dem britischen Theaterstück «Gas Light» aus dem Jahr 1938, in dem ein Mann mit grausamen Psychotricks seine Frau in den Wahnsinn treibt.
Damit Gaslighting funktioniert, muss das Opfer dem Täter vertrauen. Oft wird solcher Psychoterror daher im privaten oder familiären Umfeld beschrieben, ebenso wie am Arbeitsplatz. Jedoch eignen sich die Prinzipien auch perfekt zur Manipulation der Massen. Vermeintliche Autoritäten wie Ärzte und Wissenschaftler, oder «der fürsorgliche Staat» und Institutionen wie die UNO oder die WHO wollen uns doch nichts Böses. Auch Staatsmedien, Faktenchecker und diverse NGOs wurden zu «vertrauenswürdigen Quellen» erklärt. Das hat seine Wirkung.
Warum das Thema Gaslighting derzeit scheinbar so populär ist, vermag ich nicht zu sagen. Es sind aber gerade in den letzten Tagen und Wochen auffällig viele Artikel dazu erschienen, und zwar nicht nur von Psychologen. Die Frankfurter Rundschau hat gleich mehrere publiziert, und Anwälte interessieren sich dafür offenbar genauso wie Apotheker.
Die Apotheken Umschau machte sogar auf «Medical Gaslighting» aufmerksam. Davon spreche man, wenn Mediziner Symptome nicht ernst nähmen oder wenn ein gesundheitliches Problem vom behandelnden Arzt «schnöde heruntergespielt» oder abgetan würde. Kommt Ihnen das auch irgendwie bekannt vor? Der Begriff sei allerdings irreführend, da er eine manipulierende Absicht unterstellt, die «nicht gewährleistet» sei.
Apropos Gaslighting: Die noch amtierende deutsche Bundesregierung meldete heute, es gelte, «weiter [sic!] gemeinsam daran zu arbeiten, einen gerechten und dauerhaften Frieden für die Ukraine zu erreichen». Die Ukraine, wo sich am Montag «der völkerrechtswidrige Angriffskrieg zum dritten Mal jährte», verteidige ihr Land und «unsere gemeinsamen Werte».
Merken Sie etwas? Das Demokratieverständnis mag ja tatsächlich inzwischen in beiden Ländern ähnlich traurig sein. Bezüglich Friedensbemühungen ist meine Wahrnehmung jedoch eine andere. Das muss an meinem Gedächtnis liegen.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28P2P reputation thing
Each node shares a blob of the reputations they have, which includes a confidence number. The number comes from the fact that reputations are inherited from other nodes they trust and averaged by their confidence in these. Everything is mixed for plausible deniability. By default a node only shares their stuff with people they manually add, to prevent government from crawling everybody's database. Also to each added friend nodes share a different identity/pubkey (like giving a new Bitcoin address for every transaction) (derived from hip32) (and since each identity can only be contacted by one other entity the node filters incoming connections to download their database: "this identity already been used? no, yes, used with which peer?").
Network protocol
Maybe the data uploader/offerer initiates connection to the receiver over Tor so there's only a Tor address for incoming data, never an address for a data source, i.e. everybody has an address, but only for requesting data.
How to request? Post an encrypted message in an IRC room or something similar (better if messages are stored for a while) targeted to the node/identity you want to download from, along with your Tor address. Once the node sees that it checks if you can download and contacts you.
The encrypted messages could have the target identity pubkey prefix such that the receiving node could try to decrypt only some if those with some probability of success.
Nodes can choose to share with anyone, share only with pre-approved people, share only with people who know one of their addresses/entities (works like a PIN, you give the address to someone in the street, that person can reach you, to the next person you give another address etc., you can even have a public address and share limited data with that).
Data model
Each entry in a database should be in the following format:
internal_id : real_world_identifier [, real_world_identifier...] : tag
Which means you can either associate one or multiple real world identifier with an internal id and associate the real person designated by these identifiers with a tag. the tag should be part of the standard or maybe negotiated between peers. it can be things like
scammer
,thief
,tax collector
etc., orhonest
,good dentist
etc. defining good enough labels may be tricky.internal_id
should be created by the user who made the record about the person.At first this is not necessary, but additional bloat can be added to the protocol if the federated automated message posting boards are working in the sense that each user can ask for more information about a given id and the author of that record can contact the person asking for information and deliver free text to them with the given information. For this to work the internal id must be a public key and the information delivered must be signed with the correspondent private key, so the receiver of the information will know it's not just some spammer inventing stuff, but actually the person who originated that record.
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-21 19:32:23Europa – das Ganze ist eine wunderbare Idee, \ aber das war der Kommunismus auch. \ Loriot
«Europa hat fertig», könnte man unken, und das wäre nicht einmal sehr verwegen. Mit solch einer Einschätzung stünden wir nicht alleine, denn die Stimmen in diese Richtung mehren sich. Der französische Präsident Emmanuel Macron warnte schon letztes Jahr davor, dass «unser Europa sterben könnte». Vermutlich hatte er dabei andere Gefahren im Kopf als jetzt der ungarische Ministerpräsident Viktor Orbán, der ein «baldiges Ende der EU» prognostizierte. Das Ergebnis könnte allerdings das gleiche sein.
Neben vordergründigen Themenbereichen wie Wirtschaft, Energie und Sicherheit ist das eigentliche Problem jedoch die obskure Mischung aus aufgegebener Souveränität und geschwollener Arroganz, mit der europäische Politiker:innende unterschiedlicher Couleur aufzutreten pflegen. Und das Tüpfelchen auf dem i ist die bröckelnde Legitimation politischer Institutionen dadurch, dass die Stimmen großer Teile der Bevölkerung seit Jahren auf vielfältige Weise ausgegrenzt werden.
Um «UnsereDemokratie» steht es schlecht. Dass seine Mandate immer schwächer werden, merkt natürlich auch unser «Führungspersonal». Entsprechend werden die Maßnahmen zur Gängelung, Überwachung und Manipulation der Bürger ständig verzweifelter. Parallel dazu plustern sich in Paris Macron, Scholz und einige andere noch einmal mächtig in Sachen Verteidigung und «Kriegstüchtigkeit» auf.
Momentan gilt es auch, das Überschwappen covidiotischer und verschwörungsideologischer Auswüchse aus den USA nach Europa zu vermeiden. So ein «MEGA» (Make Europe Great Again) können wir hier nicht gebrauchen. Aus den Vereinigten Staaten kommen nämlich furchtbare Nachrichten. Beispielsweise wurde einer der schärfsten Kritiker der Corona-Maßnahmen kürzlich zum Gesundheitsminister ernannt. Dieser setzt sich jetzt für eine Neubewertung der mRNA-«Impfstoffe» ein, was durchaus zu einem Entzug der Zulassungen führen könnte.
Der europäischen Version von «Verteidigung der Demokratie» setzte der US-Vizepräsident J. D. Vance auf der Münchner Sicherheitskonferenz sein Verständnis entgegen: «Demokratie stärken, indem wir unseren Bürgern erlauben, ihre Meinung zu sagen». Das Abschalten von Medien, das Annullieren von Wahlen oder das Ausschließen von Menschen vom politischen Prozess schütze gar nichts. Vielmehr sei dies der todsichere Weg, die Demokratie zu zerstören.
In der Schweiz kamen seine Worte deutlich besser an als in den meisten europäischen NATO-Ländern. Bundespräsidentin Karin Keller-Sutter lobte die Rede und interpretierte sie als «Plädoyer für die direkte Demokratie». Möglicherweise zeichne sich hier eine außenpolitische Kehrtwende in Richtung integraler Neutralität ab, meint mein Kollege Daniel Funk. Das wären doch endlich mal ein paar gute Nachrichten.
Von der einstigen Idee einer europäischen Union mit engeren Beziehungen zwischen den Staaten, um Konflikte zu vermeiden und das Wohlergehen der Bürger zu verbessern, sind wir meilenweit abgekommen. Der heutige korrupte Verbund unter technokratischer Leitung ähnelt mehr einem Selbstbedienungsladen mit sehr begrenztem Zugang. Die EU-Wahlen im letzten Sommer haben daran ebenso wenig geändert, wie die Bundestagswahl am kommenden Sonntag darauf einen Einfluss haben wird.
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-19 09:23:17Die «moralische Weltordnung» – eine Art Astrologie. Friedrich Nietzsche
Das Treffen der BRICS-Staaten beim Gipfel im russischen Kasan war sicher nicht irgendein politisches Event. Gastgeber Wladimir Putin habe «Hof gehalten», sagen die Einen, China und Russland hätten ihre Vorstellung einer multipolaren Weltordnung zelebriert, schreiben Andere.
In jedem Fall zeigt die Anwesenheit von über 30 Delegationen aus der ganzen Welt, dass von einer geostrategischen Isolation Russlands wohl keine Rede sein kann. Darüber hinaus haben sowohl die Anreise von UN-Generalsekretär António Guterres als auch die Meldungen und Dementis bezüglich der Beitrittsbemühungen des NATO-Staats Türkei für etwas Aufsehen gesorgt.
Im Spannungsfeld geopolitischer und wirtschaftlicher Umbrüche zeigt die neue Allianz zunehmendes Selbstbewusstsein. In Sachen gemeinsamer Finanzpolitik schmiedet man interessante Pläne. Größere Unabhängigkeit von der US-dominierten Finanzordnung ist dabei ein wichtiges Ziel.
Beim BRICS-Wirtschaftsforum in Moskau, wenige Tage vor dem Gipfel, zählte ein nachhaltiges System für Finanzabrechnungen und Zahlungsdienste zu den vorrangigen Themen. Während dieses Treffens ging der russische Staatsfonds eine Partnerschaft mit dem Rechenzentrumsbetreiber BitRiver ein, um Bitcoin-Mining-Anlagen für die BRICS-Länder zu errichten.
Die Initiative könnte ein Schritt sein, Bitcoin und andere Kryptowährungen als Alternativen zu traditionellen Finanzsystemen zu etablieren. Das Projekt könnte dazu führen, dass die BRICS-Staaten den globalen Handel in Bitcoin abwickeln. Vor dem Hintergrund der Diskussionen über eine «BRICS-Währung» wäre dies eine Alternative zu dem ursprünglich angedachten Korb lokaler Währungen und zu goldgedeckten Währungen sowie eine mögliche Ergänzung zum Zahlungssystem BRICS Pay.
Dient der Bitcoin also der Entdollarisierung? Oder droht er inzwischen, zum Gegenstand geopolitischer Machtspielchen zu werden? Angesichts der globalen Vernetzungen ist es oft schwer zu durchschauen, «was eine Show ist und was im Hintergrund von anderen Strippenziehern insgeheim gesteuert wird». Sicher können Strukturen wie Bitcoin auch so genutzt werden, dass sie den Herrschenden dienlich sind. Aber die Grundeigenschaft des dezentralisierten, unzensierbaren Peer-to-Peer Zahlungsnetzwerks ist ihm schließlich nicht zu nehmen.
Wenn es nach der EZB oder dem IWF geht, dann scheint statt Instrumentalisierung momentan eher der Kampf gegen Kryptowährungen angesagt. Jürgen Schaaf, Senior Manager bei der Europäischen Zentralbank, hat jedenfalls dazu aufgerufen, Bitcoin «zu eliminieren». Der Internationale Währungsfonds forderte El Salvador, das Bitcoin 2021 als gesetzliches Zahlungsmittel eingeführt hat, kürzlich zu begrenzenden Maßnahmen gegen das Kryptogeld auf.
Dass die BRICS-Staaten ein freiheitliches Ansinnen im Kopf haben, wenn sie Kryptowährungen ins Spiel bringen, darf indes auch bezweifelt werden. Im Abschlussdokument bekennen sich die Gipfel-Teilnehmer ausdrücklich zur UN, ihren Programmen und ihrer «Agenda 2030». Ernst Wolff nennt das «eine Bankrotterklärung korrupter Politiker, die sich dem digital-finanziellen Komplex zu 100 Prozent unterwerfen».
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28gravity
IPFS is nice as a personal archiving tool (edit: it's not). You store a bunch of data and make it available to the public.
The problem is that no one will ever know you have that data, therefore you need a place to publish it somewhere. Gravity was an attempt of being the tool for this job.
It was a website that showcased the collections from users, and it was also a command-line client that used your IPFS keys for authentication and allowed you to paste IPFS URIs and names and descriptions.
The site was intended to be easy to run so you could have multiple stellar bodies aggregating content and interact with them all in a standardized manner.
It also had an ActivityPub/"fediverse" integration so people could follow Gravity server users from Mastodon and friends and see new data they published as "tweets".
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-15 19:05:38Auf der diesjährigen Münchner Sicherheitskonferenz geht es vor allem um die Ukraine. Protagonisten sind dabei zunächst die US-Amerikaner. Präsident Trump schockierte die Europäer kurz vorher durch ein Telefonat mit seinem Amtskollegen Wladimir Putin, während Vizepräsident Vance mit seiner Rede über Demokratie und Meinungsfreiheit für versteinerte Mienen und Empörung sorgte.
Die Bemühungen der Europäer um einen Frieden in der Ukraine halten sich, gelinde gesagt, in Grenzen. Größeres Augenmerk wird auf militärische Unterstützung, die Pflege von Feindbildern sowie Eskalation gelegt. Der deutsche Bundeskanzler Scholz reagierte auf die angekündigten Verhandlungen über einen möglichen Frieden für die Ukraine mit der Forderung nach noch höheren «Verteidigungsausgaben». Auch die amtierende Außenministerin Baerbock hatte vor der Münchner Konferenz klargestellt:
«Frieden wird es nur durch Stärke geben. (...) Bei Corona haben wir gesehen, zu was Europa fähig ist. Es braucht erneut Investitionen, die der historischen Wegmarke, vor der wir stehen, angemessen sind.»
