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@ Bolsonitro Ucrânia 🇺🇦🇻🇦
2024-12-07 22:35:48Fazendo referencia ao capítulo 2 - “Dizendo não”, o nome deste é o contrário: “Dizendo sim” e fala sobre linguagem de comprometimento, como e quando dizer “SIM” de forma bem clara e comprometida.
Você diz que fará. Você é honesto. Você de fato o faz.
O autor discorre que existe uma linguagem de comprometimento, e uma linguagem de não comprometimento, como exemplos de linguagem de não comprometimento estão: “Espero já ter feito…”, “Temos que fazer…” e “Alguém tem que fazer…”. Ou seja, linguagem que coloca algo à ser feito como fora do controle do programador, se isentando de culpa e/ou responsabilidade.
Há poucas pessoas que ao falarem algo, realmente estão sendo honestas e cumprem o prometido.
O autor ainda diz algo que ele ainda vai explorar nos próximos capítulos: Outras pessoas dependem do seu comprometimento e das suas estimativas, se você diz que algo será entregue, essas pessoas que dependem de você vão se planejar com base nessa informação, o que pode incluir o roadmap das próximas sprints ou comunicação com clientes da empresa, por isso se torna ainda mais importante o comprometimento total com as promessas.
Deve-se usar a linguagem de comprometimento para que não exista dúvidas daquilo que foi prometido.
O autor aborda alguns exemplos e possíveis saídas caso o desenvolvedor seja pressionado à enregar o que se pede. É importante relembrar o capítulo 2 para não usar a palavra “tentar”, e ser o mais assertivo possível.
Não se espera que profissionais digam sim para tudo que se pede à eles. […] mas precisam trabalhar para tornar o sim possível.
Também uma frase muito interessante, dado que CEOs, CTOs e gestores de projeto querem que os desenvolvedores digam SIM para absolutamente tudo, como prazos impossíveis, aumento de escopo de user stories, demandas não planejadas etc.