Die Rüstungsindustrie freut sich in jedem Fall über weltweit steigende Militärausgaben. Die Kriege in der Ukraine und in Gaza tragen zu Rekordeinnahmen bei. Jetzt «winkt die Aussicht auf eine jahrelange große Nachrüstung in Europa», auch wenn der Ukraine-Krieg enden sollte, so hört man aus Finanzkreisen. In der Konsequenz kennt «die Aktie des deutschen Vorzeige-Rüstungskonzerns Rheinmetall in ihrem Anstieg offenbar gar keine Grenzen mehr». «Solche Friedensversprechen» wie das jetzige hätten in der Vergangenheit zu starken Kursverlusten geführt.
Für manche Leute sind Kriegswaffen und sonstige Rüstungsgüter Waren wie alle anderen, jedenfalls aus der Perspektive von Investoren oder Managern. Auch in diesem Bereich gibt es Startups und man spricht von Dingen wie innovativen Herangehensweisen, hocheffizienten Produktionsanlagen, skalierbaren Produktionstechniken und geringeren Stückkosten.
Wir lesen aktuell von Massenproduktion und gesteigerten Fertigungskapazitäten für Kriegsgerät. Der Motor solcher Dynamik und solchen Wachstums ist die Aufrüstung, die inzwischen permanent gefordert wird. Parallel wird die Bevölkerung verbal eingestimmt und auf Kriegstüchtigkeit getrimmt.
Das Rüstungs- und KI-Startup Helsing verkündete kürzlich eine «dezentrale Massenproduktion für den Ukrainekrieg». Mit dieser Expansion positioniere sich das Münchner Unternehmen als einer der weltweit führenden Hersteller von Kampfdrohnen. Der nächste «Meilenstein» steht auch bereits an: Man will eine Satellitenflotte im Weltraum aufbauen, zur Überwachung von Gefechtsfeldern und Truppenbewegungen.
Ebenfalls aus München stammt das als DefenseTech-Startup bezeichnete Unternehmen ARX Robotics. Kürzlich habe man in der Region die größte europäische Produktionsstätte für autonome Verteidigungssysteme eröffnet. Damit fahre man die Produktion von Militär-Robotern hoch. Diese Expansion diene auch der Lieferung der «größten Flotte unbemannter Bodensysteme westlicher Bauart» in die Ukraine.
Rüstung boomt und scheint ein Zukunftsmarkt zu sein. Die Hersteller und Vermarkter betonen, mit ihren Aktivitäten und Produkten solle die europäische Verteidigungsfähigkeit erhöht werden. Ihre Strategien sollten sogar «zum Schutz demokratischer Strukturen beitragen».
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-02-07 19:42:11Nur wenn wir aufeinander zugehen, haben wir die Chance \ auf Überwindung der gegenseitigen Ressentiments! \ Dr. med. dent. Jens Knipphals
In Wolfsburg sollte es kürzlich eine Gesprächsrunde von Kritikern der Corona-Politik mit Oberbürgermeister Dennis Weilmann und Vertretern der Stadtverwaltung geben. Der Zahnarzt und langjährige Maßnahmenkritiker Jens Knipphals hatte diese Einladung ins Rathaus erwirkt und publiziert. Seine Motivation:
«Ich möchte die Spaltung der Gesellschaft überwinden. Dazu ist eine umfassende Aufarbeitung der Corona-Krise in der Öffentlichkeit notwendig.»
Schon früher hatte Knipphals Antworten von den Kommunalpolitikern verlangt, zum Beispiel bei öffentlichen Bürgerfragestunden. Für das erwartete Treffen im Rathaus formulierte er Fragen wie: Warum wurden fachliche Argumente der Kritiker ignoriert? Weshalb wurde deren Ausgrenzung, Diskreditierung und Entmenschlichung nicht entgegengetreten? In welcher Form übernehmen Rat und Verwaltung in Wolfsburg persönlich Verantwortung für die erheblichen Folgen der politischen Corona-Krise?
Der Termin fand allerdings nicht statt – der Bürgermeister sagte ihn kurz vorher wieder ab. Knipphals bezeichnete Weilmann anschließend als Wiederholungstäter, da das Stadtoberhaupt bereits 2022 zu einem Runden Tisch in der Sache eingeladen hatte, den es dann nie gab. Gegenüber Multipolar erklärte der Arzt, Weilmann wolle scheinbar eine öffentliche Aufarbeitung mit allen Mitteln verhindern. Er selbst sei «inzwischen absolut desillusioniert» und die einzige Lösung sei, dass die Verantwortlichen gingen.
Die Aufarbeitung der Plandemie beginne bei jedem von uns selbst, sei aber letztlich eine gesamtgesellschaftliche Aufgabe, schreibt Peter Frey, der den «Fall Wolfsburg» auch in seinem Blog behandelt. Diese Aufgabe sei indes deutlich größer, als viele glaubten. Erfreulicherweise sei der öffentliche Informationsraum inzwischen größer, trotz der weiterhin unverfrorenen Desinformations-Kampagnen der etablierten Massenmedien.
Frey erinnert daran, dass Dennis Weilmann mitverantwortlich für gravierende Grundrechtseinschränkungen wie die 2021 eingeführten 2G-Regeln in der Wolfsburger Innenstadt zeichnet. Es sei naiv anzunehmen, dass ein Funktionär einzig im Interesse der Bürger handeln würde. Als früherer Dezernent des Amtes für Wirtschaft, Digitalisierung und Kultur der Autostadt kenne Weilmann zum Beispiel die Verknüpfung von Fördergeldern mit politischen Zielsetzungen gut.
Wolfsburg wurde damals zu einem Modellprojekt des Bundesministeriums des Innern (BMI) und war Finalist im Bitkom-Wettbewerb «Digitale Stadt». So habe rechtzeitig vor der Plandemie das Projekt «Smart City Wolfsburg» anlaufen können, das der Stadt «eine Vorreiterrolle für umfassende Vernetzung und Datenerfassung» aufgetragen habe, sagt Frey. Die Vereinten Nationen verkauften dann derartige «intelligente» Überwachungs- und Kontrollmaßnahmen ebenso als Rettung in der Not wie das Magazin Forbes im April 2020:
«Intelligente Städte können uns helfen, die Coronavirus-Pandemie zu bekämpfen. In einer wachsenden Zahl von Ländern tun die intelligenten Städte genau das. Regierungen und lokale Behörden nutzen Smart-City-Technologien, Sensoren und Daten, um die Kontakte von Menschen aufzuspüren, die mit dem Coronavirus infiziert sind. Gleichzeitig helfen die Smart Cities auch dabei, festzustellen, ob die Regeln der sozialen Distanzierung eingehalten werden.»
Offensichtlich gibt es viele Aspekte zu bedenken und zu durchleuten, wenn es um die Aufklärung und Aufarbeitung der sogenannten «Corona-Pandemie» und der verordneten Maßnahmen geht. Frustration und Desillusion sind angesichts der Realitäten absolut verständlich. Gerade deswegen sind Initiativen wie die von Jens Knipphals so bewundernswert und so wichtig – ebenso wie eine seiner Kernthesen: «Wir müssen aufeinander zugehen, da hilft alles nichts».
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28TiddlyWiki remoteStorage
TiddlyWiki is very good and useful, but since at this time I used multiple computers during the week, it wouldn't work for me to use it as a single file on my computer, so I had to hack its internal tiddler saving mechanism to instead save the raw data of each tiddler to remoteStorage and load them from that place also (ok, there was in theory a plugin system, but I had to read and understand the entire unformatted core source-code anyway).
There was also a server that fetched tiddlywikis from anyone's remoteStorage buckets (after authorization) and served these to the world, a quick and nice way to publish a TiddlyWiki -- which is a problem all people in TiddlyWiki struggle against.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Democracia na América
Alexis de Tocqueville escreveu um livro só elogiando o sistema político dos Estados Unidos. E mesmo tendo sido assim, e mesmo tendo escrito o seu livro quase 100 anos antes do mais precoce sinal de decadência da democracia na América, percebeu coisas que até hoje quase ninguém percebe: o mandato da suprema corte é um enorme poder, uma força centralizadora, imune ao voto popular e com poderes altamente indefinidos e por isso mesmo ilimitados.
Não sei se ele concluiu, porém, que não existe nem pode existir balanço perfeito entre poderes. Sempre haverá furos.
De qualquer maneira, o homem é um gênio apenas por ter percebido isso e outras coisas, como o fato da figura do presidente, também obviamente um elemento centralizador, não ser tão poderosa quanto a figura de um rei da França, por exemplo. Mas ao mesmo tempo, por entre o véu de elogios (sempre muito sóbrios) deixou escapar que provavelmente também achava que não poderia durar para sempre a fraqueza do cargo de presidente.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-31 20:02:25Im Augenblick wird mit größter Intensität, großer Umsicht \ das deutsche Volk belogen. \ Olaf Scholz im FAZ-Interview
Online-Wahlen stärken die Demokratie, sind sicher, und 61 Prozent der Wahlberechtigten sprechen sich für deren Einführung in Deutschland aus. Das zumindest behauptet eine aktuelle Umfrage, die auch über die Agentur Reuters Verbreitung in den Medien gefunden hat. Demnach würden außerdem 45 Prozent der Nichtwähler bei der Bundestagswahl ihre Stimme abgeben, wenn sie dies zum Beispiel von Ihrem PC, Tablet oder Smartphone aus machen könnten.
Die telefonische Umfrage unter gut 1000 wahlberechtigten Personen sei repräsentativ, behauptet der Auftraggeber – der Digitalverband Bitkom. Dieser präsentiert sich als eingetragener Verein mit einer beeindruckenden Liste von Mitgliedern, die Software und IT-Dienstleistungen anbieten. Erklärtes Vereinsziel ist es, «Deutschland zu einem führenden Digitalstandort zu machen und die digitale Transformation der deutschen Wirtschaft und Verwaltung voranzutreiben».
Durchgeführt hat die Befragung die Bitkom Servicegesellschaft mbH, also alles in der Familie. Die gleiche Erhebung hatte der Verband übrigens 2021 schon einmal durchgeführt. Damals sprachen sich angeblich sogar 63 Prozent für ein derartiges «Demokratie-Update» aus – die Tendenz ist demgemäß fallend. Dennoch orakelt mancher, der Gang zur Wahlurne gelte bereits als veraltet.
Die spanische Privat-Uni mit Globalisten-Touch, IE University, berichtete Ende letzten Jahres in ihrer Studie «European Tech Insights», 67 Prozent der Europäer befürchteten, dass Hacker Wahlergebnisse verfälschen könnten. Mehr als 30 Prozent der Befragten glaubten, dass künstliche Intelligenz (KI) bereits Wahlentscheidungen beeinflusst habe. Trotzdem würden angeblich 34 Prozent der unter 35-Jährigen einer KI-gesteuerten App vertrauen, um in ihrem Namen für politische Kandidaten zu stimmen.
Wie dauerhaft wird wohl das Ergebnis der kommenden Bundestagswahl sein? Diese Frage stellt sich angesichts der aktuellen Entwicklung der Migrations-Debatte und der (vorübergehend) bröckelnden «Brandmauer» gegen die AfD. Das «Zustrombegrenzungsgesetz» der Union hat das Parlament heute Nachmittag überraschenderweise abgelehnt. Dennoch muss man wohl kein ausgesprochener Pessimist sein, um zu befürchten, dass die Entscheidungen der Bürger von den selbsternannten Verteidigern der Demokratie künftig vielleicht nicht respektiert werden, weil sie nicht gefallen.
Bundesweit wird jetzt zu «Brandmauer-Demos» aufgerufen, die CDU gerät unter Druck und es wird von Übergriffen auf Parteibüros und Drohungen gegen Mitarbeiter berichtet. Sicherheitsbehörden warnen vor Eskalationen, die Polizei sei «für ein mögliches erhöhtes Aufkommen von Straftaten gegenüber Politikern und gegen Parteigebäude sensibilisiert».
Der Vorwand «unzulässiger Einflussnahme» auf Politik und Wahlen wird als Argument schon seit einiger Zeit aufgebaut. Der Manipulation schuldig befunden wird neben Putin und Trump auch Elon Musk, was lustigerweise ausgerechnet Bill Gates gerade noch einmal bekräftigt und als «völlig irre» bezeichnet hat. Man stelle sich die Diskussionen um die Gültigkeit von Wahlergebnissen vor, wenn es Online-Verfahren zur Stimmabgabe gäbe. In der Schweiz wird «E-Voting» seit einigen Jahren getestet, aber wohl bisher mit wenig Erfolg.
Die politische Brandstiftung der letzten Jahre zahlt sich immer mehr aus. Anstatt dringende Probleme der Menschen zu lösen – zu denen auch in Deutschland die weit verbreitete Armut zählt –, hat die Politik konsequent polarisiert und sich auf Ausgrenzung und Verhöhnung großer Teile der Bevölkerung konzentriert. Basierend auf Ideologie und Lügen werden abweichende Stimmen unterdrückt und kriminalisiert, nicht nur und nicht erst in diesem Augenblick. Die nächsten Wochen dürften ausgesprochen spannend werden.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-24 20:59:01Menschen tun alles, egal wie absurd, \ um ihrer eigenen Seele nicht zu begegnen. \ Carl Gustav Jung
«Extremer Reichtum ist eine Gefahr für die Demokratie», sagen über die Hälfte der knapp 3000 befragten Millionäre aus G20-Staaten laut einer Umfrage der «Patriotic Millionaires». Ferner stellte dieser Zusammenschluss wohlhabender US-Amerikaner fest, dass 63 Prozent jener Millionäre den Einfluss von Superreichen auf US-Präsident Trump als Bedrohung für die globale Stabilität ansehen.
Diese Besorgnis haben 370 Millionäre und Milliardäre am Dienstag auch den in Davos beim WEF konzentrierten Privilegierten aus aller Welt übermittelt. In einem offenen Brief forderten sie die «gewählten Führer» auf, die Superreichen – also sie selbst – zu besteuern, um «die zersetzenden Auswirkungen des extremen Reichtums auf unsere Demokratien und die Gesellschaft zu bekämpfen». Zum Beispiel kontrolliere eine handvoll extrem reicher Menschen die Medien, beeinflusse die Rechtssysteme in unzulässiger Weise und verwandele Recht in Unrecht.
Schon 2019 beanstandete der bekannte Historiker und Schriftsteller Ruthger Bregman an einer WEF-Podiumsdiskussion die Steuervermeidung der Superreichen. Die elitäre Veranstaltung bezeichnete er als «Feuerwehr-Konferenz, bei der man nicht über Löschwasser sprechen darf.» Daraufhin erhielt Bregman keine Einladungen nach Davos mehr. Auf seine Aussagen machte der Schweizer Aktivist Alec Gagneux aufmerksam, der sich seit Jahrzehnten kritisch mit dem WEF befasst. Ihm wurde kürzlich der Zutritt zu einem dreiteiligen Kurs über das WEF an der Volkshochschule Region Brugg verwehrt.
Nun ist die Erkenntnis, dass mit Geld politischer Einfluss einhergeht, alles andere als neu. Und extremer Reichtum macht die Sache nicht wirklich besser. Trotzdem hat man über Initiativen wie Patriotic Millionaires oder Taxmenow bisher eher selten etwas gehört, obwohl es sie schon lange gibt. Auch scheint es kein Problem, wenn ein Herr Gates fast im Alleingang versucht, globale Gesundheits-, Klima-, Ernährungs- oder Bevölkerungspolitik zu betreiben – im Gegenteil. Im Jahr, als der Milliardär Donald Trump zum zweiten Mal ins Weiße Haus einzieht, ist das Echo in den Gesinnungsmedien dagegen enorm – und uniform, wer hätte das gedacht.
Der neue US-Präsident hat jedoch «Davos geerdet», wie Achgut es nannte. In seiner kurzen Rede beim Weltwirtschaftsforum verteidigte er seine Politik und stellte klar, er habe schlicht eine «Revolution des gesunden Menschenverstands» begonnen. Mit deutlichen Worten sprach er unter anderem von ersten Maßnahmen gegen den «Green New Scam», und von einem «Erlass, der jegliche staatliche Zensur beendet»:
«Unsere Regierung wird die Äußerungen unserer eigenen Bürger nicht mehr als Fehlinformation oder Desinformation bezeichnen, was die Lieblingswörter von Zensoren und derer sind, die den freien Austausch von Ideen und, offen gesagt, den Fortschritt verhindern wollen.»
Wie der «Trumpismus» letztlich einzuordnen ist, muss jeder für sich selbst entscheiden. Skepsis ist definitiv angebracht, denn «einer von uns» sind weder der Präsident noch seine auserwählten Teammitglieder. Ob sie irgendeinen Sumpf trockenlegen oder Staatsverbrechen aufdecken werden oder was aus WHO- und Klimaverträgen wird, bleibt abzuwarten.
Das WHO-Dekret fordert jedenfalls die Übertragung der Gelder auf «glaubwürdige Partner», die die Aktivitäten übernehmen könnten. Zufällig scheint mit «Impfguru» Bill Gates ein weiterer Harris-Unterstützer kürzlich das Lager gewechselt zu haben: Nach einem gemeinsamen Abendessen zeigte er sich «beeindruckt» von Trumps Interesse an der globalen Gesundheit.
Mit dem Projekt «Stargate» sind weitere dunkle Wolken am Erwartungshorizont der Fangemeinde aufgezogen. Trump hat dieses Joint Venture zwischen den Konzernen OpenAI, Oracle, und SoftBank als das «größte KI-Infrastrukturprojekt der Geschichte» angekündigt. Der Stein des Anstoßes: Oracle-CEO Larry Ellison, der auch Fan von KI-gestützter Echtzeit-Überwachung ist, sieht einen weiteren potenziellen Einsatz der künstlichen Intelligenz. Sie könne dazu dienen, Krebserkrankungen zu erkennen und individuelle mRNA-«Impfstoffe» zur Behandlung innerhalb von 48 Stunden zu entwickeln.
Warum bitte sollten sich diese superreichen «Eliten» ins eigene Fleisch schneiden und direkt entgegen ihren eigenen Interessen handeln? Weil sie Menschenfreunde, sogenannte Philanthropen sind? Oder vielleicht, weil sie ein schlechtes Gewissen haben und ihre Schuld kompensieren müssen? Deswegen jedenfalls brauchen «Linke» laut Robert Willacker, einem deutschen Politikberater mit brasilianischen Wurzeln, rechte Parteien – ein ebenso überraschender wie humorvoller Erklärungsansatz.
Wenn eine Krähe der anderen kein Auge aushackt, dann tut sie das sich selbst noch weniger an. Dass Millionäre ernsthaft ihre eigene Besteuerung fordern oder Machteliten ihren eigenen Einfluss zugunsten anderer einschränken würden, halte ich für sehr unwahrscheinlich. So etwas glaube ich erst, wenn zum Beispiel die Rüstungsindustrie sich um Friedensverhandlungen bemüht, die Pharmalobby sich gegen institutionalisierte Korruption einsetzt, Zentralbanken ihre CBDC-Pläne für Bitcoin opfern oder der ÖRR die Abschaffung der Rundfunkgebühren fordert.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-01-18 09:34:51Die grauenvollste Aussicht ist die der Technokratie – \ einer kontrollierenden Herrschaft, \ die durch verstümmelte und verstümmelnde Geister ausgeübt wird. \ Ernst Jünger
«Davos ist nicht mehr sexy», das Weltwirtschaftsforum (WEF) mache Davos kaputt, diese Aussagen eines Einheimischen las ich kürzlich in der Handelszeitung. Während sich einige vor Ort enorm an der «teuersten Gewerbeausstellung der Welt» bereicherten, würden die negativen Begleiterscheinungen wie Wohnungsnot und Niedergang der lokalen Wirtschaft immer deutlicher.
Nächsten Montag beginnt in dem Schweizer Bergdorf erneut ein Jahrestreffen dieses elitären Clubs der Konzerne, bei dem man mit hochrangigen Politikern aus aller Welt und ausgewählten Vertretern der Systemmedien zusammenhocken wird. Wie bereits in den vergangenen vier Jahren wird die Präsidentin der EU-Kommission, Ursula von der Leyen, in Begleitung von Klaus Schwab ihre Grundsatzansprache halten.
Der deutsche WEF-Gründer hatte bei dieser Gelegenheit immer höchst lobende Worte für seine Landsmännin: 2021 erklärte er sich «stolz, dass Europa wieder unter Ihrer Führung steht» und 2022 fand er es bemerkenswert, was sie erreicht habe angesichts des «erstaunlichen Wandels», den die Welt in den vorangegangenen zwei Jahren erlebt habe; es gebe nun einen «neuen europäischen Geist».
Von der Leyens Handeln während der sogenannten Corona-«Pandemie» lobte Schwab damals bereits ebenso, wie es diese Woche das Karlspreis-Direktorium tat, als man der Beschuldigten im Fall Pfizergate die diesjährige internationale Auszeichnung «für Verdienste um die europäische Einigung» verlieh. Außerdem habe sie die EU nicht nur gegen den «Aggressor Russland», sondern auch gegen die «innere Bedrohung durch Rassisten und Demagogen» sowie gegen den Klimawandel verteidigt.
Jene Herausforderungen durch «Krisen epochalen Ausmaßes» werden indes aus dem Umfeld des WEF nicht nur herbeigeredet – wie man alljährlich zur Zeit des Davoser Treffens im Global Risks Report nachlesen kann, der zusammen mit dem Versicherungskonzern Zurich erstellt wird. Seit die Globalisten 2020/21 in der Praxis gesehen haben, wie gut eine konzertierte und konsequente Angst-Kampagne funktionieren kann, geht es Schlag auf Schlag. Sie setzen alles daran, Schwabs goldenes Zeitfenster des «Great Reset» zu nutzen.
Ziel dieses «großen Umbruchs» ist die totale Kontrolle der Technokraten über die Menschen unter dem Deckmantel einer globalen Gesundheitsfürsorge. Wie aber könnte man so etwas erreichen? Ein Mittel dazu ist die «kreative Zerstörung». Weitere unabdingbare Werkzeug sind die Einbindung, ja Gleichschaltung der Medien und der Justiz.
Ein «Great Mental Reset» sei die Voraussetzung dafür, dass ein Großteil der Menschen Einschränkungen und Manipulationen wie durch die Corona-Maßnahmen praktisch kritik- und widerstandslos hinnehme, sagt der Mediziner und Molekulargenetiker Michael Nehls. Er meint damit eine regelrechte Umprogrammierung des Gehirns, wodurch nach und nach unsere Individualität und unser soziales Bewusstsein eliminiert und durch unreflektierten Konformismus ersetzt werden.
Der aktuelle Zustand unserer Gesellschaften ist auch für den Schweizer Rechtsanwalt Philipp Kruse alarmierend. Durch den Umgang mit der «Pandemie» sieht er die Grundlagen von Recht und Vernunft erschüttert, die Rechtsstaatlichkeit stehe auf dem Prüfstand. Seiner dringenden Mahnung an alle Bürger, die Prinzipien von Recht und Freiheit zu verteidigen, kann ich mich nur anschließen.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-13 10:09:57Ich begann, Social Media aufzubauen, \ um den Menschen eine Stimme zu geben. \ Mark Zuckerberg
Sind euch auch die Tränen gekommen, als ihr Mark Zuckerbergs Wendehals-Deklaration bezüglich der Meinungsfreiheit auf seinen Portalen gehört habt? Rührend, oder? Während er früher die offensichtliche Zensur leugnete und später die Regierung Biden dafür verantwortlich machte, will er nun angeblich «die Zensur auf unseren Plattformen drastisch reduzieren».
«Purer Opportunismus» ob des anstehenden Regierungswechsels wäre als Klassifizierung viel zu kurz gegriffen. Der jetzige Schachzug des Meta-Chefs ist genauso Teil einer kühl kalkulierten Business-Strategie, wie es die 180 Grad umgekehrte Praxis vorher war. Social Media sind ein höchst lukratives Geschäft. Hinzu kommt vielleicht noch ein bisschen verkorkstes Ego, weil derartig viel Einfluss und Geld sicher auch auf die Psyche schlagen. Verständlich.
«Es ist an der Zeit, zu unseren Wurzeln der freien Meinungsäußerung auf Facebook und Instagram zurückzukehren. Ich begann, Social Media aufzubauen, um den Menschen eine Stimme zu geben», sagte Zuckerberg.
Welche Wurzeln? Hat der Mann vergessen, dass er von der Überwachung, dem Ausspionieren und dem Ausverkauf sämtlicher Daten und digitaler Spuren sowie der Manipulation seiner «Kunden» lebt? Das ist knallharter Kommerz, nichts anderes. Um freie Meinungsäußerung geht es bei diesem Geschäft ganz sicher nicht, und das war auch noch nie so. Die Wurzeln von Facebook liegen in einem Projekt des US-Militärs mit dem Namen «LifeLog». Dessen Ziel war es, «ein digitales Protokoll vom Leben eines Menschen zu erstellen».
Der Richtungswechsel kommt allerdings nicht überraschend. Schon Anfang Dezember hatte Meta-Präsident Nick Clegg von «zu hoher Fehlerquote bei der Moderation» von Inhalten gesprochen. Bei der Gelegenheit erwähnte er auch, dass Mark sehr daran interessiert sei, eine aktive Rolle in den Debatten über eine amerikanische Führungsrolle im technologischen Bereich zu spielen.
Während Milliardärskollege und Big Tech-Konkurrent Elon Musk bereits seinen Posten in der kommenden Trump-Regierung in Aussicht hat, möchte Zuckerberg also nicht nur seine Haut retten – Trump hatte ihn einmal einen «Feind des Volkes» genannt und ihm lebenslange Haft angedroht –, sondern am liebsten auch mitspielen. KI-Berater ist wohl die gewünschte Funktion, wie man nach einem Treffen Trump-Zuckerberg hörte. An seine Verhaftung dachte vermutlich auch ein weiterer Multimilliardär mit eigener Social Media-Plattform, Pavel Durov, als er Zuckerberg jetzt kritisierte und gleichzeitig warnte.
Politik und Systemmedien drehen jedenfalls durch – was zu viel ist, ist zu viel. Etwas weniger Zensur und mehr Meinungsfreiheit würden die Freiheit der Bürger schwächen und seien potenziell vernichtend für die Menschenrechte. Zuckerberg setze mit dem neuen Kurs die Demokratie aufs Spiel, das sei eine «Einladung zum nächsten Völkermord», ernsthaft. Die Frage sei, ob sich die EU gegen Musk und Zuckerberg behaupten könne, Brüssel müsse jedenfalls hart durchgreifen.
Auch um die Faktenchecker macht man sich Sorgen. Für die deutsche Nachrichtenagentur dpa und die «Experten» von Correctiv, die (noch) Partner für Fact-Checking-Aktivitäten von Facebook sind, sei das ein «lukratives Geschäftsmodell». Aber möglicherweise werden die Inhalte ohne diese vermeintlichen Korrektoren ja sogar besser. Anders als Meta wollen jedoch Scholz, Faeser und die Tagesschau keine Fehler zugeben und zum Beispiel Correctiv-Falschaussagen einräumen.
Bei derlei dramatischen Befürchtungen wundert es nicht, dass der öffentliche Plausch auf X zwischen Elon Musk und AfD-Chefin Alice Weidel von 150 EU-Beamten überwacht wurde, falls es irgendwelche Rechtsverstöße geben sollte, die man ihnen ankreiden könnte. Auch der Deutsche Bundestag war wachsam. Gefunden haben dürften sie nichts. Das Ganze war eher eine Show, viel Wind wurde gemacht, aber letztlich gab es nichts als heiße Luft.
Das Anbiedern bei Donald Trump ist indes gerade in Mode. Die Weltgesundheitsorganisation (WHO) tut das auch, denn sie fürchtet um Spenden von über einer Milliarde Dollar. Eventuell könnte ja Elon Musk auch hier künftig aushelfen und der Organisation sowie deren größtem privaten Förderer, Bill Gates, etwas unter die Arme greifen. Nachdem Musks KI-Projekt xAI kürzlich von BlackRock & Co. sechs Milliarden eingestrichen hat, geht da vielleicht etwas.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28busca múltipla na estante virtual
A single-page app made in Elm with a Go backend that scrapped estantevirtual.com.br in real-time for search results of multiple different search terms and aggregated the results per book store, so when you want to buy many books you can find the stores that have the biggest part of what you want and buy everything together, paying less for the delivery fee.
It had a very weird unicode issue I never managed to solve, something with the encoding estantevirtual.com.br used.
I also planned to build the entire checkout flow directly in this UI, but then decided it wasn't worth it. The search flow only was already good enough.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-03 20:26:47Was du bist hängt von drei Faktoren ab: \ Was du geerbt hast, \ was deine Umgebung aus dir machte \ und was du in freier Wahl \ aus deiner Umgebung und deinem Erbe gemacht hast. \ Aldous Huxley
Das brave Mitmachen und Mitlaufen in einem vorgegebenen, recht engen Rahmen ist gewiss nicht neu, hat aber gerade wieder mal Konjunktur. Dies kann man deutlich beobachten, eigentlich egal, in welchem gesellschaftlichen Bereich man sich umschaut. Individualität ist nur soweit angesagt, wie sie in ein bestimmtes Schema von «Diversität» passt, und Freiheit verkommt zur Worthülse – nicht erst durch ein gewisses Buch einer gewissen ehemaligen Regierungschefin.
Erklärungsansätze für solche Entwicklungen sind bekannt, und praktisch alle haben etwas mit Massenpsychologie zu tun. Der Herdentrieb, also der Trieb der Menschen, sich – zum Beispiel aus Unsicherheit oder Bequemlichkeit – lieber der Masse anzuschließen als selbstständig zu denken und zu handeln, ist einer der Erklärungsversuche. Andere drehen sich um Macht, Propaganda, Druck und Angst, also den gezielten Einsatz psychologischer Herrschaftsinstrumente.
Aber wollen die Menschen überhaupt Freiheit? Durch Gespräche im privaten Umfeld bin ich diesbezüglich in der letzten Zeit etwas skeptisch geworden. Um die Jahreswende philosophiert man ja gerne ein wenig über das Erlebte und über die Erwartungen für die Zukunft. Dabei hatte ich hin und wieder den Eindruck, die totalitären Anwandlungen unserer «Repräsentanten» kämen manchen Leuten gerade recht.
«Desinformation» ist so ein brisantes Thema. Davor müsse man die Menschen doch schützen, hörte ich. Jemand müsse doch zum Beispiel diese ganzen merkwürdigen Inhalte in den Social Media filtern – zur Ukraine, zum Klima, zu Gesundheitsthemen oder zur Migration. Viele wüssten ja gar nicht einzuschätzen, was richtig und was falsch ist, sie bräuchten eine Führung.
Freiheit bedingt Eigenverantwortung, ohne Zweifel. Eventuell ist es einigen tatsächlich zu anspruchsvoll, die Verantwortung für das eigene Tun und Lassen zu übernehmen. Oder die persönliche Freiheit wird nicht als ausreichend wertvolles Gut angesehen, um sich dafür anzustrengen. In dem Fall wäre die mangelnde Selbstbestimmung wohl das kleinere Übel. Allerdings fehlt dann gemäß Aldous Huxley ein Teil der Persönlichkeit. Letztlich ist natürlich alles eine Frage der Abwägung.
Sind viele Menschen möglicherweise schon so «eingenordet», dass freiheitliche Ambitionen gar nicht für eine ganze Gruppe, ein Kollektiv, verfolgt werden können? Solche Gedanken kamen mir auch, als ich mir kürzlich diverse Talks beim viertägigen Hacker-Kongress des Chaos Computer Clubs (38C3) anschaute. Ich war nicht nur überrascht, sondern reichlich erschreckt angesichts der in weiten Teilen mainstream-geformten Inhalte, mit denen ein dankbares Publikum beglückt wurde. Wo ich allgemein hellere Köpfe erwartet hatte, fand ich Konformismus und enthusiastisch untermauerte Narrative.
Gibt es vielleicht so etwas wie eine Herdenimmunität gegen Indoktrination? Ich denke, ja, zumindest eine gestärkte Widerstandsfähigkeit. Was wir brauchen, sind etwas gesunder Menschenverstand, offene Informationskanäle und der Mut, sich freier auch zwischen den Herden zu bewegen. Sie tun das bereits, aber sagen Sie es auch dieses Jahr ruhig weiter.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28requesthub.xyz
An app that was supposed to be some kind of declarative connector between two services, one that sent webhooks and the other that accepted HTTP requests of any kind. You would proxy and transform the webhooks using RequestHub and create a new request to the other service using that data.
The transformations were declared in the almighty
jq
language.It worked and had other functions planned for the future, but I guess it was too arcane, even I was confused by it sometimes.
Also it was very prone to spam (involuntary) attacks like some that did happen. Maybe it would work better in a world of anonymous satoshi payments.
Later I tried to revive it as a Trello Power-Up that would create comments on cards automatically according to some transformation rules and webhooks received.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-01 17:39:51Heute möchte ich ein Gedicht mit euch teilen. Es handelt sich um eine Ballade des österreichischen Lyrikers Johann Gabriel Seidl aus dem 19. Jahrhundert. Mir sind diese Worte fest in Erinnerung, da meine Mutter sie perfekt rezitieren konnte, auch als die Kräfte schon langsam schwanden.
Dem originalen Titel «Die Uhr» habe ich für mich immer das Wort «innere» hinzugefügt. Denn der Zeitmesser – hier vermutliche eine Taschenuhr – symbolisiert zwar in dem Kontext das damalige Zeitempfinden und die Umbrüche durch die industrielle Revolution, sozusagen den Zeitgeist und das moderne Leben. Aber der Autor setzt sich philosophisch mit der Zeit auseinander und gibt seinem Werk auch eine klar spirituelle Dimension.
Das Ticken der Uhr und die Momente des Glücks und der Trauer stehen sinnbildlich für das unaufhaltsame Fortschreiten und die Vergänglichkeit des Lebens. Insofern könnte man bei der Uhr auch an eine Sonnenuhr denken. Der Rhythmus der Ereignisse passt uns vielleicht nicht immer in den Kram.
Was den Takt pocht, ist durchaus auch das Herz, unser «inneres Uhrwerk». Wenn dieses Meisterwerk einmal stillsteht, ist es unweigerlich um uns geschehen. Hoffentlich können wir dann dankbar sagen: «Ich habe mein Bestes gegeben.»
Ich trage, wo ich gehe, stets eine Uhr bei mir; \ Wieviel es geschlagen habe, genau seh ich an ihr. \ Es ist ein großer Meister, der künstlich ihr Werk gefügt, \ Wenngleich ihr Gang nicht immer dem törichten Wunsche genügt.
Ich wollte, sie wäre rascher gegangen an manchem Tag; \ Ich wollte, sie hätte manchmal verzögert den raschen Schlag. \ In meinen Leiden und Freuden, in Sturm und in der Ruh, \ Was immer geschah im Leben, sie pochte den Takt dazu.
Sie schlug am Sarge des Vaters, sie schlug an des Freundes Bahr, \ Sie schlug am Morgen der Liebe, sie schlug am Traualtar. \ Sie schlug an der Wiege des Kindes, sie schlägt, will's Gott, noch oft, \ Wenn bessere Tage kommen, wie meine Seele es hofft.
Und ward sie auch einmal träger, und drohte zu stocken ihr Lauf, \ So zog der Meister immer großmütig sie wieder auf. \ Doch stände sie einmal stille, dann wär's um sie geschehn, \ Kein andrer, als der sie fügte, bringt die Zerstörte zum Gehn.
Dann müßt ich zum Meister wandern, der wohnt am Ende wohl weit, \ Wohl draußen, jenseits der Erde, wohl dort in der Ewigkeit! \ Dann gäb ich sie ihm zurücke mit dankbar kindlichem Flehn: \ Sieh, Herr, ich hab nichts verdorben, sie blieb von selber stehn.
Johann Gabriel Seidl (1804-1875)
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28IPFS problems: Conceit
IPFS is trying to do many things. The IPFS leaders are revolutionaries who think they're smarter than the rest of the entire industry.
The fact that they've first proposed a protocol for peer-to-peer distribution of immutable, content-addressed objects, then later tried to fix that same problem using their own half-baked solution (IPNS) is one example.
Other examples are their odd appeal to decentralization in a very non-specific way, their excessive flirtation with Ethereum and their never-to-be-finished can-never-work-as-advertised Filecoin project.
They could have focused on just making the infrastructure for distribution of objects through hashes (not saying this would actually be a good idea, but it had some potential) over a peer-to-peer network, but in trying to reinvent the entire internet they screwed everything up.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28notes on "Economic Action Beyond the Extent of the Market", Per Bylund
Source: https://www.youtube.com/watch?v=7St6pCipCB0
Markets work by dividing labour, but that's not as easy as it seems in the Adam Smith's example of a pin factory, because
- a pin factory is not a market, so there is some guidance and orientation, some sort of central planning, inside there that a market doesn't have;
- it is not clear how exactly the production process will be divided, it is not obvious as in "you cut the thread, I plug the head".
Dividing the labour may produce efficiency, but it also makes each independent worker in the process more fragile, as they become dependent on the others.
This is partially solved by having a lot of different workers, so you do not depend on only one.
If you have many, however, they must agree on where one part of the production process starts and where it ends, otherwise one's outputs will not necessarily coincide with other's inputs, and everything is more-or-less broken.
That means some level of standardization is needed. And indeed the market has constant incentives to standardization.
The statist economist discourse about standardization is that only when the government comes with a law that creates some sort of standardization then economic development can flourish, but in fact the market creates standardization all the time. Some examples of standardization include:
- programming languages, operating systems, internet protocols, CPU architectures;
- plates, forks, knifes, glasses, tables, chairs, beds, mattresses, bathrooms;
- building with concrete, brick and mortar;
- money;
- musical instruments;
- light bulbs;
- CD, DVD, VHS formats and others alike;
- services that go into every production process, like lunch services, restaurants, bakeries, cleaning services, security services, secretaries, attendants, porters;
- multipurpose steel bars;
- practically any tool that normal people use and require a little experience to get going, like a drilling machine or a sanding machine; etc.
Of course it is not that you find standardization in all places. Specially when the market is smaller or new, standardization may have not arrived.
There remains the truth, however, that division of labour has the potential of doing good.
More than that: every time there are more than one worker doing the same job in the same place of a division of labour chain, there's incentive to create a new subdivision of labour.
From the fact that there are at least more than one person doing the same job as another in our society we must conclude that someone must come up with an insight about an efficient way to divide the labour between these workers (and probably actually implement it), that hasn't happened for all kinds of jobs.
But to come up with division of labour outside of a factory, some market actors must come up with a way of dividing the labour, actually, determining where will one labour stop and other start (and that almost always needs some adjustments and in fact extra labour to hit the tips), and also these actors must bear the uncertainty and fragility that division of labour brings when there are not a lot of different workers and standardization and all that.
In fact, when an entrepreneur comes with a radical new service to the market, a service that does not fit in the current standard of division of labour, he must explain to his potential buyers what is the service and how the buyer can benefit from it and what he will have to do to adapt its current production process to bear with that new service. That's has happened not long ago with
- services that take food orders from the internet and relay these to the restaurants;
- hostels for cheap accommodation for young travellers;
- Uber, Airbnb, services that take orders and bring homemade food from homes to consumers and similars;
- all kinds of software-as-a-service;
- electronic monitoring service for power generators;
- mining planning and mining planning software; and many other industry-specific services.
See also
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@ a95c6243:d345522c
2024-12-21 09:54:49Falls du beim Lesen des Titels dieses Newsletters unwillkürlich an positive Neuigkeiten aus dem globalen polit-medialen Irrenhaus oder gar aus dem wirtschaftlichen Umfeld gedacht hast, darf ich dich beglückwünschen. Diese Assoziation ist sehr löblich, denn sie weist dich als unverbesserlichen Optimisten aus. Leider muss ich dich diesbezüglich aber enttäuschen. Es geht hier um ein anderes Thema, allerdings sehr wohl ein positives, wie ich finde.
Heute ist ein ganz besonderer Tag: die Wintersonnenwende. Genau gesagt hat heute morgen um 10:20 Uhr Mitteleuropäischer Zeit (MEZ) auf der Nordhalbkugel unseres Planeten der astronomische Winter begonnen. Was daran so außergewöhnlich ist? Der kürzeste Tag des Jahres war gestern, seit heute werden die Tage bereits wieder länger! Wir werden also jetzt jeden Tag ein wenig mehr Licht haben.
Für mich ist dieses Ereignis immer wieder etwas kurios: Es beginnt der Winter, aber die Tage werden länger. Das erscheint mir zunächst wie ein Widerspruch, denn meine spontanen Assoziationen zum Winter sind doch eher Kälte und Dunkelheit, relativ zumindest. Umso erfreulicher ist der emotionale Effekt, wenn dann langsam die Erkenntnis durchsickert: Ab jetzt wird es schon wieder heller!
Natürlich ist es kalt im Winter, mancherorts mehr als anderswo. Vielleicht jedoch nicht mehr lange, wenn man den Klimahysterikern glauben wollte. Mindestens letztes Jahr hat Väterchen Frost allerdings gleich zu Beginn seiner Saison – und passenderweise während des globalen Überhitzungsgipfels in Dubai – nochmal richtig mit der Faust auf den Tisch gehauen. Schnee- und Eischaos sind ja eigentlich in der Agenda bereits nicht mehr vorgesehen. Deswegen war man in Deutschland vermutlich in vorauseilendem Gehorsam schon nicht mehr darauf vorbereitet und wurde glatt lahmgelegt.
Aber ich schweife ab. Die Aussicht auf nach und nach mehr Licht und damit auch Wärme stimmt mich froh. Den Zusammenhang zwischen beidem merkt man in Andalusien sehr deutlich. Hier, wo die Häuser im Winter arg auskühlen, geht man zum Aufwärmen raus auf die Straße oder auf den Balkon. Die Sonne hat auch im Winter eine erfreuliche Kraft. Und da ist jede Minute Gold wert.
Außerdem ist mir vor Jahren so richtig klar geworden, warum mir das südliche Klima so sehr gefällt. Das liegt nämlich nicht nur an der Sonne als solcher, oder der Wärme – das liegt vor allem am Licht. Ohne Licht keine Farben, das ist der ebenso simple wie gewaltige Unterschied zwischen einem deprimierenden matschgraubraunen Winter und einem fröhlichen bunten. Ein großes Stück Lebensqualität.
Mir gefällt aber auch die Symbolik dieses Tages: Licht aus der Dunkelheit, ein Wendepunkt, ein Neuanfang, neue Möglichkeiten, Übergang zu neuer Aktivität. In der winterlichen Stille keimt bereits neue Lebendigkeit. Und zwar in einem Zyklus, das wird immer wieder so geschehen. Ich nehme das gern als ein Stück Motivation, es macht mir Hoffnung und gibt mir Energie.
Übrigens ist parallel am heutigen Tag auf der südlichen Halbkugel Sommeranfang. Genau im entgegengesetzten Rhythmus, sich ergänzend, wie Yin und Yang. Das alles liegt an der Schrägstellung der Erdachse, die ist nämlich um 23,4º zur Umlaufbahn um die Sonne geneigt. Wir erinnern uns, gell?
Insofern bleibt eindeutig festzuhalten, dass “schräg sein” ein willkommener, wichtiger und positiver Wert ist. Mit anderen Worten: auch ungewöhnlich, eigenartig, untypisch, wunderlich, kauzig, … ja sogar irre, spinnert oder gar “quer” ist in Ordnung. Das schließt das Denken mit ein.
In diesem Sinne wünsche ich euch allen urige Weihnachtstage!
Dieser Beitrag ist letztes Jahr in meiner Denkbar erschienen.
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@ a95c6243:d345522c
2024-12-13 19:30:32Das Betriebsklima ist das einzige Klima, \ das du selbst bestimmen kannst. \ Anonym
Eine Strategie zur Anpassung an den Klimawandel hat das deutsche Bundeskabinett diese Woche beschlossen. Da «Wetterextreme wie die immer häufiger auftretenden Hitzewellen und Starkregenereignisse» oft desaströse Auswirkungen auf Mensch und Umwelt hätten, werde eine Anpassung an die Folgen des Klimawandels immer wichtiger. «Klimaanpassungsstrategie» nennt die Regierung das.
Für die «Vorsorge vor Klimafolgen» habe man nun erstmals klare Ziele und messbare Kennzahlen festgelegt. So sei der Erfolg überprüfbar, und das solle zu einer schnelleren Bewältigung der Folgen führen. Dass sich hinter dem Begriff Klimafolgen nicht Folgen des Klimas, sondern wohl «Folgen der globalen Erwärmung» verbergen, erklärt den Interessierten die Wikipedia. Dabei ist das mit der Erwärmung ja bekanntermaßen so eine Sache.
Die Zunahme schwerer Unwetterereignisse habe gezeigt, so das Ministerium, wie wichtig eine frühzeitige und effektive Warnung der Bevölkerung sei. Daher solle es eine deutliche Anhebung der Nutzerzahlen der sogenannten Nina-Warn-App geben.
Die ARD spurt wie gewohnt und setzt die Botschaft zielsicher um. Der Artikel beginnt folgendermaßen:
«Die Flut im Ahrtal war ein Schock für das ganze Land. Um künftig besser gegen Extremwetter gewappnet zu sein, hat die Bundesregierung eine neue Strategie zur Klimaanpassung beschlossen. Die Warn-App Nina spielt eine zentrale Rolle. Der Bund will die Menschen in Deutschland besser vor Extremwetter-Ereignissen warnen und dafür die Reichweite der Warn-App Nina deutlich erhöhen.»
Die Kommunen würden bei ihren «Klimaanpassungsmaßnahmen» vom Zentrum KlimaAnpassung unterstützt, schreibt das Umweltministerium. Mit dessen Aufbau wurden das Deutsche Institut für Urbanistik gGmbH, welches sich stark für Smart City-Projekte engagiert, und die Adelphi Consult GmbH beauftragt.
Adelphi beschreibt sich selbst als «Europas führender Think-and-Do-Tank und eine unabhängige Beratung für Klima, Umwelt und Entwicklung». Sie seien «global vernetzte Strateg*innen und weltverbessernde Berater*innen» und als «Vorreiter der sozial-ökologischen Transformation» sei man mit dem Deutschen Nachhaltigkeitspreis ausgezeichnet worden, welcher sich an den Zielen der Agenda 2030 orientiere.
Über die Warn-App mit dem niedlichen Namen Nina, die möglichst jeder auf seinem Smartphone installieren soll, informiert das Bundesamt für Bevölkerungsschutz und Katastrophenhilfe (BBK). Gewarnt wird nicht nur vor Extrem-Wetterereignissen, sondern zum Beispiel auch vor Waffengewalt und Angriffen, Strom- und anderen Versorgungsausfällen oder Krankheitserregern. Wenn man die Kategorie Gefahreninformation wählt, erhält man eine Dosis von ungefähr zwei Benachrichtigungen pro Woche.
Beim BBK erfahren wir auch einiges über die empfohlenen Systemeinstellungen für Nina. Der Benutzer möge zum Beispiel den Zugriff auf die Standortdaten «immer zulassen», und zwar mit aktivierter Funktion «genauen Standort verwenden». Die Datennutzung solle unbeschränkt sein, auch im Hintergrund. Außerdem sei die uneingeschränkte Akkunutzung zu aktivieren, der Energiesparmodus auszuschalten und das Stoppen der App-Aktivität bei Nichtnutzung zu unterbinden.
Dass man so dramatische Ereignisse wie damals im Ahrtal auch anders bewerten kann als Regierungen und Systemmedien, hat meine Kollegin Wiltrud Schwetje anhand der Tragödie im spanischen Valencia gezeigt. Das Stichwort «Agenda 2030» taucht dabei in einem Kontext auf, der wenig mit Nachhaltigkeitspreisen zu tun hat.
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ a95c6243:d345522c
2024-12-06 18:21:15Die Ungerechtigkeit ist uns nur in dem Falle angenehm,\ dass wir Vorteile aus ihr ziehen;\ in jedem andern hegt man den Wunsch,\ dass der Unschuldige in Schutz genommen werde.\ Jean-Jacques Rousseau
Politiker beteuern jederzeit, nur das Beste für die Bevölkerung zu wollen – nicht von ihr. Auch die zahlreichen unsäglichen «Corona-Maßnahmen» waren angeblich zu unserem Schutz notwendig, vor allem wegen der «besonders vulnerablen Personen». Daher mussten alle möglichen Restriktionen zwangsweise und unter Umgehung der Parlamente verordnet werden.
Inzwischen hat sich immer deutlicher herausgestellt, dass viele jener «Schutzmaßnahmen» den gegenteiligen Effekt hatten, sie haben den Menschen und den Gesellschaften enorm geschadet. Nicht nur haben die experimentellen Geninjektionen – wie erwartet – massive Nebenwirkungen, sondern Maskentragen schadet der Psyche und der Entwicklung (nicht nur unserer Kinder) und «Lockdowns und Zensur haben Menschen getötet».
Eine der wichtigsten Waffen unserer «Beschützer» ist die Spaltung der Gesellschaft. Die tiefen Gräben, die Politiker, Lobbyisten und Leitmedien praktisch weltweit ausgehoben haben, funktionieren leider nahezu in Perfektion. Von ihren persönlichen Erfahrungen als Kritikerin der Maßnahmen berichtete kürzlich eine Schweizerin im Interview mit Transition News. Sie sei schwer enttäuscht und verspüre bis heute eine Hemmschwelle und ein seltsames Unwohlsein im Umgang mit «Geimpften».
Menschen, die aufrichtig andere schützen wollten, werden von einer eindeutig politischen Justiz verfolgt, verhaftet und angeklagt. Dazu zählen viele Ärzte, darunter Heinrich Habig, Bianca Witzschel und Walter Weber. Über den aktuell laufenden Prozess gegen Dr. Weber hat Transition News mehrfach berichtet (z.B. hier und hier). Auch der Selbstschutz durch Verweigerung der Zwangs-Covid-«Impfung» bewahrt nicht vor dem Knast, wie Bundeswehrsoldaten wie Alexander Bittner erfahren mussten.
Die eigentlich Kriminellen schützen sich derweil erfolgreich selber, nämlich vor der Verantwortung. Die «Impf»-Kampagne war «das größte Verbrechen gegen die Menschheit». Trotzdem stellt man sich in den USA gerade die Frage, ob der scheidende Präsident Joe Biden nach seinem Sohn Hunter möglicherweise auch Anthony Fauci begnadigen wird – in diesem Fall sogar präventiv. Gibt es überhaupt noch einen Rest Glaubwürdigkeit, den Biden verspielen könnte?
Der Gedanke, den ehemaligen wissenschaftlichen Chefberater des US-Präsidenten und Direktor des National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID) vorsorglich mit einem Schutzschild zu versehen, dürfte mit der vergangenen Präsidentschaftswahl zu tun haben. Gleich mehrere Personalentscheidungen des designierten Präsidenten Donald Trump lassen Leute wie Fauci erneut in den Fokus rücken.
Das Buch «The Real Anthony Fauci» des nominierten US-Gesundheitsministers Robert F. Kennedy Jr. erschien 2021 und dreht sich um die Machenschaften der Pharma-Lobby in der öffentlichen Gesundheit. Das Vorwort zur rumänischen Ausgabe des Buches schrieb übrigens Călin Georgescu, der Überraschungssieger der ersten Wahlrunde der aktuellen Präsidentschaftswahlen in Rumänien. Vielleicht erklärt diese Verbindung einen Teil der Panik im Wertewesten.
In Rumänien selber gab es gerade einen Paukenschlag: Das bisherige Ergebnis wurde heute durch das Verfassungsgericht annuliert und die für Sonntag angesetzte Stichwahl kurzfristig abgesagt – wegen angeblicher «aggressiver russischer Einmischung». Thomas Oysmüller merkt dazu an, damit sei jetzt in der EU das Tabu gebrochen, Wahlen zu verbieten, bevor sie etwas ändern können.
Unsere Empörung angesichts der Historie von Maßnahmen, die die Falschen beschützen und für die meisten von Nachteil sind, müsste enorm sein. Die Frage ist, was wir damit machen. Wir sollten nach vorne schauen und unsere Energie clever einsetzen. Abgesehen von der Umgehung von jeglichem «Schutz vor Desinformation und Hassrede» (sprich: Zensur) wird es unsere wichtigste Aufgabe sein, Gräben zu überwinden.
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Veterano não é dono de bixete
"VETERANO NÃO É DONO DE BIXETE". A frase em letras garrafais chama a atenção dos transeuntes neófitos. Paira sobre um cartaz amarelo que lista várias reclamações contra os "trotes machistas", que, na opinião do responsável pelo cartaz, "não é brincadeira, é opressão".
Eis aí um bizarro exemplo de como são as coisas: primeiro todos os universitários aprovam a idéia do trote, apoiam sua realização e até mesmo desejam sofrer o trote -- com a condição de o poderem aplicar eles mesmos depois --, louvam as maravilhas do mundo universitário, onde a suprema sabedoria se esconde atrás de rituais iniciáticos fora do alcance da imaginação do homem comum e rude, do pobre e do filhinho-de-papai das faculdades privadas; em suma: fomentam os mais baixos, os mais animalescos instintos, a crueldade primordial, destroem em si mesmos e nos colegas quaisquer valores civilizatórios que tivessem sobrado ali, ficando todos indistingüíveis de macacos agressivos e tarados.
Depois vêm aí com um cartaz protestar contra os assédios -- que sem dúvida acontecem em larguíssima escala -- sofridos pelas calouras de 17 anos e que, sendo também novatas no mundo universitário, ainda conservam um pouco de discernimento e pudor.
A incompreensão do fenômeno, porém, é tão grande, que os trotes não são identificados como um problema mental, uma doença que deve ser tratada e eliminada, mas como um sintoma da opressão machista dos homens às mulheres, um produto desta civilização paternalista que, desde que Deus é chamado "o Pai" e não "a Mãe", corrompe a benéfica, pura e angélica natureza do homem primitivo e o torna esta tão torpe criatura.
Na opinião dos autores desse cartaz é preciso, pois, continuar a destruir o que resta da cultura ocidental, e então esperar que haja trotes menos opressores.
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@ a95c6243:d345522c
2024-11-29 19:45:43Konsum ist Therapie.
Wolfgang JoopUmweltbewusstes Verhalten und verantwortungsvoller Konsum zeugen durchaus von einer wünschenswerten Einstellung. Ob man deswegen allerdings einen grünen statt eines schwarzen Freitags braucht, darf getrost bezweifelt werden – zumal es sich um manipulatorische Konzepte handelt. Wie in der politischen Landschaft sind auch hier die Etiketten irgendwas zwischen nichtssagend und trügerisch.
Heute ist also wieder mal «Black Friday», falls Sie es noch nicht mitbekommen haben sollten. Eigentlich haben wir ja eher schon eine ganze «Black Week», der dann oft auch noch ein «Cyber Monday» folgt. Die Werbebranche wird nicht müde, immer neue Anlässe zu erfinden oder zu importieren, um uns zum Konsumieren zu bewegen. Und sie ist damit sehr erfolgreich.
Warum fallen wir auf derartige Werbetricks herein und kaufen im Zweifelsfall Dinge oder Mengen, die wir sicher nicht brauchen? Pure Psychologie, würde ich sagen. Rabattschilder triggern etwas in uns, was den Verstand in Stand-by versetzt. Zusätzlich beeinflussen uns alle möglichen emotionalen Reize und animieren uns zum Schnäppchenkauf.
Gedankenlosigkeit und Maßlosigkeit können besonders bei der Ernährung zu ernsten Problemen führen. Erst kürzlich hat mir ein Bekannter nach einer USA-Reise erzählt, dass es dort offenbar nicht unüblich ist, schon zum ausgiebigen Frühstück in einem Restaurant wenigstens einen Liter Cola zu trinken. Gerne auch mehr, um das Gratis-Nachfüllen des Bechers auszunutzen.
Kritik am schwarzen Freitag und dem unnötigen Konsum kommt oft von Umweltschützern. Neben Ressourcenverschwendung, hohem Energieverbrauch und wachsenden Müllbergen durch eine zunehmende Wegwerfmentalität kommt dabei in der Regel auch die «Klimakrise» auf den Tisch.
Die EU-Kommission lancierte 2015 den Begriff «Green Friday» im Kontext der überarbeiteten Rechtsvorschriften zur Kennzeichnung der Energieeffizienz von Elektrogeräten. Sie nutzte die Gelegenheit kurz vor dem damaligen schwarzen Freitag und vor der UN-Klimakonferenz COP21, bei der das Pariser Abkommen unterzeichnet werden sollte.
Heute wird ein grüner Freitag oft im Zusammenhang mit der Forderung nach «nachhaltigem Konsum» benutzt. Derweil ist die Europäische Union schon weit in ihr Geschäftsmodell des «Green New Deal» verstrickt. In ihrer Propaganda zum Klimawandel verspricht sie tatsächlich «Unterstützung der Menschen und Regionen, die von immer häufigeren Extremwetter-Ereignissen betroffen sind». Was wohl die Menschen in der Region um Valencia dazu sagen?
Ganz im Sinne des Great Reset propagierten die Vereinten Nationen seit Ende 2020 eine «grüne Erholung von Covid-19, um den Klimawandel zu verlangsamen». Der UN-Umweltbericht sah in dem Jahr einen Schwerpunkt auf dem Verbraucherverhalten. Änderungen des Konsumverhaltens des Einzelnen könnten dazu beitragen, den Klimaschutz zu stärken, hieß es dort.
Der Begriff «Schwarzer Freitag» wurde in den USA nicht erstmals für Einkäufe nach Thanksgiving verwendet – wie oft angenommen –, sondern für eine Finanzkrise. Jedoch nicht für den Börsencrash von 1929, sondern bereits für den Zusammenbruch des US-Goldmarktes im September 1869. Seitdem mussten die Menschen weltweit so einige schwarze Tage erleben.
Kürzlich sind die britischen Aufsichtsbehörden weiter von ihrer Zurückhaltung nach dem letzten großen Finanzcrash von 2008 abgerückt. Sie haben Regeln für den Bankensektor gelockert, womit sie «verantwortungsvolle Risikobereitschaft» unterstützen wollen. Man würde sicher zu schwarz sehen, wenn man hier ein grünes Wunder befürchten würde.
Dieser Beitrag ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28A crappy zk-rollups explanation attempt
(Considering the example of zksync.io) (Also, don't believe me on any of this.)
- They are sidechains.
- You move tokens to the sidechain by depositing it on an Ethereum contract. Then your account is credited in the sidechain balance.
- Then you can make payments inside the sidechain by signing transactions and sending them to a central operator.
- The central operator takes transactions from a bunch of people, computes the new sidechain balances state and publishes a hash of that state to the Ethereum contract.
- The idea is that a single transaction in the blockchain contains a bunch of sidechain transactions.
- The operator also sends to the contract an abbreviated list of the sidechain transactions. The trick is making all signatures condensed in a single zero-knowledge proof which is enough for the contract to verify that the transition from the previous state to the new is good.
- Apparently they can fit 500 sidechain transactions in one mainchain transaction (each is 12 bytes). So I believe it's fair to say all this zk-rollup fancyness could be translated into "a system for aggregating transactions".
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I don't understand how the zero-knowledge proof works, but in this case it is a SNARK and requires a trusted setup, which I imagine is similar to this one.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Eltoo
Read the paper, it's actually nice and small. You can read only everything up to section 4.2 and it will be enough. Done.
Ok, you don't want to. Or you tried but still want to read here.
Eltoo is a way of keeping payment channel state that works better than the original scheme used in Lightning. Since Lightning is a bunch of different protocols glued together, it can It replace just the part the previously dealed with keeping the payment channel.
Eltoo works like this: A and B want a payment channel, so they create a multisig transaction with deposits from both -- or from just one, doesn't matter. That transaction is only spendable if both cooperate. So if one of them is unresponsive or non-cooperative the other must have a way to get his funds back, so they also create an update transaction but don't publish it to the blockchain. That update transaction spends to a settlement transaction that then distributes the money back to A and B as their balances say.
If they are cooperative they can change the balances of the channel by just creating new update transactions and settlement transactions and number them like 1, 2, 3, 4 etc.
Solid arrows means a transaction is presigned to spend only that previous other transaction; dotted arrows mean it's a floating transaction that can spend any of the previous.
Why do they need and update and a settlement transaction?
Because if B publishes update2 (in which his balances were greater) A needs some time to publish update4 (the latest, which holds correct state of balances).
Each update transaction can be spent by any newer update transaction immediately or by its own specific settlement transaction only after some time -- or some blocks.
Hopefully you got that.
How do they close the channel?
If they're cooperative they can just agree to spend the funding transaction, that first multisig transaction I mentioned, to whatever destinations they want. If one party isn't cooperating the other can just publish the latest update transaction, wait a while, then publish its settlement transaction.
How is this better than the previous way of keeping channel states?
Eltoo is better because nodes only have to keep the last set of update and settlement transactions. Before they had to keep all intermediate state updates.
If it is so better why didn't they do it first?
Because they didn't have the idea. And also because they needed an update to the Bitcoin protocol that allowed the presigned update transactions to spend any of the previous update transactions. This protocol update is called
SIGHASH_NOINPUT
[^anyprevout], you've seen this name out there. By marking a transaction withSIGHASH_NOINPUT
it enters a mystical state and becomes a floating transaction that can be bound to any other transaction as long as its unlocking script matches the locking script.Why can't update2 bind itself to update4 and spend that?
Good question. It can. But then it can't anymore, because Eltoo uses
OP_CHECKLOCKTIMEVERIFY
to ensure that doesn't actually check not a locktime, but a sequence. It's all arcane stuff.And then Eltoo update transactions are numbered and their lock/unlock scripts will only match if a transaction is being spent by another one that's greater than it.
Do Eltoo channels expire?
No.
What is that "on-chain protocol" they talk about in the paper?
That's just an example to guide you through how the off-chain protocol works. Read carefully or don't read it at all. The off-chain mechanics is different from the on-chain mechanics. Repeating: the on-chain protocol is useless in the real world, it's just a didactic tool.
[^anyprevout]: Later
SIGHASH_NOINPUT
was modified to fit better with Taproot and Schnorr signatures and renamed toSIGHASH_ANYPREVOUT
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28idea: Link sharing incentivized by satoshis
See https://2key.io/ and https://www.youtube.com/watch?v=CEwRv7qw4fY&t=192s.
I think the general idea is to make a self-serving automatic referral program for individual links, but I wasn't patient enough to deeply understand neither of the above ideas.
Solving fraud is an issue. People can fake clicks.
One possible solution is to track conversions instead of clicks, but then it's too complex as the receiving side must do stuff and be trusted to do it correctly.
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@ a95c6243:d345522c
2024-11-08 20:02:32Und plötzlich weißt du:
Es ist Zeit, etwas Neues zu beginnen
und dem Zauber des Anfangs zu vertrauen.
Meister EckhartSchwarz, rot, gold leuchtet es im Kopf des Newsletters der deutschen Bundesregierung, der mir freitags ins Postfach flattert. Rot, gelb und grün werden daneben sicher noch lange vielzitierte Farben sein, auch wenn diese nie geleuchtet haben. Die Ampel hat sich gerade selber den Stecker gezogen – und hinterlässt einen wirtschaftlichen und gesellschaftlichen Trümmerhaufen.
Mit einem bemerkenswerten Timing hat die deutsche Regierungskoalition am Tag des «Comebacks» von Donald Trump in den USA endlich ihr Scheitern besiegelt. Während der eine seinen Sieg bei den Präsidentschaftswahlen feierte, erwachten die anderen jäh aus ihrer Selbsthypnose rund um Harris-Hype und Trump-Panik – mit teils erschreckenden Auswüchsen. Seit Mittwoch werden die Geschicke Deutschlands nun von einer rot-grünen Minderheitsregierung «geleitet» und man steuert auf Neuwahlen zu.
Das Kindergarten-Gehabe um zwei konkurrierende Wirtschaftsgipfel letzte Woche war bereits bezeichnend. In einem Strategiepapier gestand Finanzminister Lindner außerdem den «Absturz Deutschlands» ein und offenbarte, dass die wirtschaftlichen Probleme teilweise von der Ampel-Politik «vorsätzlich herbeigeführt» worden seien.
Lindner und weitere FDP-Minister wurden also vom Bundeskanzler entlassen. Verkehrs- und Digitalminister Wissing trat flugs aus der FDP aus; deshalb darf er nicht nur im Amt bleiben, sondern hat zusätzlich noch das Justizministerium übernommen. Und mit Jörg Kukies habe Scholz «seinen Lieblingsbock zum Obergärtner», sprich: Finanzminister befördert, meint Norbert Häring.
Es gebe keine Vertrauensbasis für die weitere Zusammenarbeit mit der FDP, hatte der Kanzler erklärt, Lindner habe zu oft sein Vertrauen gebrochen. Am 15. Januar 2025 werde er daher im Bundestag die Vertrauensfrage stellen, was ggf. den Weg für vorgezogene Neuwahlen freimachen würde.
Apropos Vertrauen: Über die Hälfte der Bundesbürger glauben, dass sie ihre Meinung nicht frei sagen können. Das ging erst kürzlich aus dem diesjährigen «Freiheitsindex» hervor, einer Studie, die die Wechselwirkung zwischen Berichterstattung der Medien und subjektivem Freiheitsempfinden der Bürger misst. «Beim Vertrauen in Staat und Medien zerreißt es uns gerade», kommentierte dies der Leiter des Schweizer Unternehmens Media Tenor, das die Untersuchung zusammen mit dem Institut für Demoskopie Allensbach durchführt.
«Die absolute Mehrheit hat absolut die Nase voll», titelte die Bild angesichts des «Ampel-Showdowns». Die Mehrheit wolle Neuwahlen und die Grünen sollten zuerst gehen, lasen wir dort.
Dass «Insolvenzminister» Robert Habeck heute seine Kandidatur für das Kanzleramt verkündet hat, kann nur als Teil der politmedialen Realitätsverweigerung verstanden werden. Wer allerdings denke, schlimmer als in Zeiten der Ampel könne es nicht mehr werden, sei reichlich optimistisch, schrieb Uwe Froschauer bei Manova. Und er kenne Friedrich Merz schlecht, der sich schon jetzt rhetorisch auf seine Rolle als oberster Feldherr Deutschlands vorbereite.
Was also tun? Der Schweizer Verein «Losdemokratie» will eine Volksinitiative lancieren, um die Bestimmung von Parlamentsmitgliedern per Los einzuführen. Das Losverfahren sorge für mehr Demokratie, denn als Alternative zum Wahlverfahren garantiere es eine breitere Beteiligung und repräsentativere Parlamente. Ob das ein Weg ist, sei dahingestellt.
In jedem Fall wird es notwendig sein, unsere Bemühungen um Freiheit und Selbstbestimmung zu verstärken. Mehr Unabhängigkeit von staatlichen und zentralen Institutionen – also die Suche nach dezentralen Lösungsansätzen – gehört dabei sicher zu den Möglichkeiten. Das gilt sowohl für jede/n Einzelne/n als auch für Entitäten wie die alternativen Medien.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Rede Relâmpago
Ao se referir à Lightning Network do O que é Bitcoin?, nós, brasileiros e portugueses, devemos usar o termo "Relâmpago" ou "Rede Relâmpago". "Relâmpago" é uma palavra bonita e apropriada, e fácil de pronunciar por todos os nossos compatriotas. Chega de anglicismos desnecessários.
Exemplo de uma conversa hipotética no Brasil usando esta nomenclatura:
– Posso pagar com Relâmpago? – Opa, claro! Vou gerar um boleto aqui pra você.
Repare que é bem mais natural e fácil do que a outra alternativa:
– Posso pagar com láitenim? – Leite ninho?
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@ a95c6243:d345522c
2024-10-26 12:21:50Es ist besser, ein Licht zu entzünden, als auf die Dunkelheit zu schimpfen. Konfuzius
Die Bemühungen um Aufarbeitung der sogenannten Corona-Pandemie, um Aufklärung der Hintergründe, Benennung von Verantwortlichkeiten und das Ziehen von Konsequenzen sind durchaus nicht eingeschlafen. Das Interesse daran ist unter den gegebenen Umständen vielleicht nicht sonderlich groß, aber es ist vorhanden.
Der sächsische Landtag hat gestern die Einsetzung eines Untersuchungsausschusses zur Corona-Politik beschlossen. In einer Sondersitzung erhielt ein entsprechender Antrag der AfD-Fraktion die ausreichende Zustimmung, auch von einigen Abgeordneten des BSW.
In den Niederlanden wird Bill Gates vor Gericht erscheinen müssen. Sieben durch die Covid-«Impfstoffe» geschädigte Personen hatten Klage eingereicht. Sie werfen unter anderem Gates, Pfizer-Chef Bourla und dem niederländischen Staat vor, sie hätten gewusst, dass diese Präparate weder sicher noch wirksam sind.
Mit den mRNA-«Impfstoffen» von Pfizer/BioNTech befasst sich auch ein neues Buch. Darin werden die Erkenntnisse von Ärzten und Wissenschaftlern aus der Analyse interner Dokumente über die klinischen Studien der Covid-Injektion präsentiert. Es handelt sich um jene in den USA freigeklagten Papiere, die die Arzneimittelbehörde (Food and Drug Administration, FDA) 75 Jahre unter Verschluss halten wollte.
Ebenfalls Wissenschaftler und Ärzte, aber auch andere Experten organisieren als Verbundnetzwerk Corona-Solution kostenfreie Online-Konferenzen. Ihr Ziel ist es, «wissenschaftlich, demokratisch und friedlich» über Impfstoffe und Behandlungsprotokolle gegen SARS-CoV-2 aufzuklären und die Diskriminierung von Ungeimpften zu stoppen. Gestern fand eine weitere Konferenz statt. Ihr Thema: «Corona und modRNA: Von Toten, Lebenden und Physik lernen».
Aufgrund des Digital Services Acts (DSA) der Europäischen Union sei das Risiko groß, dass ihre Arbeit als «Fake-News» bezeichnet würde, so das Netzwerk. Staatlich unerwünschte wissenschaftliche Aufklärung müsse sich passende Kanäle zur Veröffentlichung suchen. Ihre Live-Streams seien deshalb zum Beispiel nicht auf YouTube zu finden.
Der vielfältige Einsatz für Aufklärung und Aufarbeitung wird sich nicht stummschalten lassen. Nicht einmal der Zensurmeister der EU, Deutschland, wird so etwas erreichen. Die frisch aktivierten «Trusted Flagger» dürften allerdings künftige Siege beim «Denunzianten-Wettbewerb» im Kontext des DSA zusätzlich absichern.
Wo sind die Grenzen der Meinungsfreiheit? Sicher gibt es sie. Aber die ideologische Gleichstellung von illegalen mit unerwünschten Äußerungen verfolgt offensichtlich eher das Ziel, ein derart elementares demokratisches Grundrecht möglichst weitgehend auszuhebeln. Vorwürfe wie «Hassrede», «Delegitimierung des Staates» oder «Volksverhetzung» werden heute inflationär verwendet, um Systemkritik zu unterbinden. Gegen solche Bestrebungen gilt es, sich zu wehren.
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@ c631e267:c2b78d3e
2024-10-23 20:26:10Herzlichen Glückwunsch zum dritten Geburtstag, liebe Denk Bar! Wieso zum dritten? Das war doch 2022 und jetzt sind wir im Jahr 2024, oder? Ja, das ist schon richtig, aber bei Geburtstagen erinnere ich mich immer auch an meinen Vater, und der behauptete oft, der erste sei ja schließlich der Tag der Geburt selber und den müsse man natürlich mitzählen. Wo er recht hat, hat er nunmal recht. Konsequenterweise wird also heute dieser Blog an seinem dritten Geburtstag zwei Jahre alt.
Das ist ein Grund zum Feiern, wie ich finde. Einerseits ganz einfach, weil es dafür gar nicht genug Gründe geben kann. «Das Leben sind zwei Tage», lautet ein gängiger Ausdruck hier in Andalusien. In der Tat könnte es so sein, auch wenn wir uns im Alltag oft genug von der Routine vereinnahmen lassen.
Seit dem Start der Denk Bar vor zwei Jahren ist unglaublich viel passiert. Ebenso wie die zweieinhalb Jahre davor, und all jenes war letztlich auch der Auslöser dafür, dass ich begann, öffentlich zu schreiben. Damals notierte ich:
«Seit einigen Jahren erscheint unser öffentliches Umfeld immer fragwürdiger, widersprüchlicher und manchmal schier unglaublich - jede Menge Anlass für eigene Recherchen und Gedanken, ganz einfach mit einer Portion gesundem Menschenverstand.»
Wir erleben den sogenannten «großen Umbruch», einen globalen Coup, den skrupellose Egoisten clever eingefädelt haben und seit ein paar Jahren knallhart – aber nett verpackt – durchziehen, um buchstäblich alles nach ihrem Gusto umzukrempeln. Die Gelegenheit ist ja angeblich günstig und muss genutzt werden.
Nie hätte ich mir träumen lassen, dass ich so etwas jemals miterleben müsste. Die Bosheit, mit der ganz offensichtlich gegen die eigene Bevölkerung gearbeitet wird, war früher für mich unvorstellbar. Mein (Rest-) Vertrauen in alle möglichen Bereiche wie Politik, Wissenschaft, Justiz, Medien oder Kirche ist praktisch komplett zerstört. Einen «inneren Totalschaden» hatte ich mal für unsere Gesellschaften diagnostiziert.
Was mich vielleicht am meisten erschreckt, ist zum einen das Niveau der Gleichschaltung, das weltweit erreicht werden konnte, und zum anderen die praktisch totale Spaltung der Gesellschaft. Haben wir das tatsächlich mit uns machen lassen?? Unfassbar! Aber das Werkzeug «Angst» ist sehr mächtig und funktioniert bis heute.
Zum Glück passieren auch positive Dinge und neue Perspektiven öffnen sich. Für viele Menschen waren und sind die Entwicklungen der letzten Jahre ein Augenöffner. Sie sehen «Querdenken» als das, was es ist: eine Tugend.
Auch die immer ernsteren Zensurbemühungen sind letztlich nur ein Zeichen der Schwäche, wo Argumente fehlen. Sie werden nicht verhindern, dass wir unsere Meinung äußern, unbequeme Fragen stellen und dass die Wahrheit peu à peu ans Licht kommt. Es gibt immer Mittel und Wege, auch für uns.
Danke, dass du diesen Weg mit mir weitergehst!
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@ a95c6243:d345522c
2024-10-19 08:58:08Ein Lämmchen löschte an einem Bache seinen Durst. Fern von ihm, aber näher der Quelle, tat ein Wolf das gleiche. Kaum erblickte er das Lämmchen, so schrie er:
"Warum trübst du mir das Wasser, das ich trinken will?"
"Wie wäre das möglich", erwiderte schüchtern das Lämmchen, "ich stehe hier unten und du so weit oben; das Wasser fließt ja von dir zu mir; glaube mir, es kam mir nie in den Sinn, dir etwas Böses zu tun!"
"Ei, sieh doch! Du machst es gerade, wie dein Vater vor sechs Monaten; ich erinnere mich noch sehr wohl, daß auch du dabei warst, aber glücklich entkamst, als ich ihm für sein Schmähen das Fell abzog!"
"Ach, Herr!" flehte das zitternde Lämmchen, "ich bin ja erst vier Wochen alt und kannte meinen Vater gar nicht, so lange ist er schon tot; wie soll ich denn für ihn büßen."
"Du Unverschämter!" so endigt der Wolf mit erheuchelter Wut, indem er die Zähne fletschte. "Tot oder nicht tot, weiß ich doch, daß euer ganzes Geschlecht mich hasset, und dafür muß ich mich rächen."
Ohne weitere Umstände zu machen, zerriß er das Lämmchen und verschlang es.
Das Gewissen regt sich selbst bei dem größten Bösewichte; er sucht doch nach Vorwand, um dasselbe damit bei Begehung seiner Schlechtigkeiten zu beschwichtigen.
Quelle: https://eden.one/fabeln-aesop-das-lamm-und-der-wolf
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Soft-forks on Bitcoin
A traditional soft-fork activation plays out like this:
- someone makes a proposal
- if half-dozen respected Core developers like that, they implement it and talk about it
- everybody loves the idea
- they ship it in Bitcoin Core
- miners turn it onA traditional soft-fork activation plays out like this:
A traditional soft-fork failure plays out like this:
- someone makes a proposal
- if half-dozen respected Core developers do not care much about the idea, they don't do anything
- people fight on Twitter about the merits of the idea forever
A sidechain activation within BIP-300 plays out like this:
- someone writes the sidechain software
- if a bunch of people are interested in that, they start playing with it in test mode
- if it is really good people launch a proposal to miners
- miners vote yes or no
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Truthcoin as a spacechain
To be clear, the term "spacechain" here refers only to the general concept of blindly merge-mined (BMM) chains without a native money-token, not including the "spacecoins".
The basic idea is that for Truthcoin/Hivemind to work we need
- Balances of Votecoin tokens, i.e. a way to keep track of who owns how much of the oracle corporation;
- Bitcoin tokens to be used for buying and selling prediction market shares, i.e. money to gamble;
- A blockchain, i.e. some timestamping service that emits blocks ordered with transactions and can keep track of internal state and change the state -- including the balances of the Votecoin tokens and of the Bitcoin tokens that are assigned to individual prediction markets according to predefined rules;
A spacechain, i.e. a blindly merge-mined chain, gives us 1 and 3. We can just write any logic for that and that should be very easy. It doesn't give us 2, and it also has the problem of how the spacechain users can pay the spacechain miners (which is why the spacecoins were envisioned in the first place, but we don't have spacecoins here).
But remember we have votecoins already. Votecoins (VTC) should represent a share in the oracle corporation, which means they entitle their holders to some revenue -- even though they also burden their holders with the duty to vote in event outcomes (at the risk of losing part of their own votecoin balance) --, and they can be exchanged, so we can assume they will have some value.
So we could in theory use these valuable tokens to pay the spacechain miners. That wouldn't be great because it pervert their original purpose and wouldn't solve the problem 2 from above -- unless we also used the votecoins to bet in which case they wouldn't be just another shitcoin in the planet with no network effect competing against Bitcoin and would just cause harm to humanity.
What we can do instead is to create a native mechanism for issuing virtual Bitcoin tokens (vBTC) in this chain, collaterized by votecoins, then we can use these vBTC to both gamble (solve problem 2) and pay miners (fix the hole in the spacechain BMM design).
For example, considering the VTC to be worth 0.001 BTC, any VTC holder could put 0.005 VTC and get 0.001 vBTC, then use to gamble or sell to others who want to gamble. The VTC holder still technically owns the VTC and can and must still participate in the oracle decisions. They just have to pay the BTC back before they can claim their VTC back if they want to send it elsewhere.
They stand to gain by selling vBTC if there is a premium for vBTC over BTC (i.e. people want to gamble) and then rebuying vBTC back once that premium goes away or reverts itself.
For this scheme to work the chain must know the exchange rate between VTC and BTC, which can be provided by the oracle corporation itself.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Haskell Monoids
You've seen that
<>
syntax and noticed it is imported fromData.Monoid
?I've always thought
<>
was a pretty complex mathematical function and it was very odd that people were using it forText
values, like"whatever " <> textValue <> " end."
.It turns out
Text
is a Monoid. That means it implements the Monoid class (or typeclass), that means it has a particular way of being concatenated. Any list could be a Monoid, any abstraction you can think of for which it makes sense to concatenate could be a Monoid, and it would use the same<>
syntax. What exactly<>
would do with that value when concatenating depends on its typeclass implementation of Monoid.We can assume, for example, that
Text
implements Monoid by just joining the text bytes, and now we can use<>
without getting puzzled about it. -
@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Liberalismo oitocentista
Quando comecei a ler sobre "liberalismo" na internet havia sempre umas listas de livros recomendados, uns Ludwig von Mises, Milton Friedman e Alexis de Tocqueville. "A Democracia na América". Pra mim parecia estranho aquele papo de democracia quando eu estava interessado era em como funcionaria um mercado livre, sem regulações e tal.
Parece que Tocqueville era uma herança do mesmo povo que adorava a expressão "liberalismo clássico". O liberalismo clássico era uma coisa política que ia contra a monarquia e em favor da democracia, e aí Tocqueville se encaixava muito bem.
Poucos anos se passaram e tudo mudou. Agora acho que alguém lendo na internet não vai ver menção nenhuma a Tocqueville ou liberalismo clássico, essa chatice de democracia e suas chatices legalistas. O "libertarianismo", também um nome infeliz, tomou conta de tudo, e cresceu muito mais do que o movimento liberal-da-internet jamais imaginou que seria possível.
Os libertários brasileiros são anarquistas, detestam a democracia, reconhecem nela um vetor de ataque dos socialistas a qualquer pontinha de livre-mercado que exista -- e às liberdades individuais dos cidadãos (este aqui ainda um ponto em comum com os liberais oitocentistas). São inclusive muito mais propensos a defender a monarquia do que a democracia.
E isso é uma coisa boa. Finalmente uma pessoa pode defender princípios razoáveis de livre-mercado e individualismo sem precisar se associar com o movimento setecentistas e oitocentista que fez coisas boas, mas também foi responsável por coisas horríveis como a revolução francesa e todos os seus absurdos, e de onde saiu todo o movimento socialista.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28A prediction market as a distributed set of oracle federations
See also: Truthcoin as a spacechain.
This is not Truthcoin, but hopefully the essence of what makes it good is present here: permissionless, uncensorable prediction markets for fun, profit, making cheap talk expensive and revolutionizing the emergence and diffusion of knowledge in society.
The idea
The idea is just to reuse Fedimint's codebase to implement federated oracle corporations that will host individual prediction markets inside them.
Pegging in and out of a federation can be done through Lightning gateways, and once inside the federation users can buy and sell shares of individual markets using a native LMSR market-maker.
Then we make a decentralized directory of these bets using something simple like Nostr so everybody can just join any market very easily.
Why?
The premise of this idea is that we can't have a centralized prediction market platform because governments will shut it down, but we can instead have a pseudonymous oracle corporation that also holds the funds being gambled at each time in a multisig Bitcoin wallet and hope for the best.
Each corporation may exist to host a single market and then vanish afterwards -- its members returning later to form a new corporation and host a new market before leaving again.
There is custodial risk, but the fact that the members may accrue reputation as the time passes and that this is not one big giant multisig holding all the funds of everybody but one multisig for each market makes it so this is slightly better.
In any case, no massive amounts are expected to be used in this scheme, which defeats some of the use cases of prediction markets (funding public goods, for example), but since these are so advanced and society is not yet ready for them, we can leave them for later and first just try to get some sports betting working.
This proto-truthcoin implementation should work just well enough to increase the appetite of bitcoiners and society in general for more powerful prediction markets.
Why is this better than DLCs?
Because DLCs have no liquidity. In their current implementations and in all future plans from DLC enthusiasts they don't even have order books. They're not seen very much as general-purpose prediction markets, but mostly as a way to create monetary instruments and derivatives.
They could work as prediction markets, but then they would need order books and order books are terrible for liquidity. LMSR market makers are much better.
But it is custodial!
If you make a public order book tied to known oracles using a DLC the oracle may also be considered custodial since it becomes really easy for him to join multiple trades as a counterpart then lie and steal the money. The bets only really "discreet" if they're illiquid meaningless bets between two guys. If they're happening in a well-known public place they're not discreet anymore.
DLC proponents may say this can be improved by users using multiple oracles and forming effectively a federation between them, but that is hardly different from choosing a reputable oracle corporation in this scheme and trusting that for the life of the bet.
But Hivemind is better!
Yes.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28O mito do objetivo
O insight deste cara segundo o qual buscar objetivos fixos, além de matar a criatividade, ainda não consegue atingir o tal objetivo -- que é uma coisa na qual eu sempre acreditei, embora sem muitas confirmações e (talvez por isso) sem dizê-lo abertamente --, combina com a idéia geral de que todas as estruturas sociais que valem alguma coisa surgem do jogo e brincadeira.
A seriedade, que é o oposto da brincadeira, é representada aqui pelo objetivo. Pessoas muito sérias com um planejamento e um objetivo final, tudo esquematizado.
Na verdade esse insight é bem manjado. Até eu mesmo já o tinha mencionado, citando Taleb em Processos Antifrágeis.
E finalmente há esta tirinha que eu achei aleatoriamente e que bem o representa:
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28O Bitcoin como um sistema social humano
Afinal de contas, o que é o Bitcoin? Não vou responder a essa pergunta explicando o que é uma "blockchain" ou coisa que o valha, como todos fazem muito pessimamente. A melhor explicação em português que eu já vi está aqui, mas mesmo assim qualquer explicação jamais será definitiva.
A explicação apenas do protocolo, do que faz um programa
bitcoind
sendo executado em um computador e como ele se comunica com outros em outros computadores, e os incentivos que estão em jogo para garantir com razoável probabilidade que se chegará a um consenso sobre quem é dono de qual parte de qual transação, apesar de não ser complicada demais, exigirá do iniciante que seja compreendida muitas vezes antes que ele se possa se sentir confortável para dizer que entende um pouco.E essa parte técnica, apesar de ter sido o insight fundamental que gerou o evento miraculoso chamado Bitcoin, não é a parte mais importante, hoje. Se fosse, várias dessas outras moedas seriam concorrentes do Bitcoin, mas não são, e jamais poderão ser, porque elas não estão nem próximas de ter os outros elementos que compõem o Bitcoin. São eles:
- A estrutura
O Bitcoin é um sistema composto de partes independentes.
Existem programadores que trabalham no protocolo e aplicações, e dia após dia novos programadores chegam e outros saem, e eles trabalham às vezes em conjunto, às vezes sem que um se dê conta do outro, às vezes por conta própria, às vezes pagos por empresas interessadas.
Existem os usuários que realizam validação completa, isto é, estão rodando algum programa do Bitcoin e contribuindo para a difusão dos blocos, das transações, rejeitando usuários malignos e evitando ataques de mineradores mal-intencionados.
Existem os poupadores, acumuladores ou os proprietários de bitcoins, que conhecem as possibilidades que o mundo reserva para o Bitcoin, esperam o dia em que o padrão-Bitcoin será uma realidade mundial e por isso mesmo atributem aos seus bitcoins valores muito mais altos do que os preços atuais de mercado, agarrando-se a eles.
Especuladores de "criptomoedas" não fazem parte desse sistema, nem tampouco empresas que aceitam pagamento em bitcoins para imediatamente venderem tudo em troca de dinheiro estatal, e menos ainda gente que usa bitcoins e a própria marca Bitcoin para aplicar seus golpes e coisas parecidas.
- A cultura
Mencionei que há empresas que pagam programadores para trabalharem no código aberto do BitcoinCore ou de outros programas relacionados à rede Bitcoin -- ou mesmo em aplicações não necessariamente ligadas à camada fundamental do protocolo. Nenhuma dessas empresas interessadas, porém, controla o Bitcoin, e isso é o elemento principal da cultura do Bitcoin.
O propósito do Bitcoin sempre foi ser uma rede aberta, sem chefes, sem política envolvida, sem necessidade de pedir autorização para participar. O fato do próprio Satoshi Nakamoto ter voluntariamente desaparecido das discussões foi fundamental para que o Bitcoin não fosse visto como um sistema dependente dele ou que ele fosse entendido como o chefe. Em outras "criptomoedas" nada disso aconteceu. O chefe supremo do Ethereum continua por aí mandando e desmandando e inventando novos elementos para o protocolo que são automaticamente aceitos por toda a comunidade, o mesmo vale para o Zcash, EOS, Ripple, Litecoin e até mesmo para o Bitcoin Cash. Pior ainda: Satoshi Nakamoto saiu sem nenhum dinheiro, nunca mexeu nos milhares de bitcoins que ele gerou nos primeiros blocos -- enquanto os líderes dessas porcarias supramencionadas cobraram uma fortuna pelo direito de uso dos seus primeiros usuários ou estão aí a até hoje receber dividendos.
Tudo isso e mais outras coisas -- a mentalidade anti-estatal e entusiasta de sistemas p2p abertos dos membros mais proeminentes da comunidade, por exemplo -- faz com que um ar de liberdade e suspeito de tentativas de centralização da moeda sejam percebidos e execrados.
- A história
A noção de que o Bitcoin não pode ser controlado por ninguém passou em 2017 por dois testes e saiu deles muito reforçada: o primeiro foi a divisão entre Bitcoin (BTC) e Bitcoin Cash (BCH), uma obra de engenharia social que teve um sucesso mediano em roubar parte da marca e dos usuários do verdadeiro Bitcoin e depois a tentativa de tomada por completo do Bitcoin promovida por mais ou menos as mesmas partes interessadas chamada SegWit2x, que fracassou por completo, mas não sem antes atrapalhar e difundir mentiras para todos os lados. Esses dois fracassos provaram que o Bitcoin, mesmo sendo uma comunidade desorganizada, sem líderes claros, está imune à captura por grupos interessados, o que é mais um milagre -- ou, como dizem, um ponto de Schelling.
Esse período crucial na história do Bitcoin fez com ficasse claro que hard-forks são essencialmente incompatíveis com a natureza do protocolo, de modo que no futuro não haverá a possibilidade de uma sugestão como a de imprimir mais bitcoins do que o que estava programado sejam levadas a sério (mas, claro, sempre há a possibilidade da cultura toda se perder, as pessoas esquecerem a história e o Bitcoin ser cooptado, eis a importância da auto-educação e da difusão desses princípios).
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28A chatura Kelsen
Já presenciei várias vezes este mesmo fenômeno: há um grupo de amigos ou proto-amigos conversando alegremente sobre o conservadorismo, o tradicionalismo, o anti-comunismo, o liberalismo econômico, o livre-mercado, a filosofia olavista. É um momento incrível porque para todos ali é sempre tão difícil encontrar alguém com quem conversar sobre esses assuntos.
Eis que um deles fez faculdade de direito. Tendo feito faculdade de direito por acreditar que essa lhe traria algum conhecimento (já que todos os filósofos de antigamente faziam faculdade de direito!) esse sujeito que fez faculdade de direito, ao contrário dos demais, não toma conhecimento de que a sua faculdade é uma nulidade, uma vergonha, uma época da sua vida jogada fora -- e crê que são valiosos os conteúdos que lhe foram transmitidos pelos professores que estão ali para ajudar os alunos a se preparem para o exame da OAB.
Começa a falar de Kelsen. A teoria pura do direito, hermenêutica, filosofia do direito. A conversa desanda. Ninguém sabe o que dizer. A filosofia pura do direito não está errada porque é apenas uma lógica pura, e como tal não pode ser refutada; e por não ter qualquer relação com o mundo não há como puxar um outro assunto a partir dela e sair daquele território. Os jovens filósofos perdem ali as próximas duas horas falando de Kelsen, Kelsen. Uma presença que os ofende, que parece errada, que tem tudo para estar errada, mas está certa. Certa e inútil, ela lhes devora as idéias, que são digeridas pela teoria pura do direito.
É imperativo estabelecer esta regra: só é permitido falar de Kelsen se suas idéias não forem abordadas ou levadas em conta. Apenas elogios ou ofensas serão tolerados: Kelsen era um bom homem; Kelsen era um bobão. Pronto.
Eis aqui um exemplo gravado do fenômeno descrito acima: https://www.youtube.com/watch?v=CKb8Ij5ThvA: o Flavio Morgenstern todo simpático, elogiando o outro, falando coisas interessantes sobre o mundo; e o outro, que devia ser amigo dele antes de entrar para a faculdade de direito, começa a falar de Kelsen, com bastante confiança de que aquilo é relevante, e dá-lhe Kelsen, filosofia do direito, toda essa chatice tremenda.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28tempreites
My first library to get stars on GitHub, was a very stupid templating library that used just HTML and HTML attributes ("DSL-free"). I was inspired by http://microjs.com/ at the time and ended up not using the library. Probably no one ever did.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Músicas que você já conhece
É bom escutar as mesmas músicas que você já conhece um pouco. cada nova escuta te deixa mais familiarizado e faz com que aquela música se torne parte do seu cabedal interno de melodias.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28fieldbook-to-sql
This used to turn books from the late multi-things-manager (or tridimensional spreadsheets provider) fieldbook.com into complete SQLite3 databases.
It was referenced in their official shutdown message and helped people move data off (it would have been better if they had open-sourced the entire site, I don't understand why they haven't).
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28A command line utility to create and manage personal graphs, then write them to dot and make images with graphviz.
It manages a bunch of YAML files, one for each entity in the graph. Each file lists the incoming and outgoing links it has (could have listen only the outgoing, now that I'm tihnking about it).
Each run of the tool lets you select from existing nodes or add new ones to generate a single link type from one to one, one to many, many to one or many to many -- then updates the YAML files accordingly.
It also includes a command that generates graphs with graphviz, and it can accept a template file that lets you customize the
dot
that is generated and thus the graphviz graph.rel
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28Money Supply Measurement
What if we measured money supply measured by probability of being spent -- or how near it is to the point in which it is spent? bonds could be money if they're treated as that by their owners, but they are likely to be not near the spendpoint as cash, other assets can also be considered money but they might be even farther.
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@ 3bf0c63f:aefa459d
2024-01-14 13:55:28A flexibilidade da doutrina socialista
Os fatos da revolução russa mostram que Lênin e seus amigos bolcheviques não eram só psicopatas assassinos: eles realmente acreditavam que estavam fazendo o certo.
Talvez depois de um tempo o foco deles tenha mudado mais para o lado de se preocuparem menos com a vida e o bem-estar dos outros do que com eles mesmos, mas não houve uma mudança fundamental.
Ao mesmo tempo, a doutrina socialista na qual eles acreditavam era enormemente flexível, assim como a dos esquerdistas de hoje. É a mesma doutrina: uma coleção de slogans que pode ser adaptada para apoiar ou ir contra qualquer outra tese ou ação.
Me parece que a justificativa que eles encontraram para fazer tantas coisas claramente ruins vem dessas mesma flexibilidade. Os atos cruéis estavam todos justificados pela mesma coleção de slogans socialistas de sempre, apenas adaptados às circunstâncias.
Será que uma doutrina mais sólida se prestaria a essas atrocidades? Se concluirmos que a flexibilidade vem da mente e não da doutrina em si, sim, mas não acho que venha daí, porque é sempre o socialismo que é flexível, nunca nenhuma outra doutrina. Ou, na verdade, o socialismo é tão flexível que ele envolve e integra qualquer outra doutrina que seja minimamente compatível.
Talvez a flexibilidade esteja mesmo na mente, mas existe alguma relação entre a mente que desconhece a coerência e a lógica e a mente que se deixa atrair pelos slogans socialistas.